Norte
Imensidão do mar
Intensidade mágica
Envolve nesse norte singular
Demasia das sensações
Direção surpreendente
Aventura que fascina
Mergulha de forma voraz
Abraçando as riquezas que só o mar pode oferecer.
Sábado de ventos
Vento vai as emoções
Norte um dia vivido
Turbulências sentidas
Horizontes contemplados.
O meu povo transmite bom Rap nacional,
porque somos reais de Norte a Sul de Portugal.
Partilhamos cultura pelas fronteiras Internacionais,
pra transmitimos a nossa arte porque somos radicais.
Quando a alguns anos em conversa com um experiente e antigo mecânico da aviação civil no norte do país, fiquei surpreso quando ele me afirmou que o arame, a fita crepe e o durepox eram itens indispensáveis para solução imediata dos maiores problemas urgentes das aeronaves em uso e circulação sem a devida manutenção sobre os céus do Brasil.
Medo porque ter?
Medo de quê?!...
De que ser?
Mas porquê?!
Medo da morte...
Ou da vida,
Do Norte?
Ou do sul ainda?!
Medo de cão...
Mesmo de lobo,
Ou leão?!
NÃO! PORQUE A VERDADE
JÁ A TENHO...
QUE É DEUS, NA SUA TOTALIDADE!...
a razão
O mar levanta sua voz forte!
A terra clama desde o norte!
O sol levanta seu grande calor!
O homem grita de tanta dor!
As águas tudo destroem...
e os ventos, tudo levam!
Mas o que é isto!? Afinal?
Tudo está no seu final!
Para quem olhar então?
Para perguntar, qual a razão?
Olha para Deus, Jesus Cristo!
E então vencerás tudo isto!
Pois ele está vindo, nesta hora.
Aceita-o sem nenhuma demora!
Portugal
No ano 711 entram, pelo estreito de Gibraltar, os Berberes do norte de África, entram na Península Ibérica. Eles vinham comandados por Tarique. Assim os defensores do Islamismo entraram em toda a Espanha, onde o Apóstolo Paulo tinha estado no primeiro século da era cristã. Os reinos dos Visigodos, que existiam, foram abalados, com a entrada deste povo Muçulmano.
Foi neste contexto que se formou Portugal. Pois o Rei de Leão, pediu ajuda à França. Que enviou 2 cavaleiros Franceses à Espanha por volta do fim do século XI. Foram eles os cruzados: Conde D. Raimundo e o Conde D. Henrique. Afonso VI de Leão recompensou, estes dois Templários do seguinte modo: a Henrique de Borgonha deu sua filha, Dona Teresa por mulher e um reino a sul da Galiza, Reino de Portucalen. Ao Conde D. Raimundo, deu em casamento, sua filha Dona Urraca e parte do território da Galiza.
O Conde D. Henrique foi pai do príncipe Afonso Henriques, filho Dona Teresa. Morrendo D. Henrique de Borgonha. Ficou como regente do reino de Portucalen, Dona Teresa. Dona Teresa, sempre fez tudo para tornar o reino de Portucalen fazendo parte do reino de Leão. Já seu filho Afonso Henriques, seguiu a política de seu pai, ( Tornar Portucalen independente de Leão). Assim sendo, com o Apoio da Nobreza de Portucalen, no ano 1128, avança numa batalha contra sua mãe. Depois de ganhar esta batalha ( Batalha de São Mamede), aos poucos, vai tornando Portucalen cada vez mais independente. Assim nasceu Portugal, neste processo de reconquista cristã aos mouros. A reconquista tinha sido iniciada por Plágio, apartir das Astúrias.
RECESSO
Aprumar gentileza
Independe de moda
É chato ser soda
Apontando pra fora
Fingindo ser norte
Sem nenhum aporte
Que porte o sucesso
Caminha ao avesso
Ao bem do progresso
Necessário recesso!
INCISIVO
Enfim: hora de partir
Bem assim cortar ao meio
Afiar um novo norte
Chega de pra si mentir
Destemido e sem receio
Arriscar a própria sorte
Não há como consentir
Sempre os mesmos aperreios
Ir com fé chega de açoite!
SUPORTE
E o que se chama de sorte?
Um trabalho de uma vida?
Num revoo de sul a norte
Foram muitas idas e vindas
Pra conquistar algum aporte
De muito esforço na investida
Fazendo frente a um suporte
De bela história construída.
POR UM FIO
Mais um ano findou
Algo de bom ficou
No rastro aprendizado
Norte a ser enfrentado
Com novo desafio
E a vida por um fio!
Região Norte.
Uma imensa área percorre sete estados no Brasil.
No alto de um país com uma extensão territorial,que em números é possível entendê-la.
Atravessando os seus setes destinos,antes de outras vindas.
Uma região bonita e próspera.
Que tem em seus estados muitas semelhanças.
Uma grandiosa e bonita região,com uma fauna e flora que se sobressaem.
No estado do Amazonas,habita uma charmosa e harmoniosa floresta.
Com um coração esverdeado e pulsante.
O seu chamado é escutado em outros sinais,cores e vidas.
Sob as suas milhares de raízes,um rio segue.
Doce em águas transparentes e sinceras.
Um rio grandioso como a floresta que ele consegue sentir desde a sua nascente.
Um pouco acima dessa floresta e desse rio,está o estado de Roraima.
Em algum lugar dentro do seu nome,um Monte se revelou.
Sobre uma vegetação,esculpido com ventos do passado.
E que foi crescendo com a beleza que o rodeava.
Ainda olhando o céu e sentindo outros ventos,enquanto protege o estado que pertence.
Seguindo em um sentido sobre um oceano,está o estado do Amapá.
Divido por uma linha invisível que pontilha o seu jeito e um oceano.
No ir e vir das ondas oceânicas,um estado navega guiado por pontos distintos.
Conhecendo os seus jeitos e uma linha invisível,está o estado do Pará.
Dentro do seu vasto território,estão escritas coisas sobre a sua vida.
De como começou nessa região nortista,sobre a sua vida gentil e que prevalecerá por muito tempo.
Nas muitas palavras em sua vida,um nome o faz relembrar o estado de Tocantins.
Com uma vida recente,se comparado aos seus outros estados irmãos.
Um estado banhado por um rio que tem o seu nome.
E que também atravessa em outras lembranças o estado do Pará.
Estado do Tocantins que mesmo distante,sabe de uma natureza tropical que desabrocha no estado de Rondônia.
Que é repleto de traços de um rio.
Que atravessa o seu lugar com um aroma úmido,e que se torna mais forte nos suspiros das árvores.
Árvores que às vezes,sentem uma transformação no clima.
Que fica mais frio na particularidade da Região Norte.
E nessa transformação natural e maravilhosa,está o estado do Acre.
Pequeno e adorável.
Também com um rio que carinhosamente quis ter o seu nome.
Mesmo nascendo em um outro país.
São sete estados.
Espalhados em uma calorosa região.
Que é conhecida por uma única estação,a do Verão.
Que proporciona momentos de distração,comemoração,com um clima convidativo.
Nessa grandiosa região,as chuvas são marcantes.
Nos seus sete estados,nas manhãs,tardes e noites.
Na capital do Pará, Belém,as chuvas prevalecem no entardecer.
Além das muitas árvores que tem,principalmente as Mangueiras,que estão em cada esquina dessa cidade.
Um sabor especial predomina o estado do Pará,o açaí.
Um pequenino fruto de cor roxa,que floresce também em outros estados da Região Norte.
Em Manaus,um teatro é um dos seus atrativos.
Feito com delicadeza, tem uma beleza centenária.
Um porto,onde estão várias embarcações esperando uma próxima viagem.
Talvez sobre um doce rio,ou um outro rio que nasceu à noite,há muito tempo atrás.
Em uma ponte em algum lugar na sua vontade em seguir,Manaus consegue ver o Rio Negro e o seu fascínio nas noites que retornam.
Até que amanheça novamente em Boa Vista,Roraima.
Com uma olhar intenso ao redor de onde está.
Com um Monte que atrai a sua íris,na indicação do rio Ailã ao Monte Caburaí,bem no limite ao qual o seu olhar é capaz de entender.
Dentro dos seus olhos,uma ponte segue sobre um rio.
Levando-a até um outro lado com um outro idioma.
De olhos fechados a capital de um estado pode ser vista,nos seus queridos detalhes.
Macapá capital do estado do Amapá,e uma linha invisível que percorre a sua forma.
Sem que precise de bússolas ou mapas,para se reencontrar na própria ilusão.
Uma linha invisível divide os seus momentos.
E nesses momentos de reflexão,um oceano traz ondas de um horizonte que se abriga em orlas que contemplam os seus movimentos.
Enquanto o seu coração azul,tenta reconquistá-la mais uma vez.
Distante de um azul vistoso,mas perto de um rio tão acolhedor quanto um oceano,está a capital tocantinense,Palmas.
Com uma face que é recitada em lindas histórias nas margens de um rio que atravessa a sua ternura em um longo e aclamado percuso.
Em uma foz distante o Rio Tocantins,escuta outras histórias fascinantes.
Sobre Porto Velho,capital de Rondônia.
Uma cidade que remete em sua arquitetura,coisas sobre a sua origem.
Em antigos passos nas areias sob o Rio Madeira,a sua simplicidade flutua sobre as incontáveis árvores que a rodeiam.
Árvores que através de um dom natural,levam novas sementes na direção de Rio Branco,capital do Acre.
Uma cidade com simbolismos evidentes.
Por alguns dias é acalentada com um clima frio.
Em seus sonhos,um rio segue.
Em um instante,ou mais.
Nas várias vezes em que sonhou,jamais encontrou um rio de cor branca.
Mas se contenta com a sua vida real,sem se esquecer do que isso significa.
Setes desbravadores.
Setes bandeiras de uma mesma região.
Se Uma Cidade Existisse.
Se uma cidade existisse, estaria na região Norte de um lugar.
Antes dessa cidade imaginária,fauna e flora já estariam vivendo.
Uma vegetação predominante e bonita em um lugar alto,em uma distração no olhar.
Com tantos animais ao seu redor imaginário.
Voando,correndo ou nadando.
Dentre as muitas espécies de árvores e plantas que ainda cresceriam,inúmeras Castanheiras como bons símbolos naturais.
Se uma cidade existisse, seria acalentanda por dois rios.
Rios que viriam acima dessa cidade,através de um horizonte distante e azul.
Nas suas margens,desceriam águas fortes e majestosas.
Com o princípio da vida,nesses rios também viveriam outros animais.
Se uma cidade existisse, entre os dias e as noites veria mais do que um amanhecer,um outro entardecer.
E sem conseguir contar as estrelas no precioso céu,uma cidade veria as constelações nas noites que voltariam com a Lua e os eclipses quando alinhamentos coincidissem.
Se uma cidade existisse, na indicação ao Norte de alguma região,seria dita em segredos sobre os seus jeitos.
Em um imaginário passado,as suas histórias estariam em livros em alguma biblioteca.
Em algum museu,traços de sua memória estariam moldados em paredes.
Outras coisas do seu passado,estariam protegidas por vidros e algumas citações como uma forma
de relembrá-la.
Se uma cidade existisse,em algum dia no mês de Abril mais uma comemoração sobre a sua imaginada existência seria realizada.
Tendo na fauna e na flora,muitos agradecimentos.
Com a confiança para outros anos que voltariam.
Nas várias ruas que se uniriam a outras,até um outro reencontro em tantas caminhadas dentro da própria vida de cidade,bairros saberiam sobre outros.
Se uma cidade existisse,teria dentre tantas árvores,Ipês rosados e brancos.
Embelezando com as suas cores e folhas,muitos caminhos imaginários dessa cidade.
Se uma cidade existisse,a única estação seria a do Verão.
Em muitos meses do ano,com um clima quente e previsível no Norte de uma região.
Para momentos de distração em cada rio,praias com grãos amarelados pelo Sol estariam esperando.
E nas águas grandes desses rios,um refrescante e agradável refúgio.
Se em imaginação contos fossem ditos pela voz de uma cidade pensada,lendas também seriam conhecidas entre fogueiras e outros livros.
Principalmente na fase de Lua cheia,com uma singela definição.
Na sua cultura,linhas escritas ou não,muitas canções e pinturas.
Até na arte do artesanato,com outras formas suaves e rústicas.
E outras manifestações realçadas com o que uma cidade teria do que se orgulhar.
Na sua culinária nortista,bons sabores imaginados seriam apreciados várias vezes.
Se uma cidade existisse,teria muitas praças e jardins.
Praças com a luz do amanhecer,e no entardecer mais momentos de tranquilidade.
Em jardins imaginados nessa cidade,muitas flores e beija-flores.
Entre outras cores e outros pássaros.
E nos muitos ventos os seus jeitos de cidade ficariam marcados.
Se uma cidade existisse,teria em seus caminhos luzes artificiais.
Seria comum assim.
Muitos outros caminhos seus,estariam com uma outra cor no chão.
Até uma outra esquina,um outro lado.
Se uma cidade existisse,teria casas típicas da região que estaria.
Com traços de uma natureza,do seu começo de cidade imaginária,de coisas que pertenceriam à uma determinada região.
Se uma cidade existisse,no céu azul imaginado sobre a sua vida,chuvas trariam gotas com grandes sensações.
Chuvas intensas em alguns meses do ano.
Em momentos imaginados.
Se uma cidade existisse,nas noites enluaradas o seu coração veria um caminho repleto de estrelas vindas com uma galáxia gigantesca,dividindo um céu noturno imaginário.
Se uma cidade existisse,na sua vida os cantos dos ventos e dos pássaros seria o seu esplendor.
Nas asas das borboletas e das flores,uma cidade sonharia.
No canto do bem-te-vi,o seu coração seria tocado em outras manhãs.
Mesmo que fosse apenas de um jeito imaginário.
Na sua vida sonhada,sabores de frutos trariam muitas emoções.
Desde um açaí até uma doce castanha.
No desabrochar de mais um outro dia,na luz de uma outra flor,um sorriso de cidade seria enfeitado.
Se pontes imaginárias existissem,a levariam de um bairro para um outro.
E seriam compridas até chegarem sobre as margens de dois rios majestosos,e ainda continuariam como estruturas resistentes e firmes.
Rios que ainda desceriam com os dias,também imaginados.
Em uma orla os seus olhos brilhantes,veriam muitas revoadas no entardecer.
Veria ao longe o Sol se pondo,junto com um rio.
Se a sua vida existisse,mais palavras de ternura na sua voz gentil e acolhedora de cidade,seriam ditas muitas vezes.
Uma vida imaginada em
mais de um século em seu coração.
Nascida dentro de uma Castanheira mágica,em um passado imaginado em você.
Se uma cidade existisse no Norte de uma região,no sudeste de algum lugar,teria o lindo nome de Marabá.
Replique logo ali, num mais tarde contemporâneo que EU fui o dedo que apontou teu Norte, e mostrei a direção da luz.
Só não digas jamais que fui o mentor e te carreguei nos braços ou que fui eu que o ajudei.
Seria em vão ditar meu mantra uma vez que meu nome além de igual aos de alguns nem seria causa de tua ascensão ou queda, se assim não o quisera...
Os grãos das areias formam:
O nosso castelo sobre a duna.
Os ventos do Norte roçam:
O rastro da Lua marfim.
A pele que o Sol aqueceu:
O amor ela floresceu.
Como a tua mão carinhosa,
Surgida na primavera rosa,
Feita de poesia íntima e corajosa;
Porque amar é ter coragem,
É viver a poesia da vida,
Iluminando tudo a toda hora...
As flores da duna me comovem,
Presas aos grãos das areias,
Lindas tiaras das sereias,
Balançam as pétalas como harpas,
Desse meu amor você não escapa,
E nem do meu verbo que te enlaça.
Sei de tudo um pouco:
- Sei estar entre elas.
Sei te esperar,
Sei te despertar,
Sei ser grão e duna,
Sei viver só, e ser tua
Entre as flores amarelas.
Sei o quê fazer e como fazer,
Dosar na medida certa,
Para assim você não me esquecer.
Sei e sempre sobre estar,
Com as correntes a meu favor,
Você irá me ter no oceano de amar.
A gente se ama muito e do alto
e sem nenhuma sombra de dúvida,
ao Norte da Ilha de Ronde se avista
poeticamente a Ilha Diamante.
Com os pés nas areias em breve,
o mar das Pequenas Antilhas há de beijar
e a brisa nos tirar para dançar
para espalhar romance por todo o lugar.
Não temos medo do futuro
e pressa de absolutamente nada,
porque sabemos o quê queremos.
O amor não nos pegou desprevenidos, sempre soubemos que combinamos:
dois corações reunidos e festivos.
Navegar pelas ilhas e cayos
ao norte da enseada até
alcançar o Cayo Simea tem sido
a maior aventura desta vida.
Parar, respirar e respirar
por um e mergulhar
no silêncio quebrado pelo mar
e seguir até a Enseada dos Corais.
Não quero saber o quê passa
ao redor e neste Mar das Antilhas
deixar a vontade o nosso amor.
Cada um que aprenda a viver,
nós dois temos mais o quê fazer
e não temos mais tempo a perder.
Ilha Moleques do Norte
Ter inspiração e captar
o quê pode virar poesia
é algo próximo a pescaria
na Ilha Moleques do Norte
que mesmo sem praia
garante beleza e alegria,
Entre nós não tem diferença
quando se trata de confiar,
e conviver mesmo em silêncio
de catedral do tempo
em meio ao mar do destino.
'SIMPLES GUERREIRA'
Venha encontrar me logo
Abraçar me forte
Leva me para teu norte
Não me preocupo com a direção
Desde essa me me leve a pousar em teu coração
Contigo semear diferentes tipos de flores e quando tudo florir vamos tecer buquês e nosso lar adonar
Deixa vir as tempestades e os ventos fortes a balançar, querendo nosso barco afundar
Temos o poder do Senhor que acalma o mar
As vezes posso até ficar toda trincada revestida pela tristeza
Mas é aí que me levanto e quanto mais quebrada
Eu vou a luta e volto inteira
Nada nem ninguém me fará desistir dos sonhos que carrego em meu
peito
Por mim , e para ter você eu sou mais do que uma simples guerreira.
Maria Francisca Leite
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