Ofício
A vida acadêmica, mais que seu ofício, ensina como conviver com as pessoas. Resta saber se, ao fim desse período, terei aprendido a conviver comigo mesma, minhas frustrações e meu maior pesadelo: o fracasso
Não se exige a prática de determinado ato de ofício. Se houver ato de ofício estaríamos diante de uma causa de aumento do pena.
Labor do meu ofício: ser um rebuliço de moar o amor de Roma. Ser Roma é uma redoma. E ainda soma. E a conta: você paga e o resto se diverte.
"Dizer que a arte é o reflexo da alma, não é totalmente verdade.O corpo, através do oficio, poderá não ter capacidade interpretativa e técnica suficiente, para refletir o estado da alma!"
Ame teu ofício, tua vocação, tua estrela, aquilo para que serves, aquilo em que sejas um entre os homens
Mas tudo que acontece na vida tem um momento e um destino,
Viver é uma arte um oficio, só que precisa cuidado, pra perceber que olhar só pra dentro é o maior desperdício, o seu amor pode estar do seu lado.
Falar que amar é mentira, que não existe e é ócio do oficio, pelo amor de Deus, não diga asneiras, só pelo fato que aquele amor com quem viveu não deu certo, deu certo sim, tanto que deu certo, que aprendeu com ele algo mesmo que este seja, terrível, então não diga isso! Diga: valeu apena sim! Não carregue com o passado um amor que não deu certo. Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
De tempo e espaço
se faz o meu viver
o meu cansaço
que meu ofício é fiar meses e
já não sei
se quando teço estas distâncias
na ânsia de reter e
de trazer-te..."
Dia dia, todo dia.
Nesta sala quadrada.
Iluminada, mas fechada.
Exerço meu ofício.
Com peso ou sem peso,
escrevo, leio, digito, reviso, brigo, brinco.
Tenho alma, tenho vida,
mas, aqui, me sinto um pouco vazia.
Como fábrica de robôs,
assim sou eu, olhando este computador.
Ligada, mas isolada.
Preferia estar na praia.....
Ofício de poeta
poeta é assassino exímio
mata e oculta o cadáver sem deixar vestígios
depois, transforma o velório de caixão fechado
em evento espetacular de corpo ausente
dizendo tratar-se de uma homenagem ao morto.
No circo armado pelo poeta:
- O vento dança com as formigas
- As cigarras dançam com os cigarros
E a poesia reina soberana, enquanto impunemente segue pela vida
fazendo novas vítimas.
Evitando amar.
Serão ossos do ofício,
ou serão nossos vícios,
de tudo dramatizar.
Gostamos tanto da dor,
que sempre matamos o amor
achando que não vai durar.
Paremos com esse suplício,
vivamos deste novo vício,
que é simplesmente, o G O S T A R.
Não importando o resultado,
mas sim o vivido, o gostado,
de cada minuto do Amar.
Todo ofício que propomos seguir requer paciência e persistência, mas nos guarda, nas devidas proporções, para um futuro melhor.
Isso é o ossos do ofício de um governo corrupto que aceita se ser corrompido pelos corruptores, gastar o dinheiro do povo e taxar de idiota quem enxerga a falta de competência do mesmo!
Escrever não é ofício para mim...
Não relaciono este ato a obrigação,
Está relacionado a minha alma e a incontáveis pequenices...
Não é profissão, é sentimento,
É vício que me vence e domina...
Chega quando quer e vai-se quando quer
Não sei onde mora
Tampouco de onde vem
Ou a que vem
Sou um turbilhão de palavras num dia e noutro acordo vazia
Não sou poetisa, não passo de uma simples “escrevente”
De um ser descontente que vive contente
De uma alma que grita e implora a liberdade da vida