Nuvens
A rua estava coberta de neblina, as nuvens estavam escondidas. Em segundos, tudo mudou. Meu mundo escureceu, fechei os olhos e adormeci rapidamente, pensando no homem da minha vida.
Hoje a lua brilhou diferente;
Nem as nuvens escuras conseguiram ofuscar seu brilho;
Mesmo com as nuvens escuras o brilho da lua iluminou o céu sem estrelas.
Agora eu sei que as nuvens do meu céu me acobertam de carinho e razão.
E quando vier o frio, os raios do Sol trarão pra mim o que as nuvens não podem me dar:
O calor de um verdadeiro amor.
Tem momentos que as
tribulações parecem me sufocar,
as nuvens negras se
acumulam para me cegar,
as minhas pernas não têm
mais forças para caminhar,
Então, em lágrimas eu te
entrego a minha oração
e sinto o teu Espírito
renovar meu coração.
Hoje o céu se encheu de cores, o dia foi bastante colorido, as nuvens desenharam figuras alegres e o meu dia foi repleto de alegria. Como é bom saber que esse sol e esse céu azul dissipa toda e qualquer escuridão!
Danço nas nuvens como se estivesse no chão. Meus sonhos é bem maior que minha realidade e minha realidade vira dança quando sonho !
Não me faça tocar as nuvens, não seja cruel, pois sou frágil feita cristal. Uma vez caída ao chão me desfaço, me perco, me machuco e nunca mais serei igual.
Pai, para mim tu es como o sol, a lua, o ar, a terra, o fogo, às nuvens a chuva. Tu es tudo aquilo que eu amo, sinto e vejo. Pai, desculpe-me por não dizer antes tudo isto. Tenho a eterna dificuldade de não saber falar, nem expressar. Apenas, olhar e sentir.
1 ano, e 4 meses, sem meu Pai
Deixe o sol brilhar em sua casa, e brilhar em você, que remova as nuvens negras, veja no espelho seu rosto novamente, sorrindo, feliz, você só melhora a cada dia, está feliz, estou perplexa, você deveria estar em meus próprios pensamentos, mas está em meus braços, e mais, sinto que você está radiante como um sol, nos meus braços, me enche de calor e luz, tudo o que me dá é alegria e eu só quero
dar-lhe prazer e satisfação, o que mais posso desejar para alguém como você? Dentro de sua alma, tem uma jóia que brilha é apenas a essência que sai de você.
A dias que o Sol não sai do seu horizonte pra agraciar com sua beleza .
Nuvens que a muito tempo não vejo fica a mim rondar , Sabendo eu que uma temporal a de vem no dia seguinte .
A dias que a Lua se esconde entre o Sol pra não mostra o teu lado mas lindo .
A dias que acordamos com raiva da vida . Mesmo sabendo que foi o destino que fez as linhas da vida .
O pergaminho do mundo que vivemos e complicado de se decifra , Mas quem falou que e bom saber de tudo .
Nem o sábio soube da verdadeira virtude da vida .
Nem o mas nomeado homem soube o que esperava diante de multidões .
A quem diga ainda que foi julgado por não fala as cosias que sentia , Mesmo sabendo que foi tudo mal interpretado .
Assim dizia Chico Xavier "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
"ENTRE A TEIA E A NAVALHA"
A cima das nuvens onde todas as línguas se perdem,
confesso meu detestar sobre a música
e todas as outras tormentas aqui presentes.
Clandestino da arte da poesia,
me deságuo longe dos olhos da multidão.
Junto ao trem que parte em ilusão a raposa abatida
amaldiçoada pelo tempo...
Confesso meus dramas as rosas perplexas
que habitam o silêncio dos corações humanos.
Saboreio tua teia com a fome de fantasmas
a embalar-se em tuas retinas dilatadas.
A ambição de teus cortes.
O beijar da redenção,
não mais se remete a um novo câncer,
a herança dos polos...
A aceitação é mórbida e incoerente,
o conformismo corrói qualquer verdade existente.
A mentira se tornou mais eficaz ao longo dos tempos.
O canto se tornou vazio assim como as almas,
que procuram a beleza enquanto esmagam as rosas.
A navalha se tornou certeira
sem dúvidas ou receios...
Ela vive sempre a sonhar
E caminha entre as nuvens
Alma ingênua só quer amar
Sem pensar nas intempéries
Mesmo no orbe de ermas planícies existem nuvens para exaurir ensolarados raios que insistem ferir carmins corações no eterno devir. Assim são palavras – nuvenzinhas pintadas – que de longe surgem para fazer-te sorrir, trazendo consigo gotinhas – pinguinhos de chuva – a desertos florir.
Eis, então, que to trago, em cada palavra, um floquinho de água para de ti extinguir todo desamor, toda mágoa, toda dor, toda névoa do teu existir. Que tais fadas aladas – de algodão emplumadas – possam, do deserto de ti, um adornado jardim fazer surgir. Estas palavrinhas singelas são, pois, lágrimas de velas que em meu âmago, por compaixão, queimam por ti. São ainda – como escrito, mas ainda repito – gotinhas de chuva a ressequidos espíritos que, um dia nascidos, encontram-se aqui.
Arcos etéreos no encalço recurvam
Nuvens borrascas de setas luzentes;
Flechas silentes, então, se desabam:
Sublimes, cróceas meiguices candentes.
Sinto, pois, que inteiramente me encruzam,
Partindo os elos de minhas correntes;
Descativando esta essência amargada,
Cá murmurando canções na alvorada.
"Um dia vou conhecer o céu, abraçar-me ás nuvens e falar com as estrelas...vou contar todos os meus segredos e, só depois é que sigo a minha viagem para me encontrar com Deus!"
