Nostalgia da Infancia Perdida
Eu não acreditei em você porque esqueci como acreditar em mim mesma. Eu me senti perdida, com medo, e te ensinei a sentir medo.
Uma amizade que me fez bem, me sentia bem ao seu lado e se a gente se encontrar esse sentimento provavelmente voltaria e eu me sentiria bem novamente.
Na real eu gostava de você, me sentia privilegiada no seu lado não sei como explicar isso.
Eu sei que você gosta de mim como amiga eu também gosto.
Eu sei.
Só que a gente se afastou.
Eu não escreveria isso se você não fosse especial para mim.
Você é especial pra mim.
É raro que a liberdade de qualquer tipo seja perdida de uma só vez.
Um dia produtívo, criativo, incrível e amoroso...
Uma noite de lágrimas e dor na garganta...
Aliás, só o laríngeo grita, e eu?
Eu estou congelada, escondida na armadura que achei no sótão dias atrás.
Agora estou um pouco apática, um pouco nostálgica, e um pouco sonhadora ainda...
Meus sonhos talvez nunca desistiram de colorir uma página ou outra.
Eu não estou sozinha, mas continuo perdida, medrosa e acuada.
Um pouco desesperada as vezes...
Aliás alguns momentos eu desisto um pouco, me canso (é raro, mas acontece muito!)
Amanhã será outro dia...
Pri Augustta
Madrugada e eu aqui, como em quase todos os dias, encontrada em meus pensamentos e perdida em minhas certezas.
Te procuro
No claro, no escuro
Em cima, em baixo
De um lado,
Até o outro lado
Te aguardo
Enquanto dorme,
Acorda
Almoça e janta
Será que janta?
Enquanto anda
Caminha, na vida...
Te desejo,
Anseio, movimento
Em frequência
Te desejo
Tenho tanto
E te procuro...
Dentre páginas passadas
Dentre perfis virtuais
E feed's, e mais feed's...
Você apenas existe
E para mim?
Nada mais,
Nada de cheiro
De toque
Da sorte, do querer
Querer-te também
Não...
Apenas aguardo!
... está bem,
As vezes te procuro
Também.
Yacov
O momento certo é todo momento; a questão é se damos ou não conta disso. Vivemos a vida ou estamos apenas de passagem? Ai, quanta sorte perdida!
Sem direção/perdida, a bala atingiu mais um negro, assim fico pensando, a bala perdida tem direção certa, normalmente é o negro, pobre, favelado.
Pai, perdão! Perdão por não agradecer, perdão por pedir demais, perdão por questionar demais, perdão por lhe dá o trabalho constante de me proteger, sei que tens outras ovelhas a tomar conta, e eu como ovelha perdida, me perco pelo caminho, fraca, arranhada, ferida, muitas vezes quase sendo o alimento do predador. Quantas vezes Pai fui livrada da morte sem nem me dá conta. Perdão por ser ovelha teimosa, e resmungar a volta pra casa, perdão por ter saído de casa sem nenhum motivo, perdão Pai, perdão!
Você fala, fala, e eu te escuto.
Você deixa de falar, e ainda te escuto.
Mas eu te olho, e não mais te enxergo.
Seus valores, estão invertidos.
Suas riquezas, mundanas.
Suas virtudes, desvirtuadas.
Não foi isso que EU quis pra você.
O trabalho dos legistas junto às vítimas seguiu silencioso durante quase todo o período, mas, de tempos em tempos, podiam-se ouvir lamentos que quebravam a dureza da função. Nenhum mecanismo de proteção os isentou de chorar por Santa Maria e por tudo o que a soma de vítimas naquele ginásio representava: mais de 9 mil anos potenciais de vida perdidos, considerando a expectativa dos brasileiros de 75 anos. Não havia como ficar imune ao sofrimento provocado pela tragédia. Naquele domingo, a cidade inteira tinha seu coração preso dentro de um ginásio.
Anda tão perdida
De rolê na rua com suas amigas
Quando a noite começa seu juízo termina
Já se vingou de vários e foge de rotina
Mas não esquece um beijo meu
O amor que era seu
Não fala do passado
Mas seu quarto ainda lembra
Que era eu, o amor que era seu
Se beijar outra boca, eu saio de cena
Perdidamente confusa como pássaros voando de um lado para o outro em busca de um pouso seguro durante a tempestade.
Constantemente visito o bem e o mal. Um rosto me coloca entre o certo e o acaso. Me encontro perdida, exposta aos julgamos de meu próprio consciente. Gerencio dúvidas e incertezas, sentimentos que irão sanar ao desabrochar da razão. Mas, como agir racionalmente, se durante devaneios delibero meu juízo ignorar, para que o ímpeto acalme minha alma atarantada. Meu corpo sede, mas a alma evita. O real é surreal, e em minutos numerados o infinito se esvai.
vivo em um mundo vazio ...
coração segue sem ritmo...
as portas do peito batem ...
se tranco só vejo lembranças
Se abro nada resta de mim ...
me aprisiono na imensidão
do vazio que você deixou...
sentimentos me afastam,
saudade te quer aqui ...
Nessa manhã o que vejo ,
são passos fugindo de mim ...
passos que a tristeza envolve.
No colo da solidão descanso,
meu corpo com alma dolorida...
Pois de coração já nem sei Falar...
Deslumbrado e mundano foi buscar ...
Nas cálidas noites de inverno...
Se procuro seus olhar ,me vejo...
perdida no vazio de outro olhar...
Que o desejo compara ao seu...
Saio de mim não quero viver assim...
Morro um pouco cada momento...
Até que volte pra mim ...
Sei que não acredita que posso sentir sua dor
Você diz estar sozinha no mundo
Você se sente perdida
O meu silêncio é pq talvez você não precise de palavras,
o seu mundo ruiu, e ainda assim vejo um sorriso,
mas um sorriso de dor, um expressão que se perdeu
ja faz tempo que não vejo os seus olhos,
ja faz tempo que não vejo você de verdade
Sinto a mesma figura, no espelho,
a sinto em busca da verdade
a sinto fugindo da realidade
estamos na caverna, no lugar mais sombrio
e la fora também existe dor, mas estou bem perto contigo.
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