Nem tudo que Balança Cai

⁠⁠Todo fruto cai de sua árvore, mas poucos vão mais longe.

⁠Já caí inúmeras vezes. Mas a mão que me sustenta não me deixa perder a esperança e nem a fé!...

⁠Nem tudo que cai na rede é peixe. Às vezes é fake news mesmo.

⁠Amor é igual ao fisco, se você não declara cai na malha fina.

⁠CALMA E PAZ

Deito calmamente em minha cama macia.
Escutando com imenso prazer a chuva que cai.
Meus olhos serenos e a mente vazia.
Diz aos meus problemas bye bye.

Paz é o que a gente sente.
Calma é o que a gente faz.
A gente sente a nossa mente.
A gente faz a nossa paz.

É tão bom estar conectado à essência.
Explorando o nosso autoconhecimento.
Aperfeiçoando a nossa paciência.
Controlando o nosso pensamento.

O poder de amar está no coração.
A fortaleza interior é a nossa fé.
O poder de criar é a nossa ação.
Vontade, criatividade e esperança ao lutar contra a maré.

Vai com calma.
Vai com alma.
Vai com paz.
Realiza, cria e faz.

⁠Conversa é idêntica à uma gota de água que cai num rio, fluindo com milhares de milhões de outras.

deixem que não acreditem mesmo
uma hora ou outra a ficha cai de cada um.

COBIÇA

Uma hora a sua máscara cai...
Todavia, aquela que embaraçava
Sua visão, dificultando ver a amizade
Sombria a qual mordia os lábios,
Mas som algum saía para enaltecer
O seu trabalho.
Uma hora, o seu eu verdadeiro grita
Mais alto a fim de despertar seu coração, Que não notava até então, que a Companhia perdera brilho por cobiçar
A sua singela aurora.

...“O primeiro lugar que o pó que jogamos pra cima cai é nos nossos próprios olhos.” ... Ricardo Fischer.

A vida é como prática slackline se não ter equilíbrio você caí

Quando a noite cai e eu fico dentro do seu abraço
Todos os nossos laços se aconchegam
Nossas diferenças somem
Eu sou só a tua mulher
E você só é o meu homem.

Nessa vida tudo e um aprendizado nada e por acaso, hoje você cai amanhã você pisa.

Venha para o poema,
lá a dor é trema,
caí obsoleta,
no limbo ortográfico,
de ideias vencidas!

Ambíguo não sou eu,
e sim o jeito que você me vê!
o eixo do ângulo,
não faz a figura,
só prefigura,
o prumo,
de uma concepção!
Não retiro sua razão,
cada qual tem um formato,
que cabe perfeitamente,
no retrato,
do singular!
mas se havemos de viver em plural,
que tal,
remover molduras pejorativas?
o adorno mais lindo da dialética,
é não atacar o sujeito,
e sim entender o verbo...

Sim,eu creio na simplicidade,
de mãos que alinhavam bondade,
como flores enfeitando planícies hostis!
Sim,já colhi interrogações!
mas aprendo um pouco mais a cada vírgula,
e se tem algo que a poesia não descrimina,
são linhas que fogem à margem...da compreensão!
nada afirmo,
nada rejeito,
apenas aprendo a interpretar um meio,
de não dividir pessoas e sim compartilhar emoções!

o Rio pendura mas não cai.
a mãe grita, com força
“Ô menino venha cá
deixa eu passar o protetor”
o menino volta de lá, do infinito
em pleno regozijo, gritando:
“eu sou livre mamãe, eu sou livre”

Rio de Janeiro, agosto de 2018

Toda casa dividida uma hora cai.

Quer perder um amigo falso ?
Pede ele para te pagar algo que te deve. Aí a máscara cai,ele não te deve e você segue sua vida, porque pessoas vem e vão,umas verdadeiras ficam,graças a Deus as falsas se revelam dando oportunidade para outras chegarem.

O tempo passa, como a chuva que cai, suas águas seguem seu destino. Assim é a vida, as muitas vidas são como as muitas águas das chuvas, vários destinos sem retroceder nas suas respectivas jornadas. O tempo é riqueza para ser bem gastada, não tem crediário, o pagamento é a vista, imediato.

Amor dizem que do céu só caí chuva, mais não, também vai bençãos e vc foi uma delas na minha vida. ❤️😍🌻

Nódoa na poesia caída

É nódoa, o sermos parvos nesta vida;
Que no melhor de todos nós tão cai;
Devido a nossa burrice sabida;
Nos fazer crer, que só bom de nós sai!

Por isso mui escrever, ou mui falar;
É risco, que só cá quem quiser corre;
Mas não há, um mais gostoso, de nós dar;
Por ser um dar, que cá de nós; não morre!

Por tal, a todos vós, todo me dou;
Sem medo, da tal figura fazer,
Por bem saber, que em vós hei-de ficar!...

Não para vos sujar, pois daqui vou;
Mas quando cá se der o meu morrer;
Sujo de mim em vós, se irá limpar.

Com cuidada ponderação, por tal ser; mas sem querer!...

Cai solene a chuva fina,
Escrevo como quem furta
As flores das casas alheias,
- apoiadas nas cercas
Pulando todos os muros,
Escrevo para roubar corações.

Tenho orgulho deste par de olhos,
Que glorificam as alturas,
Desabrochando todas as ternuras
À procura de mais de mil revoluções!

Sai infrene a letra delfina,
Escrevendo como quem reza
Pelos poetas perseguidos,
Pelos que foram exilados
Pela eliminação sutil;
Para que jamais se finde a primavera.

Tenho loucura pelo teu perfume,
Que brindou o meu caminho,
Dissipando as minhas trevas,
Por você sou água, fogo, ar e terra.

Ai, perene desatino!
Escrevo como quem espera
Os teus beijos de ouro
As flores se abrem como oráculos,
Ainda o céu há de testemunhar:
O mais luminoso de todos os espetáculos.