Olhar nos Olhos
Os meus olhos navegam em seu olhar, na busca delirante de percorrer as estradas do teu corpo.
Perdendo-me na profundezas do meu desejo, que somente me acho nas carícias dos seu beijos.
Saiu à rua. Sorriso nos lábios. Os olhos brilhavam. A alma resplandecia. As pessoas olhavam-na e ela correspondia. O bom dia brotava. A gratidão servia-se. Sentia-se bem. Sentia-se viva. Com o pouco que tinha. Com o muito que era. E Deus em si. Entrou na livraria. Escolheu um manuscrito. A dona elogiou-a. Ela sorriu-lhe. Saiu a cantarolar. Uma canção que sabia. O coração nas mãos. O bem que fazia.
A Vaidade:
Pintar os lábios, os olhos, usar uma roupa legal, se olhar no espelho, se achar bonita, achar que se esta bem, é sim já alguma vaidade. Mas vai-se um pouco além no cuidado exagerado com a aparência pelo prazer, necessidade ou objetivo de atrair algo de terceiro, e afins.... admiração, suspiros, elogios, ou ainda quando se tem a necessidade extrema de ser notado, elogiado, reconhecido, bajulado e ostentar, se exibir. E em não conseguindo nada disso dizer: Eu sou, Eu estou.
Ter vaidade é ter como fundamento e princípio a ostentação, a exibição exagerada da sua riqueza, de suas qualidades e capacidades físicas ou intelectuais, do seu carro, sua casa, sua aparência, seu corpo, seu membro, etc.....
Vaidade é uma característica de que tem orgulho, de quem tem um conceito exagerado de suas qualidades, que é soberbo, arrogante, que se acha grandioso. É uma característica daquele indivíduo que tem a vaidade acima de qualquer coisa, e precisa gritar isso aos 4 ventos, e com isso humilhar, rebaixar quem não esta no mesmo patamar, quem tem não exibe, quem é não proclama. Simplesmente é notado e reconhecido pelos demais.
Vaidade é ainda um substantivo feminino que caracteriza aquilo que é vão, ou seja, aquilo que é frívolo, fútil, tolo, que não possui conteúdo, e se baseia em aparência falsa, mentirosa, ou em mudanças para Ser. Muda-se o cabelo, o corpo, faz-se cirurgias, coloca-se Silicone, implantes, tudo no intuito de Ser algo que na origem não era assim.
Seria ainda correto, talvez afirmar ou referir-se o Ubersexual, que caracteriza um comportamento vaidoso, com muito estilo, moderno, o individuo que cuida da aparência e qualidades com extremos, afim de se exibir, se destacar, aparecer.
SEU FILME
Olhos, olha... Olhem?!
Vocês estão sendo filmado...
De cima,
de baixo
do alto
do lado...
Para cima concreto
para baixo asfalto
paredes... Muros em sua volta
quanto tato se perdeu...
Observem, o que não é janela
é porta.
Mundo gago
mundo sarro
mundo te engole...
Não faça corpo mole,
não tente seu escapole
se escorregar, não corre
se cair, morre.
Antonio Montes
A honestidade é o que te permite olhar fundo nos olhos do outro sem o medo que aprisiona os que da verdade fogem!.
eu jamais olharei em seus olhos novamente, jamais olharei você como uma mulher, te olharei como uma pessoa comum, uma pessoa que teve que magoar muitos para seguir um caminho que não é seu...
Quando você sair por favor feche a porta , eu não quero olhar nos olhos da ilusão e ser obrigado a dizer que eu estava iludido.
Feche as janelas porque eu não quero correr o risco de ser surpreendido pela a saudade e se não for pedir muito,deixe o pano de chão em baixo da porta porque hoje mesmo eu quero nadar no meu mais profundo pranto ,mas a hora que eu me levantar deste sofrimento verdadeiramente estarei livre liberto de toda e qualquer lembrança Sua.
Sinto falta de quando olhava para trás e lembrava das coisas boas, mas quanto mais olho para trás, só vem pensamentos ruins, parece que minha vida se perdeu em algum momento do passado, então prefiro olhar para frente, pois oque vier é oque vai ser.
Ela o olhou diferente, com um olhar único, cheio de anseio, espanto; seus olhos diziam tudo, como nunca feito antes.
Gosto de quem olha nos olhos, de quem se interessa pelo o que não lhe diz respeito, de quem se preocupa pelo o que não é de seu direito. Em tempos em que quase ninguém é empático, só mesmo agradecendo àqueles que sem muito esforço percebem nossas descrenças, indecisões, suspeitas, tudo o que nos imobiliza, e apesar da urgência do dia a dia conseguem nos dedicar um pouco de tempo, e que sem desculpas de alguma maneira, sempre insistem conosco.
Quando a gente olha pra vida
Com olhos de amor
Enxerga uma coisa lírica
Onírica, mágica e linda
Poética, mecânica, estética perfeita
Refeita a visão do eremita
Existe o tempo triste
Entra em pânico
Quando a beleza se dissipa
Perante o egoísmo do mundo.
E se a gente procura buscar
Só a ótica da esperança
Firmando aliança com a fé
Finca os pés num lugar melhor
E acredita em tudo e em todos
Vivendo a ilusão
Fadada ao engodo
Pois logo isso passa
Dissipa igualzinho à fumaça.
Se olha o mundo
Com ódio e desconfiança
Buscando alcançar somente
O que venha somar
Sempre um pouco mais
Fica doente por dentro
Sem paz,
Infeliz e incoerente
Sozinho ou talvez
Em companhia de outros
Que sejam iguais a gente.
E se todos conseguíssemos
Buscar ter a mesma visão
da criança que um dia fomos
E, quem sabe,sejamos ainda
Talvez enxerguemos
O Mundo e tudo mundo
Sob o prisma da realidade
Pois a vida jamais foi linda
Impossível fugir à dor
Pois, quando em criança, também doía
Mas a gente não perdia a esperança
No dia que raiava
Acreditava no amor
Sem ódio, rancor, desconfiança em demasia
Prudentes como serpentes
Simples corações de pombos
Sempre se reerguendo
E rindo dos próprios tombos
A vida não é só amor
Ou glória, vitória ou cinismo
Olhemos pra ela do jeito que é
Tendo fé nos seus defeitos
E talvez a gente consiga
Fugir um pouco mais das brigas
Aceitar as coisas
Do jeito que elas são
Tristes, felizes e confusas
Perfeitas na imperfeição
Tudo depende somente
da lente que a gente usa.
Edson Ricardo Paiva.
Quando a gente olha pra vida
Com olhos de amor
Enxerga uma coisa lírica
Onírica, mágica e linda
Poética, mecânica, estética perfeita
Refeita a visão do eremita
Existe o tempo triste
Entra em pânico
Quando a beleza se dissipa
Perante o egoísmo do mundo.
E se a gente procura buscar
Só a ótica da esperança
Firmando aliança com a fé
Finca os pés num lugar melhor
E acredita em tudo e em todos
Vivendo a ilusão
Fadada ao engodo
Pois logo isso passa
Dissipa igualzinho à fumaça.
Se olha o mundo
Com ódio e desconfiança
Buscando alcançar somente
O que venha somar
Sempre um pouco mais
Fica doente por dentro
Sem paz,
Infeliz e incoerente
Sozinho ou talvez
Em companhia de outros
Que sejam iguais a gente.
E se todos conseguíssemos
Buscar ter a mesma visão
da criança que um dia fomos
E, quem sabe,sejamos ainda
Talvez enxerguemos
O Mundo e tudo mundo
Sob o prisma da realidade
Pois a vida jamais foi linda
Impossível fugir à dor
Pois, quando em criança, também doía
Mas a gente não perdia a esperança
No dia que raiava
Acreditava no amor
Sem ódio, rancor, desconfiança em demasia
Prudentes como serpentes
Simples corações de pombos
Sempre se reerguendo
E rindo dos próprios tombos
A vida não é só amor
Ou glória, vitória ou cinismo
Olhemos pra ela do jeito que é
Tendo fé nos seus defeitos
E talvez a gente consiga
Fugir um pouco mais das brigas
Aceitar as coisas
Do jeito que elas são
Tristes, felizes e confusas
Perfeitas na imperfeição
Tudo depende somente
da lente que a gente usa.
Edson Ricardo Paiva.
Eu quero aquele tipo de amor em que ao olhar nos olhos você esquece como respira. Mediocridade emocional eu recuso.
Com olhar sincero nos teus olhos, vi que ali Morava uma Mina Firmeza e Fiel, Vi Ali que poderia contar com ela até mesmo nas horas que nem eu mesmo Estaria comigo, VI ALI QUE JA ENCONTREI MINHA METADE, MINHA VIDA ❤
ATALHOS DO TEU OLHAR
Seus olhos são portas que me levam
Para onde nem sei chegar
Suas palavras que cegam
Na força intensa do teu olhar
Buscam encontrar em mim respostas
Domínio cruel em direções opostas
Sigo em túneis de incerteza
Aproximando-me de tua beleza
E quanto mais de ti procuram
Menos sabem te entender
Com suas incógnitas choram
De ti querendo saber
Dentro de mim apenas loucura
De um olhar que me despi
Fogo ardente que tortura
E inconsciente vem me ferir
Inquietude, és meu caminho.
Buscando teus atalhos
Arranha-me com os passos
Que deseja teu carinho
Em tempos de medo
Mal posso te encontrar
Nas reflexões me perco
Na tortura de te amar.
PERDI-TE NO TEMPO
Olho no espelho e vejo o teu olhar
Minha lembrança do que fui envelheceu
Percebi que não sou mais aquela menina que você conheceu
E nem eu...
A noite agora é amanhã
E eu também anoiteci
Quando você me olhou assim
O tempo passou sem perceber
ouvindo a canção que eu não escrevi
Meu coração não sabe se conter
E chora como menino que há dentro de mim
Meus sentimentos me consomem em pedaços
Se estiveres comigo simplesmente me refaço
Fecho o coração com medo de existir
Mas pelas coisas que passou, obrigado.
Tenho muitas histórias para sentir
No dia em que te perdi
Foi quando reconheci,
Que sou fraco e não sei de mim
Não me encontro em minhas próprias palavras
Só sei que você faz muita falta
E sem você aqui mal posso existir