Ondas
Deixa que eu rime teu nome
Com as espumas das ondas
Quebradas na areia,
Deixa que eu rime teu nome
Com o sussurro do vento
Em noites de lua cheia.
Deixa que eu rime teu nome
Com o brilho da estrela
Cadente na madrugada,
Deixa que eu rime teu nome
Com a voz da poesia
feita para pessoa amada.
Deixa que eu rime teu nome
Com o ritmo dos tambores
Do Olodum...,
Deixa que eu rime teu nome
Com os sonhos que levam
A lugar nenhum.
Deixa que eu rime teu nome
Com o beijo que a brisa
Deu no luar,
Deixa que eu rime teu nome
Com os pingos da chuva
Que desaguam no mar.
Deixa que eu rime teu nome
Com os bocejos do sol
No alvorecer,
Deixa que eu rime teu nome
Com o último verso do poeta
Antes de morrer.
Deixa que eu rime teu nome
Com o desabrochar de uma rosa
Na primavera,
Deixa que eu rime teu nome
Com o olhar dos amantes
Numa longa noite de espera.
Deixa que eu rime teu nome
Com o canto do sabiá
Ou o bailado do beija flor,
Deixa que eu rime teu nome
Com a mais bela e pura
Canção de amor!!!
Meu mar continua em sua calmaria, pequenas ondas aparecem, mas somem de repente... E como se nunca tivesse sido interrompida a calmaria continua, nada mudou. Minha sede por uma tempestade parece insana, mas talvez a mesmice entediante de minhas águas tenha realmente me enlouquecido. Quero uma onda gigante arrastando consigo o tudo antigo... E que venha tudo novo. Meu mar continua em sua calmaria, sigo flutuando, sendo levada pela pouca correnteza. Talvez eu precise nadar e nadar em busca de uma ilha de novidades.
"A noite é tão bonita. Tenho um caso de amor com ela. Mas eu deixo que as ondas da lua ou das estrelas, me façam amar o que sinto quando vejo a escuridão.E isso na beira do mar.Onde só existe o infinito. Onde eu habito por que amo sem parar".
Jamie, Jamie, Jamille is the name
As ondas trazem um balanço
Num ritmo alegre da tua alma boa
A sua alegria a todos contagia
A noite vem trazendo maré tão boa
Realidade inventada
Vejo o sol, vejo o mar;
Vejo as ondas sobre o mar, vejo a lembrança de viajar;
Vejo que estou sob a luz do luar, vejo o tempo passar;
Vejo a chuva tudo molhar, vejo a estrela brilhar;
Vejo esse meu sonho acabar, vejo-me a tentar tudo melhorar;
Vejo esse meu pensamento tentando melhorar se acabar;
Vejo esperança no olho brilhar, vejo a beleza em tudo que há;
Vejo esperança nos olhos de uma criança, mas não vejo mais em meu olhar;
Vejo a beleza em todos, mas não vejo em mim, tão pouco reconheço meu reflexo;
Vejo que estou presa neste baú a que devo chamar de coração, estou aqui esquecida;
Vejo que não tenho ações nem reações, pois estou presa neste coração;
Vejo que tudo que há de bom em mim está aqui, mas está guardado e preso no fundo deste baú onde ninguém pode ver além de mim;
Vejo que deixei de sentir, vejo meu olhar se apagar e se calar;
Vejo o meu sorriso aqui escondido e preso neste baú a que devo chamar de coração;
Vejo meus sonhos se perderem, minhas esperanças desaparecerem e eu estamos aqui presos sem ter como reagir diante a essas injustiças;
Vejo as ondas sobre o mar, vejo a lua a noite iluminar;
Vejo que meu baú foi-se a atirar sobre as ondas deste mar;
Vejo que dói me lembrar, vejo eu neste mar me atirar presa dentro deste baú;
Vejo que aqui não é mais meu lugar, mas não tenho como escapar terei que junto a este baú, chamado coração, devo me atirar;
Vejo meu lar desmoronar, meu ser desaparecer e meu sonho de esperança acabar;
Vejo agora que acordei tudo ainda está aqui, nada mudou;
Desse sonho de desabafo e esperança acordei;
Mora em mim um coração errante e sem porto, cuja nau veleja ao sabor das ondas. Mora em mim uma vontade enorme de aportar segura meu coração no seu. Mora em mim anseios de liberdade e desejo de aconchego.
Alva Alma
Ainda que sejas tarde, fuja das ondas de satélites e
Parabólicas. Equacione o pouco que resta de compaixão
Viaje sem rumo, solte pipa, jogue pedrinhas na água
Ignore os ponteiros e tome banho de chuva…
No final, poucos irão chorar, só a lembrança resistirá
Mas, lembrarão do que foi bom e descansará em paz, numa
“floresta dos homens esquecida, à sombra de uma cruz,
E escrevam nela: foi poeta - sonhou - amou na vida”.
O mistério e que me atrai.
Vejo ondas que se chocam,
E se perdem,
Lhe pergunto: Quem é você?
Me respondes: Não tente me entender
O desconhecido causa me medo,
Incerteza e espanto,
Causa me ainda salivas a se espalhar,
Minha mão a me tocar,
E meu corpo a te querer.
Existem ondas grandes, ondas pequenas, ondas mansas, até imensas, ondas pra surfar e nadar, ondas pra escutar e ainda existe aquelas ondas que não dá pra segurar!
Se a Bíblia fosse algo de Deus, seria gratuita, assim como o a luz do sol, as ondas do mar e o ar que respiramos, estas sim são coisas do criador.
Ao reparar no vai e vem das ondas do mar,ao avançar pela areias da praia ,quando as mesmas apagavam as marcas de nossos passos e a mesmo tempo em que trazia pequeninos seres ainda vivos e que nas areias eram depositados pelas águas, alguns tinham a graça de ao receber a próxima onda retornarem ao seu habitat,o mar,outros menos afortunados pereciam tão perto das ondas de águas que poderiam salva los.Fiquei por alguns minutos absorvido pela beleza do vai e vem das ondas e pelo cheiro gostoso da brisa refrescante e calma do beira mar,que nós cristãos somos salvos pelas águas calmas do batismo quando reconhecemos que JESUS nosso Salvador nasceu, morreu e RESSUSCITOU,após o terceiro dia lavando nos com este ato todos os nossos pecados e dando nos o direito de renascer com ELE um dia,.Mas há exceções também, alguns mesmo conhecendo a VERDADE salvadora das águas do batismo,do novo nascer,não conseguem sobreviver são submergidos pela ondas do mundo mundano, não sentem a brisa suave do amor de CRISTO e morrem tão perto das águas e nós temos uma parcela de culpa.
Oportunidades vêm e vão, assim como as ondas do mar. Umas são pequenas e outras grandes, percorrem caminhos diferentes, mas sempre seguem na mesma direção.
Quero me afogar!!!
Quero mergulhar nas tuas ondas...
Me perder nos teus braços
E me achar no teu colo...
Me leva pra morar no teu mar?
As ondas passam por mim,
As lembranças voltam a memória,
A imensidão do horizonte não tem fim,
A solidão faz parte da minha história.
Desde que perdi de você,
Não consigo me sentir feliz,
O mundo perdeu a razão de viver,
Sem você sou só verniz.
Grãos de areia dançam no ar,
A brisa vem meu rosto acareciar,
Gaivotas planam sobre o mar,
E meu coração continua a te amar.
Sinto uma dor sem dó nem piedade,
Uma dor chamada saudade.
A maresia resseca meus lábios,
O sol timido vai embora,
A estrelas tão adoradas pelos sábios,
São tão sem graça agora.
Toda a cor do universo,
Foi levada da minha visão,
Quando um ser perveso,
Afastou de mim seu coração.
Coloquei uma carta engarrafada,
No mar para navegar,
Na esperança que um doce lufada,
Consiga nosso amor imortalizar.
Se tenho saudade,
É porque te amo tanto,
Que nem essa avançada idade,
Me impede de viver aos prantos.
Eu sei que não vai tardar,
Para que eu te reveja,
Mas é de martirizar,
Que agora do seu lado eu não esteja.
Nossos meninos tentaram me convencer,
Que a vida é assim,
Que eu tenho que viver sem você,
Mas para mim, já é o fim,
Viver sem minha preciosa jasmim.
Toda vez que choras, tuas lágrimas se transformam em ondas gigantescas no Mar Vermelho abrindo passagem para que faças a travessia...