O Homem é um ser Social
►Depressão Em Reflexão
Paz, é o que peço
Tranquilidade é tudo que espero
Uma vida de decepções é o que carrego
Uma vida serena é o meu sonho predileto
Minha mente está muito agressiva
Fui jogado de cabeça em uma rotina destrutiva
A cada dia que se passa, perco um pouco da minha vida
As nuvens não parecem mais se dissipar
O tempo parece que não irá passar
Sinto, pela janela do meu quarto, somente tristeza pelo ar
E as palavras que escrevo parecem não saberem se expressar
A única dúvida que persiste é o que tudo isso acarretará
E, enquanto isso, continuo a me afundar
Quando finalmente me encontrar, o Titanic poderei avistar.
Cada suspiro que dou, é uma parte de mim se despedindo
O pensamento que em minha mente se criou está me destruindo
E uma bomba-relógio hoje eu sou
E não sei mais para onde eu vou
Queria poder voltar no tempo em que eu não conhecia nada,
Em que eu não compreendia nenhuma palavra
Onde não havia certezas, onde não haviam mágoas
Onde minha felicidade estava concreta como uma estátua
Onde a minha tristeza ainda não havia sido descoberta
Voltar a época em que eu tinha a ilusão da alegria eterna.
Hoje de nada significa "vida pacífica"
Hoje eu possuo uma vida de baixas cometidas
Cada segundo acordado é mais um segundo apto a ser magoado
As vezes indago se deveria levantar da cama,
Apenas para viver na solidão,
E tentar reparar meu coração, que sangra
Hoje vivo uma vida que não me ama.
Aquela antiga felicidade se transformou em nítida saudade
Não há previsão de retorno, fico na vontade
Eu não consigo mais encontrar aquele arco-íris,
Apenas encontro a dúvida se realmente existo
Sou atormentado, e com este martírio estou acostumado
Não há mais calendário, pois os dias são imutáveis
E as garras da depressão são insaciáveis
Uma escapatória é improvável
Sou prisioneiro involuntário, desesperado
Recorrendo as palavras de um velho dicionário.
Tempo, por que tão cruel comigo?
O que fiz de errado para tal declínio
Estou deixando de ser chamado de indivíduo
Meus olhos estão ficando frios
Meus lábios estão rígidos
Minha solidão está acabando com o meu físico
Acho que estou em estado crítico
Viver enjaulado possui seus riscos,
Agora sei disso.
Em cem anos tudo isso irá passar
Enfim poderei descansar
Muitas vezes eu já quis mudar,
Mas nunca consegui, pois achei que estava certo
Me enganei, agora sei que fui apenas um cego
Agora acabei ficando perdido neste deserto
Talvez encontre uma miragem que me mostre o mundo predileto
Ou talvez eu morra soterrado pelas areias dos meus erros
Bem que eu poderia encontrar um gênio,
Pediria para retroceder alguns invernos
Para que assim que eu pudesse impedir as pessoas de me tratarem feito objeto.
Isso, em... Beirando abismos.
E eu que sou feito de misérias, vago...Andarilho, corpo fora do tempo e espaço. Passo, transito à margem do juízo, por dentro do caos e edifícios, fuço lixo, lambo o chão em que piso. Foi no reflexo do vidro que soube, sou reles, sujo! Subproduto do azar de ter nascido isso... O pino bate, apita o medo, corre pelo olho toma o corpo, cresce em mim o louco, me ganha o bicho, sou eu que desvivo... Enquanto não morro.
A juventude é revolucionária, palavras de Nelson Werneck Sodré. O intelectual é aquele que busca fundamentos sólidos de seus pontos de vista no arcabouço cultural do pensamento social em toda a história da humanidade, intervém no mundo através de todos os meios possíveis e é realista, sabe como pode e quando intervir na realidade. Um intelectual é prático e não fantasioso.
Desde que reaprendi a apreciar as coisas realmente importantes da vida, não navego mais em redes sociais enquanto estiver sentado na privada.
Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?
►Beijo de Um Judas
Eu acabei dizendo aquelas palavras,
Aquelas que escondia a muito tempo
Estava querendo minha sinceridade, e eu a dei
E por alguns segundos, me permiti ser iludido
Quando escutei a frase "Somos amigos", eu acreditei
E, logo em seguida veio a promessa de não me abandonar
No céu estava escrito que eu deveria ter confiado
Não confiei, mas acabei não estando errado
Essa pessoa me abandonou quando mais precisei
Estou bem agora, mas ainda assim me magoei
Não sei onde ela está agora
Talvez já esteja na rua a essa hora, não sei.
Digo até que foi cômico os dizeres daquela pessoa
Segurou minha mão, me olhou nos olhos
Em meus olhos, e ainda assim não foi um olhar sincero
O que realmente doí não é a falsidade
E sim o fato de eu já ter memorizado essa pessoa em meu caderno
Sou um ser humano fraco de verdade
Quero evitar um encontro acidental na cidade
Estou farto de carregar sentimentos indesejáveis.
Acabei por não pensar tanto como essa pessoa está
Antigamente eu sempre a perguntava se estava triste
Hoje não quero nem mesmo encontrá-la para conversar
A falsidade por de trás da porta já me faz repensar
"Devo mesmo me sacrificar ao tentar ajudar?
Será que não é melhor pensar mais em mim,
E deixar quem me enganou para lá?"
Depois de pensamentos como estes surgirem,
Passei a despedir de certas manias,
Que não mais existem.
Eu já tentei ajudá-la, já tentei reconfortá-la
Já a levei até a porta de sua casa
Ela já me visitou em meu quarto
Já tivemos assuntos engraçados,
Mas é como se não houvesse importância
Não é como se eu buscasse vingança,
Tão pouco uma justificativa cheia de mentiras
Se com ódio fosse feita essa rima,
Eu até diria que pouco me importa se ela está ou não viva
Mas escrevo com a mente um pouco serena
Estou me adaptando ao meu novo sistema
Estou buscando respostas para os meus problemas,
Que não incluem a vida de uma pessoa que não tenho convivência.
Eu sei que ocasionalmente irei me recordar
Mesmo que isso aconteça, eu tenho a obrigação de aceitar
Que o valor que depositei foi muito alto,
E agora meu tombo me deixou bem machucado
Mas o passado está aí para me deixar um pouco sábio
Há pensamentos que me dizem que fui um desajeitado,
Outros, que agi como um verdadeiro otário.
Meus erros me assustam mais que monstros
Não desejo mais questionar meu modo de ser todos os anos
Quero ter a tranquilidade para apreciar meus sonhos
Não quero considerar como amigos aqueles que me veem como um estranho
Estou abarrotado de pensamentos não finalizados
Buscarei então uma forma de me manter calmo, feito um monge
Se preciso for, fugirei para bem longe
Onde palavras falsas não existem, onde eu sinta que
Um bom lugar me aguarda, e eu irei para lá
Sem mais olhar para traz
Que eu não seja mais enganado por Judas,
Que me beijam e depois me usam.
►Tempo Nublado
Além de tudo aquilo que me aconteceu
De quantas vezes a tristeza em mim bateu
Eu aprendi muito com os erros meus
Eles formaram este meu novo ser
Acreditando cegamente nisso, continuo a viver
Não posso me limitar apenas ao sofrimento que senti
Devo relembrar da alegria que vivi
Todos já sofreram, eu também sofri
Mas, apesar dos lamentos ainda estou aqui
Quero ver o que 2017 reservou para mim
Vamos ver o que terei que superar
O curioso é a vontade de querer continuar
Mesmo eu sabendo que posso tropeçar
Isso não irá me impedir de levantar e recomeçar
Espero sinceramente que este ano venha a me presentear
O que mais almejo encontrar é alguém
Com quem eu possa me expressar
Sem me rotular de afeminado.
Hoje o que desejo é poder conversar
Me livrar do peso que estás a me perturbar
Um peso que seria bom me livrar, talvez por um segundo
Eu sei que estão pensando que sou um estúpido
Desculpem-me por não ser um sujeito maduro
Tento descrever apenas o meu mundo
O que gosto e o que não curto muito
Mas agora me vejo carente, num dilema
Uma pessoa que me compreenda
Que entenda a minha real carência
Essa pessoa teria que possuir muita paciência.
Ah, o dia está nascendo novamente
Perdoe-me os pecados que cometerei futuramente.
►À Procura
Quem está buscando acaba encontrando?
Hoje acordei me perguntando, minha mente me complicando
Ao olhar para o lado de fora, garotas estáticas
Problemáticas, vivendo além das faixas etárias
Ingerindo tudo o que o corpo não precisa
Outras tentam copiar o estilo de vida da vizinha
Também há aquelas com as "más companhias"
Para elas, é assim que a vida torna-se divertida
Iludidas, se alcoolizando, fumando, se esgueirando
Na ideia delas, o divertido é justamente o que é proibido
Livre Arbítrio, a resposta importa: "-Eu não ligo"
Não é machismo, falo também daqueles tais "amigos"
Que nos fazem ultrapassar os princípios
E o laço familiar desaba no precipício
Talvez eu esteja sendo agressivo, ou quem sabe meio passivo
Mas eu estou relatando a rotina de um ser vivo
Que para satisfazer, ou até entorpecer, usa de abrigo o limbo
Sem ter um dia não tomando ou usando aquilo
Sem folga, um pequeno alívio
Apenas existe o puro e visível vício.
Eu estou à procura de alguém que não viva essa loucura
É de mais para a minha estrutura suportar
Talvez eu precise é sair e me enturmar
Começar a fumar? Desrespeitar, apenas as duas da manhã retornar
Talvez eu esteja deixando o tempo passar sem desfrutar
Talvez eu venha a encontrar com quem desejo conversar
Ou quem sabe devo me sentar, calar e olhar as horas passarem
E que as garras da idade me rasguem
Mas ainda assim, estou à procura de pura ternura
Daquela pessoa que tenha uma história para contar
Sobre altos e baixos , sentados no chão de pés descalços.
►O Canibal
Agora é viver procurando algum prazer
Não conseguindo se conter
Sentindo se preencher com algo bom
Em bom e tom som
Claro como o dia ensolarado
Cobiçando a carne e aquelas outras partes
Buscando aquela tal "cara metade" ausente
Fome de gente.
Loucamente desejando sentir calor
Aquele que somente outro ser humano pode propor
Almejando se sentir novamente incomum
Sentir que existe aquela luz no fim do arco-íris
Aceitando quaisquer convites
Aproveitar estando com apenas vinte
Procurando algo que combine
E nisso, de gradiente o céu todo ele pinte
Bem-vindo, você que nasceu no século XX
Enquanto a beleza da natureza esplêndida invade
E já não sinta mais aquela antiga saudade
Felicidade misturada com um pouco de maldade
Trazendo junto a sensualidade mais tarde
Na noite é onde o preludio da madrugada inicia
E para alguns, somente as cinco da manhã que termina
Euforia, gritaria, alegria e auto-estima até o fim do dia
O desejo carnal para livrai-vos do mal
Canibal, saciando sua fome animal.
Furiosamente caçando a presa
Outras que possuem ou não beleza
Matando a vontade
E no fim, torna-se visível a ferocidade.
A rua tornou-se um grande desfile
E na passarela, somente criaturas belas
Não importa se são honestas
Somente participarão as que possuem estilo
E é no inverno mais frio que acontece aquilo
O desejo pelo outro indivíduo
Assim começa esse convívio
Assim como o trecho do rio
E no fim do dia sinta-se um arrepio
Por ter descobrido um outro ritmo
Antes desconhecido, hoje vivido
O canibal aproveita o prazer obtido
Ao anoitecer ele se deita, esperando o Sol nascer
E para que mais uma caçada possa acontecer
A frase mais ilusória que ele irá usar
"Eu amo você, pode acreditar".
O caráter é uma característica gratuita e acessível a todos, independentemente de suas crenças ou posição social.
A questão crucial é: a desigualdade observada reflete essencialmente os talentos, esforços e valores diferenciados dos indivíduos ou, ao contrário, ela resulta de um jogo viciado na origem -- de uma profunda falta de equidade nas condições iniciais da vida, da privação de direitos elementares e/ou da discriminação racial, sexual ou religiosa?
A sua consciência é o seu Deus, o amor ao próximo é a sua liberdade. Fora disso é conversa mole em rede social.
Vivemos na era das comunicações onde as redes sociais e grupos no whatsapp são formas alternativas de não se comunicar.
Você é livre para seguir ou deixar de seguir quem você quiser. Você não é obrigado a concordar com os posts que eu publico. Entre o que eu posto e a sua opinião, existe uma coisa chamada "respeito". Pense nisso!
Quarentena: dia 431
O recado do tempo é desacelerar: se a pademia tivesse durado apenas seis meses ou um ano eu teria retornado "ao normal" como se não houvesse amanhã, tirando o atraso do isolamento, talvez.
Fique Zen, adapte ao seu "né me quitte pas" ou se deixe raptar para uma cama boa.
Mas, o que fazer com as bactérias em formato humano que ficam mais evidentes e fazem par com o vírus pandêmico espalhando dissabores? escolha não associar-se a eles, modo soneca neles até que se autodestruam, fodam-se entre si, redundatemente, os maus darão sempre no próprio peito o último tiro. Paciência!
Não é sobre cessar fogo, é sobre nunca ter dado o primeiro ou segundo tiro e apenas desviar-se dos ataques.
A solitude é o azimute da vez e é preciso ficarmos bem de corpo, mente, consciência e alma consigo até que venha a nova era pós pandemia, com novas surpresas.
Só por hoje atraversiamo, acreditando na loucura da alegria e da paz, com ou sem voz!
A pouco estava estudando e me deparei com algo que me levantou os cabelos, ou seja, me espantou! Sugiro que pesquisem a palavra RODEIO em LATIM. Ao pesquisa descobri que significa VESTIBULUM. No mínimo inusitado não é mesmo. Somos tratados como gado de rodeio até no processo seletivo para as faculdades e universidades. Um rodeio que nos seleciona. Somos desconhecedores precisamos reconhecer. Ao reconhecer quem sabe acordemos desse sono de chumbo. Ao despertamos ou seguiremos sendo desrespeitados. O circo, melhor dizendo a sociedade subestima a todos. Poucos percebem. Falta-nos consciência. Falta-nos consciência. Essa consciência não depende do governo, depende de nós de nosso nível de comprometimento e responsabilidade para conosco.
ESTRUTURAL
O que divide os dois lados da estrutural
Não é só a pista
Mas o que revela a vista
Um lado é pobre
O outro, nobre
Ou seja
Um é povo
Outro é lorde
Todo ataque covarde contra um governo democrático e soberano deve ser analisado sempre caso a caso, amplamente pelas circunstancias temporais midiáticas, sociais, culturais e politicas. Pois a raiz do ato criminoso contra um poder ou uma figura de poder constitucionalmente estabelecido pode advir de complexas negligencias, insurgências, divergências, persistências e de forma bem triste, de torpes e camufladas conveniências.
A excelência na educação não se manifesta em números,
mas em ações que acontecem dentro da escola
e repercute no dia a dia social, após o período escolar.