Paz e Tranquilidade
PORTAS DO CORAÇÃO
(10.08.2018).
Tranquilidade de espírito é viver
Sempre em conexão com o amor.
Nunca deixa-lo se perder e,
No meio do caminho acompanha-lo.
Minhas poesias se tornam
A manifestação da luminosidade,
Quando se desprende de si mesmo,
Abrindo as portas do coração.
Se esperas chuva e chega tempestade.
Prepare - se com tranquilidade
e aguarde.
A bonança vem logo atrás.
Sorri, isso ainda é o melhor remédio.
O maior inimigo do ser humano é a mente, ela da a tranquilidade no qual você quer ter!
Pensamentos positivo, astral para cima!
Pensamentos negativos, pécimo desempenho em todas as árias da vida!
Diziam dos costumes de noites sem cume até você aparecer e completar as belezas e tranquilidade das vórtices do ser.
Tranquilidade? Entregar todos anseios, problemas, sonhos e objetivos nas mãos de Deus e ter a certeza de que no tempo certo tudo acontecerá!
NATUREZA EM SONHOS...
Sento no barranco
A beira do igarapé
A tranquilidade é plena
Silêncio total, encanta
O cantar dos pássaros.
Sobre a copa das árvores
Está o sol, todo poderoso
E pelas folhagens, simplesmente
Seus raios passam surpreendente
Entre as folhas verdes, a luz
Reflete nas águas límpidas que
Correm com destino ao rio, daí seguem
O seu caminhar rumo ao mar...E eu
Viajo em sonhos, nessa imensidão
Chamada Natureza.
ENCONTRO
Encontro dentro de mim uma tranquilidade cuja as lembranças trazem só uma certeza ao coração: viver Ganchos de maneira intensa em sua sublimidade. Ver no mar o meu próprio rosto, enquanto me perco no olhar...
TRANQUILIDADE DE ESPÍRITO
Na tranquilidade do meu espirito, vejo a frente o mar e todas as suas vozes! Vozes de mansidão e de esplendor total. O silencio que se concentra, vem aquietando-me, levando ao meu coração a paz necessária para uma vida mais repleta de felicidade. A meditação proporciona coisas maravilhosas, a partir do olhar.
Que o fim de semana seja de afectos, com muita leveza, momentos de tranquilidade, sorrisos de alegrias e de imensa harmonia.
ODE A BERTHA
"És dédalo, tranquilidade, renitência e luz,
Pensamento que me coalha,
Arrefecimento que me esparrama,
Elasticidade que me lobriga,
Conicidade fustigada do meu encanto
Delação espremida do meu legado,
Entalhamento vivo dos meus penachos,
Leveza ab-rupta dos meus arrolhos,
Extensão fornida das minhas conspecções."
CAROLINE PINHEIRO DE MORAES GUTERRES