Padrão
Ovo, larva, pupa e estágio adulto: a alternância entre as fases de uma metamorfose segue um padrão linear de duração, variando insignificantemente em dias, que se tornam meses e assim uma diferente existência emerge do casulo que abrigou temporariamente um ex-alguém. Me valendo mais uma vez em puro caradurismo da mecânica do mundo, roubo para mim a semiótica e afirmo com provas e convicção que o que nos resta do passado é a pavorosa lembrança de quem fomos há um milésimo de segundo (caso prefira, converta esse tempo à duração que lhe convém). A essa altura do campeonato, se me sobrou um resquício de decência, só me resta admitir o ódio inerente àquela garotinha estragada que acreditava ter o mundo em mãos, mas nem sequer era capaz de administrar os próprios devaneios. Bom, não que isso tenha mudado drasticamente de lá para cá, mas convenhamos que as medicações aparentam surtir um melhor efeito. Apelando (como de costume) a pieguice, dou sinal verde às minhas lágrimas, e que desçam em um tom cinematográfico por essa cara maldita que não passou um dia desse ano hediondo sem levar uma boa bofetada da vida! É, há um ano eu caminhava ao entorno de um parque enquanto levava rajadas de ventos que me desnorteavam em meio a um frio meia-boca de quatro graus, agora me sento no telhado com uma bebida usurpada do armário de meus pais escutando à pavorosa sinfonia de rojões que não tem nenhuma utilidade além de acelerar meus batimentos cardíacos e impulsionar o negativismo que me lembra o calor insuportável que terei de aguentar amanhã. Neste momento deveria estar pensando em como abordarei os acontecimentos traumáticos de dois mil e dezenove nos próximos dez anos de sessões semanais de psicanálise, mas estou escrevendo como uma artista falida mantida pelos pais (sim, é isto o que sou). Afinal de contas, nem os pobres textos escaparam de todas as tragédias, há tempos não vomito a podridão que me faz de hospedeira em um texto melancólico e grotesco, já que por motivos desconhecidos tudo o que escrevo adquiriu um caráter erótico e esporadicamente crítico, minha esperança é de que sejam os tais hormônios os culpados, aliás. Enfim, nessas horas vale a pena citar meu bom e velho amigo Belchior e dizer que ano passado eu morri, mas neste ano eu não morro (espero, não suporto hospitais).
O COMÉRCIO DA FÉ
Uns tentam fazer um padrão UNIVERSAL para ludibriar com palavras os menos favorecidos na cultura da fé.
Outros exercem a mesma intenção, se dizendo “MUNDIAL”, mas do poder de Deus nada conhecem.
Há também quem, se proclama Salvador, após distorcer citações Bíblicas, e fazerem relatos para levar sua interpretação, sendo que ao fazer, saem do conceito religioso, e tornam as seitas, e o pior que são também aceitas por quem desconhece a verdade.
Em todos os casos acima citados, ignoram a vontade do Pai, que a seu tempo, lhes trará as custas desta intenção que por anos usaram de má fé.
Exemplos não faltam, sendo o mais recente, preso, bens bloqueados, após contradições e sua verdadeira arte do improviso o deixar as cegas, nem a si próprio é capaz de aliviar as dores que diz sentir.
Nada jamais passa desapercebido por quem lhe deu a vida, e este benevolente, até com estes impuros, que de moral nada possui, deixando-o a falência física, uns a material e outros, falidos, e não lhes restara outra opção a não ser pedir perdão e aceitar o que nosso Pai vos reserva....
Comecem a rezar pois agora nesta fase de reestruturação na qual passaremos, seus atos lhes trarão suas consequências
Temos um problema sério na sociedade. Não podemos aumentar o padrão de vida de todo mundo sem gerar mais riqueza. E, ao mesmo tempo, nós odiamos quem gera a riqueza.
A gente tá tão acostumado com um padrão, com determinados comportamentos que quando algo novo surge não sabemos como lidar, e a nossa reação muitas vezes é a de julgar, criar um certo bloqueio. O novo, o diferente ainda causa muito medo, e é normal.
Mas a gente não precisa fazer nada, o que precisamos fazer é aprender com esse novo. Dar uma oportunidade de muitas vezes nos reinventarmos, ampliarmos a nossa percepção, a nossa visão sobre a vida e sobre nós.
Vivemos numa sociedade onde "a tecnologia", o "padrão de beleza" e o "falso bem estar" são a verdade absoluta e todos devem seguir. Mas será que todos se encaixam? Será que é necessário seguir a moda? Será, realmente, que deixar de ser você para ser o que uma minoria quer, é válido? Num mundo onde a tecnologia aproxima os distantes e distancia os que estão próximos, quanto vale o conversar olho no olho; o bater perna regada a muitas risadas; o encontro de dois corações dentro de um abraço? Seríamos capazes de responder a esses questionamentos sem hesitar? Estaríamos aptos para explicar a uma criança acima do peso que ela tem que parar de comer certas coisas pra sobreviver numa sociedade cruel, onde independente da idade recebem rótulos? Que ela deve olhar ao redor e perceber que é 'estranha' por fazer parte de um pequeno grupo que estão fora dos padrões? Mas, quem foi que disse que para ser feliz, precisa ser magra? Quem foi que disse que para estar bem, precisa se isolar? Já conseguimos responder a esses questionamentos? Ainda não, né? Estamos tão acostumados com o modo automático que nossas vidas tomaram que quando paramos para refletir, somos tomados fortemente por um incômodo. Por que será que somos invadidos por tantos questionamentos quando nos indagam sobre alguns pontos? Será que estamos vivendo ou apenas existindo? Já paramos por um tempo e olhamos a nossa volta? Para essa pergunta a resposta já está formada, não está? Infelizmente ela é: NÃO, NÃO PARAMOS! Lamentavelmente, corre-se tanto que não conhecemos os nossos pares. Não sabemos de suas vidas; não nos importamos com o que tem passado; não conseguimos enxergar o que realmente importa. Paremos um minuto, observemos um pouco e respondamos com sinceridade, todos estão bem? Nessa hora a seguinte pergunta: COMO SABEREMOS? Toma conta de nossos pensamentos. Isso prova o que foi dito anteriormente, não se conhece as pessoas que fazem parte do nosso cotidiano. Prova que nossa sensibilidade, está adormecida ou foi perdida, em algum momento da vida. Os que nos rodeiam precisam ser ouvidos? Precisam de algum tipo de ajuda ou apenas se calaram para sobreviverem ao que se é imposto diariamente? Quais são os seus verdadeiros pensamentos atrás dos belos sorrisos? O que estão vivenciando efetivamente detrás do estereótipo: 'TÁ TUDO BEM!'? Até quando continuaremos inertes aos acontecimentos em nossa volta? Quantos precisaremos perder para enxergarmos que o ato de observar vai muito além de invasão de privacidade? Nesse momento, milhares de pessoas estão tirando suas vidas, por não terem tido ninguém que percebesse o que estava acontecendo e os ajudassem; por não se sentirem amados pelos seus e por estarem fora do que nos é empurrado de 'goela abaixo' a cada segundo. Estão ceifando-as, por não acreditarem em si; por não verem uma mão onde possam segurar e sair do fundo do poço que se encontram; por não crerem que seu respirar vale a pena; por talvez, nunca terem sido olhados sem julgamento. Quantas biografias a mais precisarão ser escritas, com manchas de sangue, por termos estacionado como seres humanos? Aproveitemos enquanto ainda temos tempo. Abramos os olhos para o que nos contorna. Lembremos daqueles que em algum momento de nossa existência nos foram tão queridos, nos proporcionaram momentos inesquecíveis. Recordemos que o amanhã talvez não mais exista e, não teremos mais a oportunidade de nos expressarmos. E agora, somos capazes de respondermos com veemência todas as interrogações? Acredito que ainda não e, talvez nunca consigamos, mas se nos propormos a ajudar, os que nos cercam procurarão falar, buscarão ajuda. Num mundo onde reinam a desordem e o egocentrismo, sejamos pontes de ajuda, amor e paz. (Indagações - Escrito em 24.10.2019)
É tanto padrão pra reincidir
tantos protocolos pra seguir
não vou mais me justificar
por não conseguir cumprir...
- Jota'fs
Existe uma resistência na juventude em aprender o que está fora do padrão, isso me entristece.
A pergunta que não quer calar; e se o padrão não passar de uma armadilha de bloqueio ???
//A Mente da Terra X A mente do Céu
Pessoas com um padrão de pensamento organizados, com racionalidade, em concordância e movimentação alinhadas pela mesma vontade do coração, atraem a realidade daquilo que são movidas.
Se o que move seu Coração e sua Mente for do Céu, tudo a seu redor será abraçado pela Realidade Celestial.
Se o que move sua Mente e Coração forem os padrões, os desejos e anseios terrenos, tudo o que é gerado é passageiro e não gera peso de Glória Eterna.
É necessário realinharmos o entendimento para reposicionar nossas prioridades e desejos, para que a nossa vida aponte para a Glória Eterna que está por vir.
Que o Senhor nos ajude a amadurecer a Mentalidade e enraizar o Coração nEle. Nada mais importa!
“Não há nada de errado fazer a mesma coisa que a maioria, seguir o padrão. Mas é injusto dar crédito a sorte de quem resolveu fazer diferente e venceu.”
Padrão de beleza
A sociedade segue um padrão,onde só existe a beleza e sem imperfeição
disso nós temos certeza
Estamos presos numa falsa liberdade para seguir as regras ditadas pela sociedade devemos seguir a vaidade
Cada um tem seu jeito ,
por isso, devemos nos amar e sem encontrar defeito
deixando de cismar de si mesmo
Todos nós somos únicos por isso não devemos ser iguais
tendo pensamentos positivos
não deixando levar pelas críticas
ilegais.
A PRIMEIRA TENTAÇÃO DE CRISTO
A primeira tentação de Jesus (Mt 4:2-4) segue um padrão comum a todos os seres humanos: a concupiscência da carne.
A concupiscência se revela na manifestação de um forte desejo de cometer pecados, i.e., na vontade de ter ou fazer coisas que desagradam a Deus.
A concupiscência em seu sentido carnal implica todos os tipos de desejos físicos. Oportunamente, a referida paródia apela para um senso de sexualidade e desrespeito às coisas sagradas.
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Netflix e sua obra
A primeira tentação de Cristo não ocorre da maneira como descrita no filme. Os eventos bíblicos correspondentes não acontecem como no filme.
Talvez tenham tentado dar o seu melhor, mas talvez estejam precisando estudar a bíblia mais um pouquinho para que suas produções sejam mais fidedignas.
Mas talvez tenha valido para eles a tentativa de vituperar Jesus Cristo com a esperança de receber os aplausos da sociedade. Eles já receberam o seu galardão (Mt 6:2,5; Ap 22:12).
“Deus retribuirá a cada um segundo o seu procedimento" (Rm 2:6), apesar de dizerem que “depois se acertam com Jesus” por acharem que o juízo de Deus é algo fácil ou mesmo não existe.
Talvez, Deus esteja mesmo querendo nos testar a nós cristãos para que saibamos até que ponto somos capazes de agir com a razão e a sabedoria diante de temas que polemizam a verdade escriturística.
No entanto, é preciso aprender a equilibrar a flexibilidade e a radicalidade no livre exercício da nossa capacidade de decidir, escolher e julgar. Porém, é mais do que devido e prudente não nos deixarmos contaminar pelo que, de fato, afronta o Sagrado.
Uma rede social, uma emissora, pode oferecer programações refutáveis, mas nem sempre todas o fazem. Mesmo a Netflix pode ter boas, saudáveis e respeitosas programações, mas essa em questão deve ser totalmente rejeitada pelo povo de Deus que o honra e o adora em espírito e em verdade.
Nota: “A primeira tentação de Cristo” é uma paródia brasileira do diretor Rodrigo Van Der Put juntamente com o grupo Porta dos Fundos e a Netflix.
"A medida que melhoramos nossas atitudes, elevamos o padrão de nosso coração em mente e obtemos mais felicidade e paz."
] Bomfim: A maturidade não tem um padrão real onde todos que alcançam tal nível pensem ou hajam da mesma maneira
a maturidade tem um certo limite eminente onde a alma penetrada por este grau de "consciência" ainda assim serão manifestados inevitáveis sentimentos e ações que não nos difere de uma criança isso porque a maturidade nada mais é que uma regra onde nossa eterna criança terá que seguir por influência de outros ou por estar em público mas quando si está sozinho sempre será uma criança descobrindo seu próprio mundo
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O relacionamento hoje, nesta atual geração;
O padrão de beleza ideal chega a entorpecer em nossa sociedade atual. Na atualidade em em vivemos, não existe mais aquela velha história de que os opostos se atraem, se a pessoa não está buscando uma relação compatível com seu status financeiro, ela está de alguma forma tentando tirar proveito o máximo possível de certa relação. Não existente mais aquela história de como no tempo de nossos avós na qual uma relação durava anos e até mesmo chegavam até o fim das suas vidas casados. Os tempos hoje relacionado a relação são outros o casal não preferem mais somar, e sim um tirar proveito um do outro, são raros os casos na qual o casal são unidos e somam, permanecendo lado a lado e companheiros.
De tanto forçar o corpo a seguir um padrão de vaidade intenso na juventude, a geração que teme envelhecer, acaba por envelhecer mais rápido. Quando o tônus vital é estimulado demais a ‘preservar a aparência sempre jovem’, momento chega em que ele se esvai, e deste ponto em diante, todo tratamento estético so causará decepção.