Norte
Às vezes sou meio nacionalista como os americanos do norte, não nacionalista por causa da bandeira ou do Estado, mas por causa do meu povo.
NORTE E VELA, GERAM PULSOS
QUE DE TANTO LABUTAR,
JÁ NÃO SENTEM MAIS A DOR
VISAM APENAS ALTO-MAR
E SE AS ONDAS SÃO MAIORES,
QUE OS PECADOS A PAGAR,
VEM A DANADA DA SAUDADE,SÓ PRA ME ATRAPALHAR.
PORTUGAL
Do Norte, ao Centro
E ao Sul.
País nobre e sabedor,
Um país que sabe o que é dor,
Este deslumbra tanto portugueses
Como turistas por muitíssimas vezes.
Cantada, sentida, abençoada e adorada
Nação de forte gente
Do Ocidente presente no nosso coração.
Este país de tantos feitos,
Um país à maneira,
Um país para viver e sentir
O país, a nação em que o natural
Se junta ao artificial.
País nobre e independete,
Mas não descendente,
Um país para contruir
E uma obra a redimir.
Enfim um país com amor,
Um país, concluindo, cheio de esplendor.
10-03-2008
Do Rio vem uma leve brisa trazendo consigo o vento do norte. Embora estejamos no meio do inverno, as chuvas não caíram com abundancia este ano. Já o ano que passou foi um ano de seca, tudo leva a crer que tem a ver com o efeito estufa ou talvez seja devido aos vários incêndios que ocorreram em todo país durante o verão. Não consigo entender como um país tão pequeno como o nosso, tenha tantos incêndios. Será que as pessoas estão a ficar loucas ao ponto de se auto-destruírem desta maneira tão cruel e ao mesmo tempo tão lenta? Sinto tristeza quando ligo o radio ou a televisão e vejo o meu país a perder o que de melhor tem, a sua fauna.
Naceu nas terras do Norte,
das chuvas no chão rachado.
O homem de rosto molhado,
em busca da própria sorte.
Viveu para ser lutador
nos campos verdes do sertão.
Sempre pregando a paz
que trazia no coração.
Seu rosto sempre cansado
pela luta do cotiano.
Na busca do pão para os seus
nas colheitas de todo ano.
Na sua casinha no pé da serra
ouvia o cantar da passarada,
ouvia os sapos do brejo
no inicio das invernadas.
Aquele lugar foi seu reino
onde sempre plantou amor,
onde plantou a esperança
sem nunca falar de dor.
Os anos se passarão
em tamanha lentidão,
mas chegou o dia afinal
de deixar o velho sertão.
partiu para uma outra vida
para um reino desconhecido,
deixou em nós a saudade
o nosso amigo preferido.
O seu casebre abandonado
é hoje sua única lembrança,
suas palavras ainda soam
como nossa esperança.
Seu ideal se espalhou
como sementes no ar,
vivemos semeando o amor
melhor semente não há.
Para Raimundo Avelino Alves (Meu avô, in memorian).
há pessoas importantes e pessoas imprescindíveis. eu tenho duas na minha vida. que são o meu norte e o meu sul. sem as quais eu não seria nem metade do que sou e não conseguia respirar todos os dias. são oxigénio, luz e cor. o meu porto de abrigo de sempre e para sempre.
é tão mais fácil viver sabendo que elas estão sempre lá. para mim.
sou feliz.
Vento Norte, Quente Vem...
Vento norte, vento quente...
Surge do nada, nos abraça,
Nos envolve, simplesmente...
Trazendo pra vida a "graça".
Vento quente, lá do norte?
Caminho em direção oposta,
Tentando rançar a má sorte
Que levo em minhas costas...
Vento de Santa Maria, vem...
Traz de volta minha inocência,
Sem a qual eu sou ninguém...
Limpa minhas sujeiras, retém
Meu bom caráter, a decência,
Neste corpo que valhe vintém...
Braço, braçado e a curupira espreita no norte do uritizeiro.
Um homem vive e veve das minas e dos góias
corajô ou medrô no sertão,
num sabe o viver e atravessá a montanha do gerais.
Aqui - meu território
limitado ao norte e oeste
pelos ombros brancos do muro
e ao leste por um flamboyant que vomita vermelho
do alto de uma cratera acesa no meio
de um jardim verdeagrestino
incendiado de lavas.
Este território
onde finquei minhas raízes
onde me (mulher) plantaram
E me regaram com a água da vida
por isso que floresci
e hoje sou como uma ilha
cercada (de filhos) por todos os lados."
Se a intenção fosse gostar de promessas, eu estaria procurando em Aparecida do Norte, por que lá eu sei que acho alguém que cumpre.
E as minhas armas são meus pensamentos, enquanto caminho insistente em direção ao meu norte, minhas cicatrizes são pegadas na areia que o mar se encarrega de apagar, como o sol tardando o anoitecer, perduro atrás de um amanhã que sonhei hoje..
As mulheres do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Norte, se reclamam pois sempre pedem um Principe, e só recebem os cavalos. Mal sabe elas que estão sendo sortuda, porque aqui no Nordeste, estamos recebendo apenas os jumentos.