Frases de Nietzsche

Cerca de 934 frases de Nietzsche

⁠⁠Onde a vontade de poder declina de alguma forma, há sempre uma involução fisiológica, uma décadence.

Friedrich Nietzsche
O anticristo. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008.
Inserida por Ketteiteki

Não passa de um preconceito moral que a verdade tenha mais valor que a aparência; é inclusive a suposição mais mal demonstrada que já houve.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
Inserida por malhoudo

Naquele tempo levavas tuas cinzas para os montes, queres agora levar teu fogo para os vales?

Friedrich Nietzsche
Assim falou Zaratustra: Um livro para todos e para ninguém. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
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Inserida por DanJSva

⁠Opiniões públicas: indolências privadas.

Friedrich Nietzsche
Humano, demasiado humano. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Inserida por MarcioAAC

⁠A loucura é rara em indivíduos, mas em grupos, partidos, nações e épocas, é a regra.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. São Paulo: Companhia de Bolso, 2005.
Inserida por rapha777

⁠Nenhum artista suporta o real. Qualquer artista, olhando para trás, tem a sincera opinião de que o verdadeiro valor de uma coisa é uma "sombra" que pode ser fixada nas cores, na forma, no som, no pensamento.

Friedrich Nietzsche
A vontade de poder (1901).
Inserida por Frankfiking

[Deve-se] morrer orgulhosamente quando já não é possível viver com orgulho.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos ídolos (1899).

O amor por um único ser é uma barbárie: porque acontece em detrimento de todos os outros seres. Mesmo o amor de Deus.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. Curitiba: Hemus, 2001.
Inserida por pensador

Quando se tem caráter ainda se tem na vida a própria aventura típica, que sempre se renova.

Friedrich Nietzsche
Além do bem e do mal. Curitiba: Hemus, 2001.
Inserida por pensador

⁠A felicidade do homem que conhece aumenta a beleza do mundo e torna mais ensolarado tudo o que há; o conhecimento põe sua beleza não só em torno das coisas, mas, com o tempo, nas coisas; que a humanidade vindoura dê testemunho dessa afirmação!

Friedrich Nietzsche
Aurora (1881).
Inserida por Ketteiteki

⁠Quanto sangue e quanto horror há no fundo de todas as "coisas boas".

Friedrich Nietzsche
Genealogia da moral (1887).
Inserida por Ketteiteki

Aceitar uma crença simplesmente porque é um hábito aceitá-la – isso não seria agir de má fé, ser covarde, ser preguiçoso! – A má-fé, a covardia, a preguiça seriam, portanto, a condição primeira da moralidade?

Friedrich Nietzsche
Aurora (1881).
Inserida por Ketteiteki

Somente se escolhe a dialética quando não se possui outro recurso.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos ídolos. Porto Alegre: L&PM, 2009.
Inserida por Paulohgl

Para se erigir um santuário, é preciso antes destruir um santuário: esta é a lei.

Friedrich Nietzsche
Genealogia da moral (1887).
Inserida por Ketteiteki

A ⁠doutrina da igualdade! Não existe veneno mais venenoso: pois parece ser pregado pela justiça, enquanto é o fim da própria justiça.

Inserida por Ketteiteki

Colocar-se apenas em situações em que não se pode ter virtudes aparentes, em que, como o funâmbulo sobre uma corda, ou se cai ou se fica em pé – ou se escapa…

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por pensador

A vida sedentária é justamente o pecado contra o santo espírito. Apenas os pensamentos andados têm valor.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por pensador

Que importa que eu venha a ter razão? Eu tenho razão demais. – E quem hoje ri melhor também ri por último.

Friedrich Nietzsche
Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Inserida por pensador

⁠A mais bela glorificação da castidade foi escrita por aqueles que, em sua juventude, levaram a vida mais libertina e mais abominável.

Friedrich Nietzsche
Aurora. São Paulo: Escala, 2008.
Inserida por pensador

⁠Que coisa estranha nossa maneira de punir! Não purifica o criminoso, não é uma expiação: pelo contrário, suja mais que o próprio crime.

Friedrich Nietzsche
Aurora. São Paulo: Escala, 2008.
Inserida por pensador