O Frio Saudades

ANTÔNIMOS POÉTICOS
Amor...
Ódio...
Encantador...
Ordinário...
Fervor...
Frio...
Libertador...
Presidiário!

Dia cinza

Está tudo sem cor, sem sal, sem som, sem tom.
Tudo parece frio, insosso, parado, distante, morto.
O mundo continua o mesmo eu sei, quem mudou fui eu.
Hoje me vesti de amargura, tédio, frustração, tristeza e só.
Sei que amanhã tudo parecerá melhor, mas hoje sou cinza, pó.

Iasmin Borges

E quando no meio da noite o pesadelo vier a lhe assustar e o frio estiver a lhe incomodar, simplesmente me abrace. Eu estarei lá para ser o seu porto seguro, o seu conforto e o homem com quem sempre sonhou em estar.

Estou sempre tremendo: de frio, de medo ou de prazer.

Depois de tantas mágoas e decepções, vai ficando escuro e frio por dentro. Nos fazendo a se perguntar: Será se realmente existe essa luz no fim fo túnel?

E tudo mudou tão derrepente
Fazia frio e hoje e quente, como o nosso amor.voce tá me fazendo tão bem.
Se antes era um mistério, hoje na vida e tudo que eu mais quero, e se se você também quiser..
A gente casa ainda este mês,e junta nossas coisas de vez, num lugarzinho simples pra morar, mas feijão com arroz não vai faltar
Uma casinha só pra nós dois
O resto a gente ageita depois
Não história sabe quem viu
Só pode ser o céu que nos Uniu.

"Frio, pra quem mede a verdade em temperatura"

Não se iluda, espalhe o perfume das flores porque a vingança, não é um prato que se come frio como diz o ditado, mas uma arma de incompetência que de uma forma ou de outra, se voltará sempre contra o vingador.
by/erotildes vittoria

"Enquanto eu tava tão frio, teu abraço me aqueceu
lugar que tava vazio,
você com seu amor preencheu" [...]

Não deixe pra depois, não deixe pra amanhã, não deixe pra abraçar um corpo frio.

A noite trouxe o sereno
O som da viola a lua
A brisa na roça, a rua
Cerca colorida em flor
Friozinho de pé de serra
Fogueira pra se esquentar
Um cantinho pra chamegar
Nos braços do meu amor

Recostada no parapeito da janela.
Olhando a chuva caindo lá fora.
Meio termo. Nem quente, nem frio.
Saboreando. E sorrindo.
Tão simples viver. Tão pouco para ser feliz.

Não pergunte por que razão me tornei frio com as pessoas, me dê razão para que eu possa acreditar que você espera algo de bom de mim, assim eu serei algo que você deseja.

O poeta não é frio, nem é quente
Não é bicho, nem é gente
Não é louco, nem normal
Não é singular, nem plural
... O poeta é o que ‘deverasmente’ sente.

"As vezes é só um pouco de medo. Medo desse frio na barriga, desse seu jeito de falar da vida. Medo de me acostumar com sua mensagem de bom dia ou com sua presença pela casa. É medo de querer ter e não ter, entende?
Eu poderia ficar aqui o dia inteiro olhando sua foto e imaginando quanto é bom o gosto do seu beijo, seu Toque, esse seu sorriso lindo e sem jeito. Eu adoraria ser corajosa o suficiente pra mergulhar de cabeça em Você mas por enquanto prefiro deixar tudo se encaminhar como Deus quizer... E se virá amor a gente se ama por quanto tempo durar ."
(Leidy Oliveira)

Na penumbra da noite
O corpo cansado está quente
O suor mitura-se com lágrimas
Tudo tão frio, amargo e deixado para trás.

Neste frio de inverno, só queria seu sorriso aqui perto e estar sentindo seu carinho para viver contigo apenas em um caminho. Não é sol de verão, mas você aqueceu meu coração...

O frio surpreendeu-a ao sair do carro.
A claridade não chegou propriamente a verificar-se e a neve desembaraçava-se para além da invernal primavera.
Levantou a gola do casaco e puxou-a, tentando não sentir a temperatura que caía a pique.
Um homem olhou-a e fixou-a com as pupilas penetrantemente recortadas. Evitou o olhar ostensivo e apressou o passo com uma facilidade impressionante.
Sorriu à sua própria sombra.
Fizera bem em ir.
O canto dos anjos invadia e adensava o seu pensamento.

Havia perdido a alma,
minha vida era um vasio
sem amor sentia frio,
era um poço profundo repleto de nada,
vivia em um mundo onde buscava
dar vida a uma flor sem pétalas e espinhos,
murcha sem carinho plantada em meu peito.

“...O frio cálice às vezes fel, às vezes vinho, transformo tudo, como mágica, em poesia...”