Pedidos de desculpas para mostrar arrependimento

Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.

Bipolar e Psicopata.
Bipolar: Oi Psicopata, desculpe incomodar.
Psicopata: Oi. Tudo bem, eu acho.
Bipolar: Eu só queria saber como é não ter sentimentos.
Psicopata: Vazio e solitário. Como é tê-los todos de uma vez?
Bipolar: Confuso e cansativo. Será que poderia me dar um pouco do seu vazio?
Psicopata: Será que poderia me dar um pouco dos seus sentimentos?
Bipolar: Você não ia gostar da confusão.
Psicopata: E você não ia gostar da solidão.

Estou em construção, desculpe o transtorno. Eu pedi perdão por sentir medo porque não estou pronto. Não me justifico. Ainda não me entendo tanto. Sabe, faço questão de reconstruir toda a nossa história pra que nas entrelinhas você entenda que te amo tanto.
Sabe, olho pra frente e caminho nessa estrada que escolhi. O passado faz parte de mim, não ando sozinho, as lembranças têm o poder de preencher as ausências. Elas me dão essa graça de te levar comigo. Não rasgo nenhuma folha. Meu livro de vida tem você dentro, em muitas páginas, nos rabiscos, na frente, nas prosas nos cantos, nas melodias... se por um tempo se perdeu a gente perdeu a harmonia. Se as notas escritas erradas retardaram as certezas, hoje a leitura é feita cm clareza. O amor é uma lente que permite ver detalhes. Por isso nosso livro tem música, tem notas, tem pessoas, tem corações partidos e partituras!

Desculpe-me, mas eu não quero esfregar na sua cara que eu sou uma doente psicopata, uma louca desalmada, uma pessoa extremamente solitária.

Desculpe...
Queria poder te amar,
Mas não sei brincar de amor,
Vou te avisar
Que não adianta na minha frente desfilar,
Não sei nem vou aprender
A amar...

Desculpe, você compreenderá que onde há amor, não há lugar para ressentimento. Ao se colocar na posição de quem erra, seja qual for o problema, você notará que a compaixão dissolve qualquer sombra de crítica. A existência humana é uma coleção de testes nos quais a Divina Sabedoria nos observa visando nossa habilidade para a Vida Superior. Quem hoje condena o próximo não sabe que talvez amanhã estará enfrentando os mesmos problemas daqueles companheiros que atualmente estão em dificuldade. Nos esquemas da Eterna Justiça, o perdão é a luz que extingue as trevas. Às vezes, aquilo que parece ser uma ofensa é, na verdade, um socorro oculto do Mundo Espiritual em benefício próprio. A misericórdia vai além do perdão, criando o esquecimento do mal. Em muitas ocasiões, a Divina Providência permite que cometamos erros para que possamos aprender a perdoar. A indulgência é a fonte que lava os venenos da culpa. O perdão é a fórmula da paz. Aprendamos a tolerar para que possamos ser tolerados.

Me desculpe, talvez eu esteja sendo muito irracional
Mas ainda assim, se você me ver algum dia, sorria
Talvez você possa me ressentir um pouco ou muito
Eu sei, eu te deixei de lado por causa do meu sonho
Então me dê apenas só mais um dia, mesmo que seja em sonho, só mais um dia

E se você odiar a minha história, desculpe, ela não foi escrita pra você.

Desculpe, mas quando estou com você eu me sinto sozinha.

Pensei que você fosse diferente.
- Bem, me desculpe por não ser quem você imaginava. Mas o que aconteceu é passado e o que eu posso fazer agora é tentar mudar. Mas se não dá pra você aceitar isso, então você também não é como eu imaginava.

Perdão, sou ariana

Me desculpe se sou assim, sabe...
Eu amo intensamente e enjoo rapidamente.
Sou imediatista e tenho mudanças bruscas de humor.
Não gosto de bajulação.
Falo a verdade na cara, machuco sem dó.
mas sou bem-humorada e leve, meiga e doce.
Sei ser trovão e sol de verão
Reconheço meus erros, sou justa, peço perdão.
Sigo meu coração sem perder a razão.
Não tenho intenção de iludir ninguém, se mesmo assim você me ama,
Perdoa essa pobre ariana.

Desculpe, é muito fácil ser eu mesmo com você!

Desculpe, Amor

Sabe,
não é fácil para mim reconhecer e dizer
que preciso de você mais do que eu imaginava
Desculpe!
Me desculpe se fiz você ficar triste.
Se machuquei seu coração.
Esse silêncio só nos deixa perdidos em nós mesmos.
Tentamos disfarçar, sorrir, mas bem dentro dos nossos
corações a saudade explode e nos faz sofrer.
Venha comigo!
Vamos esquecer o que nos machucou.
O que tirou de nós a felicidade.
Sabe,
amar você é melhor que esta solidão.
Vamos deixar o amor nos tocar novamente.
Deixe o perdão dançar nos compassos de nossas mãos,
No toque de nossos corpos, nosso carinho e nossos olhos.
Mais uma vez eu me entrego totalmente a você.
Eu amo você!

Desculpe, mas eu não gosto das pessoas só porque elas são bonitas.

Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário. Quando eu acreditei que seria sincero, acabei me deparando com o que costumo chamar de “decepção” ou “tapa na cara”. Sabe aquela escorregada que você precisa dar pra aprender a levantar? Então, é disso que estou falando. E tem sido assim. Não acredito no amor, não acredito nas pessoas, não acredito em mim. As pessoas não gostam de você pelo o que você é, elas gostam pelo o que você pode oferecer a elas. Costumam chamar de “desilusão” quando descobrem que o que queriam, você não pode dar e te descartam como objetos. Então, pergunto a mim mesma: o que move o mundo, o desejo de parecer ou o desejo de ter? Indago-me algumas vezes, percebo que sou incapaz de compreender. Ao menos sei que o que move o meu mundo é o desejo de ser, ser alguém que ama e acredita, confiante, que é amado. Mas, por enquanto, continua sendo apenas um desejo.

Assalto a Banco

Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um sequestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília.
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar quatro por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!

Desculpe-me o transtorno.
Estou em permanente construção para melhor atendê-lo.

Alice e o Tempo
-Sim?
-Eu sei que você tentou me avisar e eu não escutei, me desculpe.
-Eu pensava que o tempo era um ladrão, que roubava tudo que eu amava, mas agora eu vejo que você dá antes de tomar e cada dia um presente, a cada hora, a cada minuto, a cada segundo.
-Ah o soldado caído, você quer que eu o concerte?
-Não, eu quero que fique com ele, ele dizia que a única coisa que valia a pena era o que fazíamos pelos outros, ele teria gostado de você...
-Huum... Mas dizem que o tempo não é amigo de ninguém, mas eu lembrarei de você sempre e por favor não volte mais.

"Tudo é cruel. Então me desculpe se eu sou cruel."

Desculpe... desculpe por não estar aí agora, por não passar o seu aniversário com você. Presente? Não posso dar, mandarei pelo correio, porém sei que não será a mesma coisa. Tudo que tenho a dizer é que eu queria ser o seu presente, o mais importante, o mais desejado.