Norte
Pouco me importa se o velho é fraco e o jovem é forte
Se faz frio no Sul e calor no Norte
Se o passado é triste, se o futuro é sorte
Eu quero é Amar a Vida, sem pensar em morte.
VOZ DO CORAÇÃO
Levante-te, vento do norte, e vem tu vento do sul, assopra as flores floridas de meu jardim... Para que exalem os perfumes das flores... Ah! Se viesse o meu amor na brisa do vento, e pairasse sobre o meu jardim... e das frutas nos alimentaríamos...eu dormiria, mas meu coração velaria; eis que ouso a sua voz, como a voz do canto da cigarra...seu canto faz-me despir de minhas vestes...como vestirei outra vez? O meu amor colocou a as mãos por de traz das portas de meu jardim... E as minhas entranhas estão tremulas... Eis bela e formosa... Eis imaculada... Toca-me com seus lábios ardoroso de amor para que eu sinta o gosto do mel em sua boca... já tomei uma taça de vinho suave a tua espera minha formosa...já pronto para nos deliciarem de amor...os teus dentes são alvos e brilha mais que um diamante, meus desejos são os teus desejos, sirva abundante mente das romãs enquanto eu delírio nas tuas entranhas...você é para mim uma coluna de prata, e o seu coração um copo de ouro fino...mas que perfume é esse? É mirra do Egito... Presente de Cleópatra... O brilhar incandescentes de seu rosto ilumina minha escura noite... Seu pescoço é como a torre do Carmelo... no teu seio estão todo os escudos e broquéis valiosos...seus dois seios são lindos como duas crianças gêmeas...os bicos dos pitos é mais degustastes a vistas que as lanternas do palácio real...entre as tuas coxas eu enfraqueço, em teus amores me fortaleço...o teu hálitos são como o frescor das água selvagens...os ossos de sua coluna é de marfim...assim eu nasci para ti...também assim você nasceu para mim...
Às vezes sou meio nacionalista como os americanos do norte, não nacionalista por causa da bandeira ou do Estado, mas por causa do meu povo.
Nossa Senhora Aparecida...
Veste o manto azul,
Procuro uma senhora,
De norte ao nosso sul,
Ela foi-se pelo agora.
Dizer para este filho:
Deus te abençoe pela lua nova,
Seja o teu próprio trilho,
O coração que se renova.
A chama entendeu a compaixão,
Nossa Senhora Aparecida,
Minha mãe tão querida.
Com seu manto do coração,
Deu-me aconchego e guarida,
Minha proteção de amor e vida.
Céu e Mar
leve-me contigo
naveguemos por todos
os oceanos da terra
desde o norte até o sul
flutuar por águas calmas
ou revoltosas não importa
vou conhecer o seu mundo
o calor do sol na pele
sentir o sabor do vento em mim
o cheiro de maresia em nós
balançar ao sabor das ondas
vamos onde o mar nos levar
aportar em ilhas desertas
tomar banho de cachoeira
dormir na praia
sob as estrelas
comer do fruto do mar
e um dia quando
a viagem terminar...
conhecerás o meu mundo
iremos a montanha mais alta
te levo para voar
Naceu nas terras do Norte,
das chuvas no chão rachado.
O homem de rosto molhado,
em busca da própria sorte.
Viveu para ser lutador
nos campos verdes do sertão.
Sempre pregando a paz
que trazia no coração.
Seu rosto sempre cansado
pela luta do cotiano.
Na busca do pão para os seus
nas colheitas de todo ano.
Na sua casinha no pé da serra
ouvia o cantar da passarada,
ouvia os sapos do brejo
no inicio das invernadas.
Aquele lugar foi seu reino
onde sempre plantou amor,
onde plantou a esperança
sem nunca falar de dor.
Os anos se passarão
em tamanha lentidão,
mas chegou o dia afinal
de deixar o velho sertão.
partiu para uma outra vida
para um reino desconhecido,
deixou em nós a saudade
o nosso amigo preferido.
O seu casebre abandonado
é hoje sua única lembrança,
suas palavras ainda soam
como nossa esperança.
Seu ideal se espalhou
como sementes no ar,
vivemos semeando o amor
melhor semente não há.
Para Raimundo Avelino Alves (Meu avô, in memorian).
NORTE E VELA, GERAM PULSOS
QUE DE TANTO LABUTAR,
JÁ NÃO SENTEM MAIS A DOR
VISAM APENAS ALTO-MAR
E SE AS ONDAS SÃO MAIORES,
QUE OS PECADOS A PAGAR,
VEM A DANADA DA SAUDADE,SÓ PRA ME ATRAPALHAR.
Do Rio vem uma leve brisa trazendo consigo o vento do norte. Embora estejamos no meio do inverno, as chuvas não caíram com abundancia este ano. Já o ano que passou foi um ano de seca, tudo leva a crer que tem a ver com o efeito estufa ou talvez seja devido aos vários incêndios que ocorreram em todo país durante o verão. Não consigo entender como um país tão pequeno como o nosso, tenha tantos incêndios. Será que as pessoas estão a ficar loucas ao ponto de se auto-destruírem desta maneira tão cruel e ao mesmo tempo tão lenta? Sinto tristeza quando ligo o radio ou a televisão e vejo o meu país a perder o que de melhor tem, a sua fauna.
PORTUGAL
Do Norte, ao Centro
E ao Sul.
País nobre e sabedor,
Um país que sabe o que é dor,
Este deslumbra tanto portugueses
Como turistas por muitíssimas vezes.
Cantada, sentida, abençoada e adorada
Nação de forte gente
Do Ocidente presente no nosso coração.
Este país de tantos feitos,
Um país à maneira,
Um país para viver e sentir
O país, a nação em que o natural
Se junta ao artificial.
País nobre e independete,
Mas não descendente,
Um país para contruir
E uma obra a redimir.
Enfim um país com amor,
Um país, concluindo, cheio de esplendor.
10-03-2008
"Espero-te sempre...caminhe! Siga o norte...Chegará ao meu coração; vamos estar te esperando: eu e o meu amor por ti!
O gelo do polo norte invadindo
os poros da minha alma,
vejo florestas desertas
desencantadas refletidas
no espelho da alma.
O futuro em nada se parece
um conto de fadas,
mas possa ser que
se jogarmos sementes
ao longo da estrada
tenhamos florestas
floradas e de amores
enfeitadas.
Muitas vezes me senti sem norte, perdido;
Tentei buscar e encontrar caminhos,
Demorou, mas descobri que tudo é possível
Ser encontrado dentro de mim mesmo.
Daqui do meu quarto andar, eu consigo ver o norte, eu consigo ver a linha do horizonte que por mais que a gente queira nunca vai terminar, assim é o amor que sinto por ti.
em simbologias um dom
no amor um norte
na nossa vida o escuro tom
de ter sempre que contar com a sorte
nas correntes a força
e na voz uma cançao
a boca que tanto se abria
hoje é o silencio que tira minha atencao
o amargor da imobilização
ou o triste ardor do vento
no peito leve e breve
uma palha do meu talento
julgamentos a parte de 6 vezes
36 a 38 Lucas ja dizia...
leia com amor
e viva com armonia
minhas palavras não são limpas
sao como um andarilho a luz da lua
mendigando o minimo de atenção
e sofrendo enquanto a vida continua
um timbre grave
uma voz forte
um filme na mente do juiz
e em seu apito ecoa a morte
a morte daquele tolo
que um dia me fiz
Procurando na saliva o Consolo
Porem ate hoje nao sendo feliz.
Busca de Equilíbrio
Que a busca de Equilíbrio na vida
Seja um encontro seguro da verdade
Norteados com a sabedoria na mente
E por mais simples atos a maturidade