Novela
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
A "novela do amor" se resume em três fases:
"Muita fala antes, ausência durante e discussões depois!"
Sobre passar novela turca na globo play:
"Agora a mulher brasileira vai conhecer Canyaman".
Jesus amado.
O Anti-Romântico
Ele não quis saber da novela
nem do beijo na TV.
Indagava um diplomata temeroso do novo líder,
consciente dos riscos de tirania.
Não via heroísmo em guerras —
soldados também eram vítimas.
Não enxergava professores como donos da verdade,
apenas observava quem conseguia encher a maior bolha de gás.
Sentia pena da fama,
cárcere privado.
A raiva o tomava
quando ouviu dizerem
que se encontra dignidade na pobreza.
E ria, debochado,
ao ver abastados afirmarem que mereciam o que têm.
Não encontrava amor na religião.
Mas compreendia a necessidade de algumas muletas.
Contorcia-se com amizades de conveniência,
mundo de aparências: transações.
Sabia que eles guardavam uma gaveta de máscaras —
Quem escolheram ser hoje?
Quando viajava, procurava grafites nos muros,
via os que vagam na noite,
caminhava onde os estrangeiros temiam.
Via o trabalho como máquina de triturar gente,
a escola como uma caixa,
a educação como um bloco de gesso.
Não confundia sabedoria com acúmulo de saberes,
nem sabedoria com virtude.
Saber é saber, e só.
Fugia dos platonismos,
não idealizava.
Via a vida assim: carne crua, exposta —
e escolheu viver.
No compasso do dia, o prazer se revela,
Na dança das horas, a vida é novela.
Cada instante é um verso, uma história a contar.
O prazer de viver é saber se entregar.
você me acompanha como se eu fosse novela ,assiste aos meus vídeos ainda ouve as minhas conversas .como o espião você nem dá brechas ,me coloca em stand by que a cena é forte a beça .vai partir de um coração preso dentro de uma cela ,não é mais ficção é sentimento à Vera ,bem e puro verdadeiro . e não aperta ao replay que esse filme já conheço . eu já assisti e infelizmente acaba sem final feliz .
Quando assisto a uma novela, ao invés de ler um livro, não posso dizer que não tive tempo de lê-lo, mas sim que não era prioridade para mim. Da mesma forma, quando não me exercito e escolho utilizar o meu tempo para dormir um pouco mais, não posso dizer que não tive tempo de me exercitar, mas sim que priorizei dormir um pouco mais. Tempo é, tão simplesmente, uma gestão de prioridades.
Seus projetos não saem do papel porque você criou um roteiro de ficção, que já virou até novela.
Seus projetos só serão realizados quando você os
torná-los realidade.
Não atue na vida real como se fosse uma novela. Os espectadores são reais mas o ibope nunca será positivo.
📺
"Toma lá dá cá", sem muita enrolação, enfim uma novela sem lenga-lenga, além da trama de 'O Outro Lado do Paraíso', e, claro, tirando algumas de suas cenas e certas intenções do autor, foi exatamente isso que me fez acompanhá-la até o fim.
Se a arte imita a vida, ou a vida imita a arte, e novela também é arte, então as pessoas com diastema entre os incisivos superiores só podem ser sobrenaturais, ou melhor, deeeusas😏
Tu me mostrou que a vida não é um prêmio de novela
Mas se fosse seríamos o casal do ano
Eu e tu no hawaii, jantar à luz de velas
Ou então comendo um dog lá no seu fulano
Confia em mim
Eu sei que sou a metade certa
E você tá afim, confia em mim
E se a vida fosse uma novela? A briga maior seria para ser o ator principal. Vivemos num mundo de guerra.
Você consegue viver sem teatro musica e novela ?
Bom sem teatro eu consigo viver sim, mas já os candidatos , fico na dúvida, em falar nisso é nesse período que aparecem os melhores atores que no final não deveriam ser eleitos e sim contratados para as novelas , tem uns aí que até musiquinhas fazem -> ( Acho que não dá pra viver sem estes três itens não , parceiro) Penso e logo desisto ...
Enquanto na próxima novela das seis (18h) da Globo, que é uma novela espírita, o “espelho” é o próprio ser humano (espírito de um ser humano que já morreu, segundo o autor da novela; mas que na verdade não é um ser humano, é um espírito maligno), na fé cristã o “Espelho” é o próprio Deus, pois a Bíblia diz que Ele nos criou à Sua imagem e semelhança. Assim, o Deus que nos criou não é um igual a nós, mas infinitamente maior que nós.
Daí a filha fala: Mãe a Carol da Chiquititas (novela infantil) também é uma mulher de impacto como tu
Eu retruquei: Porque filha?
Ela respondeu: É que a Cris (personagem infantil) tava chorando porque queria que os meninos gostassem dela, e a Carol aconselhou ela dizendo: Para que os outros gostem de vc, vc tem que se gostar primeiro
Então mãe ela é uma mulher de impacto
Ela fala que nem tu
Se minha filha de 8 anos já entendeu, porque você não entende?
Se ame, se valorize! Mulher de impacto!
Ganhei o domingo 😍
Bom dia 😘🌻
#deixandoumlegado
#mulheresdeimpacto
#sejaumamulherdeimpacto
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