Pedras
Braços que não alcançam frutos, precisam de pedras. Vidas que não conseguem evoluir, se armam com críticas!
Que as pedras da desconfiança de um anoitecer sejam alegria neste belo amanhecer, e que toda alegria transborde em meio ao alvorecer.
Eu cheguei a um mundo estranho com muitas pessoas em meu redor, cercado de prédio e pedras, não estou sabendo onde eu estou,
foi quando avistei em destaque no meio da multidão um ser que parecia ter um brilho imenso para poder se destacar no meio de tanta gente, mas era você chegando mais perto com sua beleza radiante que dava pra ver ha quilometro , fiquei parado sem ação, eu não sabia o que fazer para chamar sua atenção.
Mas foi então que você me notou você olhou pra mim e sorri, eu abismado não consegui perceber que aquela pessoa ali na verdade não era humana e sim o meu anjo da guarda que venho pra tirar-me do abismo de dor.
Palavras não são pedras mas dependendo da forma como elas forem usadas machucão e muito quem as recebe!
As pedras do meu caminho,
do meu sapato e as que atiraram em mim.
Construí asas e voei a diversos lugares e adquiri multiculturas.
Não jogue pedras em quem te oferece água só porque você não tem sede. Certamente você terá sede, mas é incerto se você terá água.
Nos passos da reconstrução somos pedras que se encaixam, que não quebram e que se moldam. nos passos da renovação, somos mudanças de condutas, agora somos o que só escuta. Nos altos que nos vemos, temos asas que não quebram e vimos algo que não se enxerga, um branco na escuridão. Um ponto que se distingue, um rio que vai ao mar, quando se quer mudar, somos o caminho que se quer trilhar, flecha pronta para acertar, o alvo certo ao qual mirar... deixe-se guiar pelo sol, e leve-se devagar como o vento... a mudança, é o tempo.
Sua mente já não sente
Menina linda independente e tão pendente
Mora se no castelo de Pedras Brancas
As vezes a guerrilha
Mas sempre tudo é maravilha
Relógio não existe mais
Que nem as horas são capaz
Menina linda do tempo insano
Menina linda que vive sonhando
E que sem pressa deixa a vida levar
Menina linda, talvez sem Beleza
Mas linda em Pureza
Menina linda te espero ainda
Nas águas dos rios, com o sorriso do Lírio...
Ninguém sabe os caminhos que tive que trilhar para chegar até aqui.
Quantas pedras que tive que carregar durante o percurso;
Quantos "não" eu tive que ouvir para criar o "meu sim".
Nem mesmo quantos espinhos furaram os meus pés.
Portanto; julgue a si mesmo e reveja sua própria trajetória.
É mais viável do que tentar cuidar da minha vida;
algo que compete somente a mim.
Isabelly pele branca e macia, seu olhar são duas pedras de brilhantes que ornamentam seu semblante nas noites tardes e sombrias, sua voz soa num timbre que ecoa como simples melodia.
27/01/2012
...era amor, mas não o tinha.
Ao longo da estrada surge milhões de pedras, mas a gente mesmo estando cansado arruma um jeito de se desviar delas. Penelope não era diferente, só não era igual. Era parecida, mas não igual. Era a advertência, mas nunca o crime. Era o trânsito, mas não chegava ser a monotonia. A garota era a dança, mas nunca se mexia. Era a música, mas não era melodia. Era o som, mas não ouvia. Penelope não era um nada, só não era tudo. Na estação de trem ela também se perdia, apenas não se achava, corria por entre a multidão perguntando freneticamente: Me ajudem, não consigo me achar! Ela só não era a felicidade porque já era a tristeza antes mesmo de nascer. Nasceu numa quarta-feira chata parecida com as outras. Nasceu num quarto sem graça e pequeno com quatro mulheres berrando em seu ouvido pequeno: Oh Glória! É uma menina. Onde estava o pai, não sei, mas desconfio. Devia estar engravidando outra moça assanhada. Mundo perdido. Penelope gostava de chuva, mas nunca se molhou. Penelope gostava de praia, mas nunca a conheceu pessoalmente, só pelos quadros mal feitos de seus avós. Penelope tinha cabelo ruivo, mas nunca se olhou no espelho, não sabia o quão era bonita. Era bonita, mas nunca soube. Era moça, mas não sabia. Pensava ser doença, e sempre morria de medo todo mês. Sorria, às vezes, mas não sabia bem o motivo. Sorria por apenas sorrir. Gostava de ler, mas nunca lia. Amava escrever, mas não sabia direito o que por no papel. Tinha certeza, mas nunca arriscava. Penelope era filha de burguês, naquela época deu a entender que queria o mundo, pois então, foi presa num mundo fútil. Roupas em primeiro lugar, inteligencia e livros lá pelo final. E assim movia o mundo naqueles tempos. Era inteligente, mas não se concentrava. Era discreta, e era mesmo discreta. Gostava de circo e cinema, então correu, correu o mais rápido possível. Contemplava a platéia, e então começou a não fazer mais parte dela, e sim, mostrar que também tem algo pra expor, sua beleza interior, seu lado artístico foi desempoeirado. Penelope nunca soube, mas também nunca quis saber.