O Homem é um ser Social
Homossexual: sou banido do afeto e do social. A puberdade me cobre com cinzas de um vulcão, onde a nuvem de fumaça densa me confunde a identidade. Olhares de raio X, amiguei... Com muitos ais, nu e exilado, sou gay.
Que o nosso silêncio não seja causado por conformidade social e nem seu restringimento. Mas que a causa seja um sintoma de solitude ou intolerância a tolice.
O que nos distingue como espécie é o facto de cada um de nós ter a sua noção social e a capacidade de nos colocarmos na pele e nos pensamentos uns dos outros.
O nosso maior contentamento é quando experimentamos a sensação de que existe algo que nos dá respostas de que estamos por assim dizer, a vibrar na mesma sintonia.
Poderíamos até ser definidos como sendo de entre as espécies aqueles que possuímos a maior capacidade para a sintonia da ressonância.
A ressonância da empatia, e da sintonia é fundamental para que sejamos bafejados pelo ânimo de viver, acreditando nas relações.
Experimentamos uma relação de resposta quando sentimos que a contemplação do outro toca nas cordas da nossa sensibilidade.
Essas respostas vêm sempre que nos sentimos cativados por algo quando temos a sensação de estarmos conectados por uma perfeita sintonia.
Quando somos entendidos e ouvidos, passamos a sentir-nos eficazes
e capazes, anulando toda a impotência que por vezes nos assola durante o trajeto das nossas vidas ao relacionarmo-nos.
Quando experimentamos de modo intenso e completo a ressonância
na sintonia do amor, desaparece a habitual separação e estranheza
entre duas pessoas, dando lugar a uma genuína cumplicidade
e a um sentimento de familiaridade e verdadeira comunhão.
Quando experimentamos esta verdadeira sensação da ressonância, seja com o outro ou até na escrita, na música ou noutros dons e talentos, dificilmente subsistimos à falta dela.
Que a busca deste céu interior em nós e nos outros nos leve a viver experiências irrepetíveis em contínua espontaneidade, entrega,
disciplina e contemplação do outro para que sejamos plenos e nos pertençamos cada vez mais.
Do meu livro a editar: " Olhos que trespassam o coração"
(Alice Vaz De Barros)
Diante das crises e da presente reclusão social, onde nos sentimos indefesos, isolados e carentes, a nossa comunhão fraternal é inseparável do espírito.
A intransigência social.
Eu queria.
Eu deveria.
Eu podia.
A intransigência coloca ponto final.
Só porque queria.
Oportunar uma saída.
Fazer uma donzela rainha.
Uma espada dilaceradora.
Atacaram me com metralhadora.
Se dizia pertencer ao altar.
Sei.
Bem sei que a sabedoria vem dos céus.
Mas o coice está nos altares fazendo anel.
Você entende o que digo?
Um punhado de ignorância.
Esse mundo escassel.
Vai pra casa do chapéu.
Que cansaço.
Que lambança.
Um se diz doutor.
Outro pastor.
Mas nada de amor.
E a vida, qual a cor.
?
Esse rubro escarlate.
Sanguinário e podrificado.
Muito mais que a face do pecado.
É uma constelação.
De lamentação.
A indiferença.
A intransigência.
A perseguição.
Parece mesmo que sou incrível.
Mesmo desejando impossível.
A carga que se pesa nesses ombros.
Oh céus.
Oh prantos.
Entre céus e escombros.
Quem poderá socorrer.
Se o céus não atender.
Sei.
Ceifado.
Arrombo.
Não, não, não.
Permita repetir.
Sim, sim, sim
A esperança.
A fé
Ainda vive em mim
Que eu mesmo não duvide.
Por o inimigo insistir no crime.
Contra mim.
Não sei onde e quando.
A Vitória, a bênção tudo ai de vir.
Sim.
Assim
Sobre mim.
Minha vida.
Uma nova jornada.
Livre da pancada.
Oh.......porvir.
Giovane Silva Santos
PRECE DA IM(P)UNIDADE
Deus, livrai-nos da imunidade e da impunidade parlamentar, social, econômica, de gênero, religiosa e racial. Livrai-nos de todo tipo de segregação, de vantagem indevida, de intolerância, de violência física ou emocional, de desamor.
Livrai-nos da fome e da pobreza do corpo e da alma.
Livrai-nos da pobreza moral, para aprendermos a praticar, sem restrições, o exercício da Fé, da Liberdade e do Amor.
Por que perdemos tanto tempo tentando agradar, buscando essa tal aceitação social.
Quando você olha no espelho, quem te olha de volta?
Sendo assim, além da sua consciência quem mais pode ser Senhor(a) da Sua Vida?
O FUTURO DO TRABALHO, EMPREGO E DA LEGISLAÇÃO SOCIAL
Para analisar o futuro é necessário compreender o passado. É preciso entender a história para não termos um ataque histérico com a realidade.
Podemos assim dizer que, etimologicamente, o trabalho vem do latim tripalium. Um instrumento de tortura com três paus que pesava sobre os animais ou escravos forçando-os trabalhar.
Em poucas palavras, a organização do trabalho se divide em três aspectos; o trabalho escravo que o trabalhador é considerado como um “objeto” passível de ser negociado, ou até mesmo morto. Surge, logo após, a servidão onde o prestador de serviço já era reconhecido como pessoa, desde que seja submisso ao seu senhor feudal. Logo advém a corporação de ofícios, compostas pelos mestres, detentor do conhecimento do ofício, pelos companheiros, auxiliares do mestre e pelos aprendizes que eram jovens com intuito de aprender o oficio. Assim são os primórdios do trabalho assalariado.
Os trabalhadores eram submetidos as mais bárbaras condições de trabalho. Um serviço desumano de se notar e vergonhoso de se examinar, eram considerados “instrumentos” de lucros, estimulado na proporção de seus esforços.
De um lado temos os empregadores que detém o capital e a oportunidade de ofício, de outro lado temos os empregados capazes de satisfazer as necessidades dos empregadores com o trabalho.
A forma de trabalho foi evoluindo de tal maneira que, havia muitas injustiças e abusos dos empregadores perante os empregados. Entretanto depois de séculos de lutas insaciáveis contra injustiças, hoje temos outra realidade, onde o Estado tomou para si a resolução desses conflitos tentando amenizar cada vez mais a violenta desproporção entre o capital e o trabalho. Pena que, alguns tenham atitudes que retroagem tal evolução do trabalho. Havendo hoje em dia é uma grande inversão de valores no que tange a força do capital perante o oprimido trabalho.
Para poucos empregadores, medíocres e burocratas, o que interessa é o lucro. Advindo de arrochos salariais, explorações de empregados, assediando-os de tal forma que usufrui todas as maneiras possíveis, esgotando-os propriamente ditos. Esquecem que a empresa é na realidade grande instituição social.
É claro que, de uma certa forma, tem que haver rigidez, ou seriedade necessária, pois senão os empregados deturpam essa liberdade de ser conduzidos e surgem consequentemente determinadas incertezas.
Se todos empresários “empregadores” pensassem no real propósito da importância social que detém, a relação de emprego estaria melhor. Antes de tudo, os empregadores têm que olhar nas almas de seus empregados e trata-lo como colaboradores, sua linha de frente da empresa. Em vez de considerar como apenas funcionários subordinados. Logo os lucros virão por consequência. E sua lucratividade terá de ser sustentável perante a decorrência da não exploração do “mais-valia” de seus empregados.
É adequado ver a realidade de cada empregado, preponderando às condições financeiras, culturais, religiosas (sem interferir nas suas opções), o envolvimento com a família e, muito mais.
Assim nossa legislação tem que acompanhar tal desenvolvimento, uma vez que leis sem bem estar significa problemas sociais. As Leis Trabalhistas, numa metáfora, trata-se de uma árvore gigantesca cheia de galhos e frutos caindo pelo chão sendo desperdiçados. Ao passo que a REAL REFORMA TRABALHISTA, é o corte desses galhos danificados com o tempo e o recolhimento desses frutos podres para não contaminar os sadios. Levando em consideração que deixe o tronco e os galhos mais resistente para que a árvore cresça forte e sadia, aonde consideramos o Emprego, os Direitos e Garantias Fundamentais conquistados através de muitas lutas.
É imprescindível fazer uma lapidação nas letras mortas da lei, deixando inerte a lei que tange os Direitos Sociais adquiridos sustentado o Emprego. Nem que para isso a Sociedade seja consultada.
FAZER A DIFERENÇA PARA TER SUCESSO
Independente da sua posição social, financeira, ou reconhecimento profissional.
É fundamental que o seu trabalho, remunerado ou não, transforme Vidas, e que seja um cursor de águas para si próprio e principalmente para seu semelhante. Por isso é importante gostar daquilo que faz, logo nunca se cansará.
Sendo a harmonia do todo, e nunca de benefícios das partes.
Sejamos aqueles que façam a diferença, não importando o Resultado.
Acredito que a colheita não seja agora, mas que fiquemos com a consciência tranquila de, “Missão Cumprida” !!!
Se a decência fosse propalada como a indecência é aplaudida, a harmonia social seria bela, respeitada e bendita...
a minha carreira literaria atrapalhou minha vida social;a minha obcessão por ser famoso,me afastou da familia e amigos importantes
É preciso criar uma vontade coletiva social a partir da realidade atual e não repaginar ou reciclar.
O preconceito começa na divisão de cotas aos negros, se queremos promover a igualdade social porque então dividir?
Não é o muro do hospício que define quem é louco e quem é são; a loucura é inerente ao tecido social.
No importa la raza, la sexualidad o la posición social,
La muerte para todos es un destino real.
Somos mucho más parecidos y eso nadie puede negar,
Es aburrido decir, pero no hay ser humano
Que quede sin cagar.
Y las mínimas diferencias ...... deberíamos respetar.
AMOR NA REDE SOCIAL ( Rodivaldo Brito)
Meu amor nao sei se vc sabe,
Mas fui bloqueado no seu whatzapp,
Isso não é postura de gente sã,
Postar as nossas brigas no instagran;
Mas não se preocupe,
Não vou me lamentar no facebook,
Peço apenas a sua atenção e acredite,
Não vou mais concorrer com a netflix,
Quero poder viver esse amor sem receio,
E me declarar por inteiro no hotmail,
Ainda que a indiferença me pertube,
Vou lembrar para sempre dos nossos videos no yotube,
Peço tão somente que confie em mim,
E permita o meu acesso no seu linkedin,
Não me deixe nessa espera que me entristece,
Sem postar a sua foto no snapchat,
E ainda que eu não consigar mais te ter,
Vou continuar te seguindo no Twitter.
Como a mente humana é algo conflitante. E tudo que vai contra o pensar social. É visto como algo conflitante. Enquanto a simplicidade é vista por mim. Como algo puro e bonito.
O problema social é uma questão chacral e não chacal, pela matilhas em equilíbrio, andamos, e, por belas fases, trabalhando, repondo novas linhas.