O Frio Saudades
"A luz da vela
O vento frio naquela tarde,
O por do sol avermelhado trazia tristezas,
Os Olhares caídos nas ruas,
As saudades sentidas na pele.
A cada minuto a paisagem sumia,
O escuro tomava conta dos inquietos seres.
Ninguém ousava desafiar as noites,
As ruínas eram temidas pelos mortais,
Até que as sombras dominavam tudo.
E para a escuridão, o tempo.
As luzes das velas ainda que pequenas
E límpidas, protegiam somente a quem o coração
Era repleto de vida.” Latumia(W.J.F)
O FRIO QUE VEM DE DENTRO
Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve.Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro. Cada um deles trazia um pouco de lenha, que usavam para alimentar uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo se apagasse, eles sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. A cada momento um homem deveria colocar um pouco da sua lenha na fogueira. Seria a única maneira para poder sobreviverem.
O primeiro homem era um racista. Ele olhou, demoradamente, para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, pensou: "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E as guardou, protegendo-as dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu em torno do fogo mingüante, um homem da montanha, que estampava sua pobreza no aspecto rude do semblante, e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha, e enquanto, mentalmente, sonhava com seu lucro, pensou: "Eu, dar a minha lenha para aquecer um pobretão?".
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo daquela superioridade moral que o sofrimento lhe impunha. Seu pensamento era muito prático: "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou sua lenha com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Pensou: "Esta nevasca pode durar vários dias, vou guardar minha lenha".
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.
Estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas das mãos calosas, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido. "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém, nem mesmo o menor dos meus gravetos".
Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas, e finalmente, apagou.
Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.
Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:
- O frio que os matou
não foi o frio de fora,
mas o frio de dentro.
INEFÁVEL!
O sorriso opaco
tua mente rota.
Ah! Se soubesses,
do frio, da saudade,
ou entendesses
tal fio em verdade
às dores e prazer;
Imerso teu tempo
redime sofrer
e não vês;
Amanhã teu futuro
ou o viver
submerso obscuro,
perene n'alma
refuta o amor,
vil às lembranças
mórbidas reais
do teu ser, cruel
em desdita, ardor
e passado inefável.
“Não sei se foi o inverno, ou qualquer outra coisa,
mas, prefiro acreditar que foi mesmo o frio de um minuano inverno.
No inverno eu te amei e hoje, novamente no inverno, eu te amo.
Foi no frio que te conheci, e no frio hoje te conheço de novo.”
Vem despencar comigo então, porque de frio na barriga e adrenalina lá em cima eu entendo... e quando chegar lá embaixo, mergulha em mim que o ar eu te dou. Essa beldade tinha que gostar de mato também, tinha que gostar do cheiro de terra também, tinha que gostar de tudo o que é simples também, tinha que saber pintar um momento assim tão bem... e se chamar as galinhas desse jeito, quem vai aparecer bem na sua frente vai ser o galo aqui... e se enganchar a ponta do seu vestido no arame farpado eu vou só mandar essa: te vira! Louco pra tremer na sua base hoje.
Eu sei que você se amarra em mim e vira que é uma beleza. Eu sei, num sabe?!
Jota Cê
-
Na sombra sinto frio e medo, no sol sinto energia e alegria, no coração sinto dor, a terrível dor da saudade, e no pensamento vejo imagens, filmes, lembranças das pessoas que amo e não estão comigo. Eu nada sei dessa vida...
Hoje cedo como quem quer tudo, eu sair no frio;
Hoje ainda pela manhã como quem quer mais uma dose, eu tentei te ver;
Hoje a tarde como quem não pensa em ninguém, eu fingi esquecer de você;
Hoje a noite como quem não quer nada, eu te procurei;
E ao dormir eu parecia ter alcançado todos os meus sonhos, pois vivia o sonho de toda(o) apaixonada(o) ao lado da pessoa amada.
A mil!
Ontem tive medo,
Tive frio, fiquei sozinho com mil,
Fiquei a mil sozinho,
Ontem ouvi a voz do coração.
E que dizia faças tu teu galardão,
Faças tu teu grã coração,
Sinta a brisa que rodeia,
E ouve a voz do coração.
Ontem tive medo,
E enfrentei essa lição,
Ontem, fui herói.
E conquistei seu coração,
Tive medo e tive frio,
Mas ganhei essa lição.
tenho fome
quero tudo
sou egoista
e você nem olha para mim
sinto frio
tenho sono
sinto medo
de ser só
para sempre
sem você
eu odeio esse numero
esse um
meu um
o só
o egocentrico
eu
O inverno mais frio,a mais distante galaxia,a mais aspera palavra ou até mesmo a mais terrivel perca.Esses não são sulficientes à abalar um coração sonhador
quem
quem nunca teve um dia triste
quem nunca sentiu frio
quem nunca mergulhou no silencio
e sem querer já está pensando em tudo
tudo aquilo que não queria pensar
tudo que não quer acreditar
tudo que tem que passar
quem nunca duvidou da vida
das razões de viver
das razões de sofrer
das razões de perder
perder o que ?
como saber se um dia foi meu ?
os sonhos nos leva pra onde quisermos
onde tudo tem mais cor
onde tudo tem mais valor
onde tudo é amor
eu sou quem controla meu pensamento
e é ele quem me controla
as vezes ele é um pouco débil
briga sem razão
omite o perdão
e chora de emoção
Vou lhe contar oque aconteceu está madrugada
em meio ao frio Minha Alma chorou 666 de lagrimas por VoCê!!!!!!
lembrei dos 666 beijos que não Te dei
dos 666 momentos bons que não passei ao Teu lado...
Das 666 paginas que escrevi com Teu nome...
dos 666 sorrisos que cairam de Minha face quando Estive ao Teu lado...
Lembrei-Me das 666 horas que não passamos juntos ...
das 666 vezes que Eu lhe disse a frase Eu Te Amo!!!!!!
das 666 noites que passei sonhando Contigo!!!!!!
Das 666 vezes que Meu Coração vibrou ao Ti ver...
dos 666 versos que escrevi para VoCê...
das 666 ruas que caminhei para te encontrar!!!!!!
das 666 vezes que VoCê olhou em Meus olhos e me levou ao paraizo...
Agora lembro-Me apenas das 666 eternidades que teremos para passar juntos ao morrer!!!!!!
10/09/2009/ quinta fª 03:36 am
Lord Jon Dark 666 Gothic
Mesmo com as janelas fechadas o vento que batia era frio, ao ponto de queimar a pele. Eu tentei segurar o choro mas foi inútil. Não sabia se as lágrimas eram de tristeza ou de felicidade extrema. E era um dor que até o momento era desconhecida, parecia "cutucar" todos os meus pontos fracos mas, ao mesmo tempo, fazia bem."Tudo bem, eu vou me adaptar.."
Com único chamado
Meu outrora amado
Fez-me descer rapidamente
De sorrisos escondidos
Um frio cortando a pele
Após abraços e abraços
Tomei sua orelha e um beijo ardente
Talvez em mim bata saudade
Disfarçar sei com ousadia
Nem Vinícius descreveria
Com seus versos de Moraes
Um tomar nos braços quentes
Com vontade tão voraz.
Amei-te surpreendido
Hoje mais ousados, há eras, unidos
Mas agora, logo agora, separados.
Nunca há de ouvir minhas preces
Inverno surge, tu esvaeces.
Um aroma entorpecente
Corpo a corpo, frente a frente
Ao meu pesar seu olhar mais franco
Minha pele negra sobre seu corpo branco.
Alguém
Lá no alto da colina, onde o vento frio da noite
toca a alma e congela os corações,
alguém esvazia sua essência e grita por clemência.
Na escuridão do medo, na impafia
dos desejos, na inquietude da imperfeição,
a alma de alguém clama por paixão.
Em meio a multidão, sentindo tamanha
solidão, alguém caminha perdido, sem saber
o que exatamente quer e para onde deve ir.
aprisionado pelo rancor alguém grita,
alguém chora, alguém pede socorro,
alguém prega a dor e nega o amor.
envoltos por uma bolha, os sentimentos de alguém
pedem piedade, pedem liberdade, e, alguém só
quer poder dizer: Salve-me.
Alguém só quer poder
dizer: Ani ohev otach.
Noite escura, vento frio, em meio ao silêncio um grito, um grito de dor de quem assiste a morte de sua amada, um
grito de desespero que anuncia uma saudade que nunca mais se cessará, o despedir da luz que havia nos olhos dela, a
luz que não mais se acenderá pela manhã, ao despertar da aurora, me sinto agora como este grito, grito alto, sem
força, desesperado, grito que implora pelo não, não ao adeus, implora em vão, quebra o silêncio que antes era quebrado pela batida do coração dela, grito alto que logo perde força, perde fôlego, e faz reinar o silêncio,
silêncio que sufoca, desespero para dar mais um grito, impotência, não mais adianta gritar, o tempo que havia para dizer a ela o quanto era amada acabou, tudo o que eu queria, dizer te amo, ouvir que sou amado, mas o tempo acabou, o adeus é a morte desta noite, vivemos nossas vidas sem ter aproveitado a oportunidade, que noção eu posso ter da vida se escrevo sobre a morte antes que ela aconteça? Eu respondo, você prefere esperar que esta noite chegue, ou dizer que me ama hoje, não penso em haver o amanhã, pois incerta é a certeza do Sol despertar os pássaros amanhã novamente. Ainda existe um pouco de tempo, ainda é hoje, enquanto o sino da torre não badalar 12 vezes, ainda será hoje, então espero o que o silêncio em sua boca seja quebrado agora, por uma única frase...
Do sótão
Ausência fere,dói mata
Fica um frio a corroer
Deixa alma prêsa,ata
Faz pensar que vai morrer
Sinto o cheiro dos incensos
Que acendia pra encher
Esses mais tristes momentos
E das lágrimas verter
Hoje invisto no sorriso
Nesse sótão nem mais vou
Riso incerto impreciso
Que conserva o que passou
Dessa ausência fica o elo
Que ainda habita a mão
Tolo belo e amarelo
Quase infame sem razão
Vôo em novos horizontes
Sem mais triste escuridão
De montanhas verdes montes
Mas não vou sozinha não.
Hoje sentei na calada da noite sobre aquele vento frio, o mesmo vento que me trouxe você, me fez lembrar todos os momentos que estive contigo, é inevitável não dizer que Te Amo e quero pra sempre... mesmo sabendo que o pra sempre, sempre acaba... você é o meu melhor, o melhor dos melhores
Na estrada há montanhas de frio sopé.
Ora tropeçamos, ora as transportamos.
Porque em parte somos alma e temos fé;
mas em parte somos corpo e duvidamos.
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