Pais Idosos
Brasil de quem
Nosso pais ta sem destino
Povo que sofre rico que cresce
Sem destino nosso pais ta em decadência fatal
Sem trabalho sem estrutura para nossas crianças
Que dizem ser o futuro do nosso pais, será?
Candidaturas de sonhos, realizações do nunca
Tem jeito pra quem sonha sim
Deixe o pais de lado e viva como se não enxergasse nada
Assim da pra realçar nossa caminhada
São tantas coisas erradas que aqui nesse release não dá
Mais somos lutadores povo guerreiro que não se cansa ou cansa?
Todos os dias os mesmos discursos ta de mais já
Assim temos que chamar como sempre por DEUS
É aquela coisa temos mais não podemos usar
E a melhor parte gente sofrida que ainda sorrir pra enganar a dor
Viva o pais não, viva o povo brasileiro!
Mais esperando por DEUS sabemos que vamos rever nossos direitos
Então é só aguardar que dias melhores virão
Lutar, esse é o nosso lema
Esquecer de todos e tudo de errado e seguir sorrindo
Povo brasileiro, gente que DEUS guia todos os dias
DEUS é brasileiro será?
Olhai por todos nós meu DEUS de maravilhas
"Desde que Augusto começou a falar seus pais notaram a determinação que ele tinha. Era muito decidido, mesmo tão pequeno. E, em 1937, quando ele tinha 7 anos sua vizinha deu à luz a uma linda criança. Os pais dela não queriam que Augusto chegasse perto da criança, ele poderia ser desajeitado com a criança. Mas, depois de alguns dias, Augusto viu a criança e se apaixonou no mesmo instante. Os pais de Augusto, quando souberam desse amor, ficaram bravos e mandavam que ele parasse com aquilo antes que os vizinhos achassem ruim. Augusto se calou, por anos, mas não deixou de acompanhar a infância daquela menina, a adolescência. Todos achavam lindo a maneira como ele cuidava dela, e a desculpa era porque ele não tinha irmãos e nem ela, e como ele a viu crescer, tornaram-se irmãos... Augusto foi parceiro de brincadeiras, melhor amigo, acompanhou ela no dia em que um rapaz a queria pedir em namoro, fazia papel de irmão mais velho; mas ele nunca namorava, ninguém nunca o via com ninguém. Até que, ao seus vinte e seis anos e depois que ela terminou seu noivado de três anos, ele resolveu contar a verdade. A verdade era que desde que ele tinha visto ela, recém-nascida, ele reconheceu o seu grande amor e esperou por ela todo aquele tempo. Que ele tinha sido seu amigo, seu irmão mais velho, por um amor incondicional que ele carregou desde os sete anos. Ela não sabia o que dizer, ficou confusa, mas no fundo sabia que desde que seus olhos cruzaram com os dele seu coração se aqueceu e sua alma sabia que aquele era o seu grande amor. E eles casaram, depois de dois anos. Ele com vinte e oito, ela com vinte e um. Tiveram cinco filhos e foram exemplos de um amor verdadeiro. Augusto morreu há dois anos, e eu encontrei ela hoje, no banco. Ele morreu aos setenta e sete anos, segurando a mão dela, sussurrando que a esperaria do outro lado. E eu conversei com ela hoje, a Maria, o único amor de Augusto. Ela estava fazendo um seguro de vida porque sabe que seu coração está parando, aos poucos. Vai juntar todos os filhos esse final de ano, como o último final de ano que passarão juntos... E ela não cansa de dizer que sabe que vai morrer, logo; porque seu coração não sabe mais viver sem o seu amor. E, ela saiu... Andando devagar, com a mão no coração, segurando um coração que abria e mostrava uma foto em preto e branco de Augusto. E eu fiquei olhando e imaginando as lindas lembranças que ela não carrega do seu único amor.... Aquele que a viu nascer e desabrochar pra vida e pro amor. Pro amor de Augusto."
Por mais pesados, por mais que sejam nossos cansaços, sempre é leve para os pais, trazer um filho nos braços.
O mundo não tem respostas pro mundo, os pais não tem respostas pros filhos, oremos para que nós o povo de Deus possamos ser resposta para a oração deles.
Em geral, é a omissão dos pais que obriga a criança a procurar sua inteireza em outro lugar ... Num mundo mais amplo, com outras pessoas, com outras epécies de amor.
TROPEÇO NESSA REALIDADE
Gena Maria
Em noites frias ao me deitar penso:
"Quantos pais e mães choram ao relento...
Quantas criancinhas tremem de frio...
E quantos dirigentes políticos se deleitam
em colchões elétricos e mantas de peles!"
Em dias de tempestades abundantes...
Sinto pena de famílias que perderam tudo
e ao leu se encontram dasabrigadas,
sem teto, sem comida e sem seus objetos
que tão duramente pagaram à prestação!
Em dias de imenso calor...
Sinto pena das famílias dos favelados
que sofrem com a falta d`agua...
Pois, são os primeiros a racionarem
o que muitos esbanjam em seus ricos lares...
Em suas piscinas em suas banheiras!
Em dias de mesa farta sinto
o quanto desperdiçamos ...
O quanto nossos filhos dizem:
"não como isso, não gosto daquilo..."
Enquanto crianças famintas
buscam em lixões os mesmo restos
que foram desprezados...
Em dias de ir à missa...
Ajoelho-me, rejo e peço a Deus:
" Amparai as crianças, dê-lhes o que comer,
o que vestir, um teto para morar
e escolas pra estudar"!
Agradeço ao mesmo Deus por
ter me dado tudo que a outros foi negado
e não questiono o por quê disso
acontecer... Num mesmo mundo
onde brancos, negros ou amarelos vivem...
Eu Tropeço nessa contraditória realidade!
autoria: Gena Maria
27/04/08
Marília - SP
Adentramos à vida pelas mãos de nossos pais, nos fazendo nascer e crescer. Ao descobrirmos quão efêmera é a vida, buscamos eternizá-la através de um pai mítico, que possa ser muito maior, e, dele, esperamos que nos faça nascer e crescer numa vida eterna. Isto só não é incerto pelos olhos da fé.
Infelizmente meu país sofre as consequências negativas de um sistema pungente, instituído abjeto pelos nossos visitantes. Uma realidade injusta, causada pelo comportamento inadequado dos políticos.
Brasil, grande país, repleto de circunstâncias favoráveis. Não negue uma oportunidade para teus filhos!
Helda Almeida (07/10/2018)
Pais de autistas sabem que os olhos, definitivamente, falam demais. Soltam palavras mesmo quando não querem que ninguém os leiam. Sabemos também que podemos encontrar milhares de respostas ao seu silêncio. Silêncios tímidos, distraídos,tristes, alegres...Às vezes, silenciar é fazer contato.
Da série Morte da Razão:
No País das Armadilhas, existiu um rato marqueteiro que se travestia de leão
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