Pau
Por que eu tirei o azulzinho do Whatsapp?
Pra não esperar nenhuma resposta de "pau duro".
Cansei de “ficar na mão”.
"Hoje é um dia a ser comemorado: o dia da injustiça, 23 de Agosto. Este é um dos temas mais pautados no Brasil ultimamente. A dor da injustiça, a revolta, é a plena consciência do que é certo ou errado. Dentre divergentes questões, há uma razão. A justiça seria traçar a racionalidade dos fatos e atos, que quando não se cumprem, causa sentimentos que elevam o sistema nervoso a um alto grau de estresse. É interromper a razão, fraqueza da certeza do que se é correto. Ao contrário do justo, o injusto peca. Transforma a moral, contraria caracteres. Não ser justo pode pesar na consciência, pois algo ou alguém pode estar sendo prejudicado. Hoje é o dia do direito, da advocacia, pois ela se traduz em justiça; hoje é um dia memorável para um país, ou melhor, um governo, que não está sendo justo com seu povo e princípios."
FULGOR DA VIDA
Na madrugada escura,
de uma rua estreita...
Explode um pau-de-fogo
... E um grito, projeta-se, sobre...
O beco macabro, de um momento fúnebre,
marcando o ultimo tíc, tác de um peito
dilacerado.
Uma bala e duas lagrimas rolam...
E sobre o leito de uma dor finda,
o arrependimento tomba apagando
o ultimo fulgor, de uma triste vida.
Nesse ínterim...
Como se fosse lençol de uma branca
mortalha... Brada o silencio sufocado
sob, o ultimo sopro da estupidez...
E os olhos, se enchem de nevoa branca,
impregnado de frio e de tremor, de uma
alma, que nunca foi aquecida,
pelo fulgor da doce vida.
Antonio Montes
Em Portugal existem três tipos de leitores: os que não lêem, os que lêem pouco e, os que só lêem Paulo Coelho ou Nicholas Sparks.
Cansada da cara de pau de algumas pessoas. Cansada de quem faz merda se fazer de vítima. Jogar a culpa no outro é sempre mais fácil não é mesmo? Quem não tem argumento, perde a razão e xinga o outro.
Dúvidas que permeiam sobre a minha cabeça:Será que a Paula Toller encontrou a fórmula do amor?...Paula Toller onde está você?
O craque de futebol pode às vezes perder um pênalti, mas ao perna-de-pau não basta perder pênalti pra ser craque.
Admiro o pica-pau
Numa madeira de angico
Que passa o dia todim
Taco-taco, tico-tico
Não sente dor de cabeça
Nem quebra a ponta do bico.
☾.•°*”˜˜”*°•.✫
Questão difícil de responder...
- Aonde habita nossa alma?
✫ . ¸ ¸ . • ´ ¯ ` » Paulo Ursaia
Pau que canta,
Árvore de outono,
Folha de asa,
Galho carregado,
Frutos verdes,
Maitacas maduras,
Pé de aves,
Santo do pau oco é aquele que, de santo, só tem a casca; por dentro, esconde vícios em sua alma opaca. Mas lembre-se, a verdade sempre achará uma brecha, e a falsidade do santo de pau oco, a luz da verdade despeja.
Quando eu era criança a minha mãe cozinhava feijão e depois com uma colher de pau ela macerava o feijão porque era assim que o meu pai gostava.
Eu tbm comia.
Mas eu crescir e o meu paladar desenvolveu o meu gosto.
Gosto de feijão em grãos.
Respeito quem não gosta assim
Respeito até quem não gosta de feijão.
Isso é pessoal. É o gosto de cada um
Se tu não gosta de algo. Tipo uma roupa, cor de cabelo, etc. não use... certamente não ficará bem em você.
Mas o que tu tem haver com a vida dos outros?
Se tu não consegue estender as mãos para quem precisa que direito tu acha que tem para criticar?
Quem te deu esse direito? Foi ela.foi Deus?
Tu se acha superior e até santo por isso?
Eu tenho uma coisa pra te dizer..tu é um coitado infeliz.
Porque de tudo que te faz se sentir melhor que outro alguém, vc não tem.. é pobre porém
O Amor vc não tem.
Julgarmos pela aparência...
Julgarmos, neste morrer, quem quer seja;
É darmos: o olhar, a um pau de dois bicos;
Por na aparência haver: pobres e ricos;
Escondidos, pra que o mesmo a tais veja!
Por isso, um bom feito, é não julgarmos;
Por cá, a alguém pela dita aparência;
Pra não cairmos: em maledicência;
Pra jamais, por julgar; nos enganarmos.
Que quem vê caras, não vê corações;
É ditado, que todos conhecemos;
Tal como a todos nós, tão desengana!...
Que pena, todos sermos tão morcões;
Por não vermos, no enganar, tão cabemos;
Por não vermos, que ele em nós tanto emana.
Com uma agradável prudência;
na estrada de terra
da cidade vazia
a criança preta empunha um pedaço de pau.
ela está nua e vê-se um corpo tão prematuro
quanto ruínas.
a boca intumescida da criança preta gutura
morte ao rei!
e na aridez inalcançável dos pés descalços
resiste
a criança tão criança e velha,
sozinha e livre –
o sino da igreja abandonada toca todo dia na hora errada.