Nem tudo que Balança Cai
"A verdade é como a chuva, cai sobre os montes e sobre os lugares baixos, mas somente se acumula nos lugares baixos. Assim, a verdade é dada a todos mas ela só encontra guarida nos corações humildes
Relato budista
“Devadatta lhe arremessou uma rocha pesada desde o cume de uma colina. A rocha caiu ao lado de Buda e Devadatta não conseguiu acabar com a sua vida. Buda, mesmo percebendo o que acontecera, permaneceu impassível, sem nem sequer perder o sorriso.
Dias depois, Buda cruzou com seu primo e o cumprimentou afetuosamente. Muito surpreso, Devadatta perguntou: “Você não está bravo?”; “Não, claro que não.”, assegurou Buda.
Sem sair do seu assombro, Devadatta continuou: “Por quê? E Buda replicou: “Porque nem você é mais aquele que lançou a rocha, nem eu sou mais aquele que estava ali quando foi arremessada.”
“Para aquele que sabe ver, tudo é transitório; para o que sabe amar, tudo é perdoável.”
- Krishnamurti -
Amenteémaravilhosa
“5 maravilhosos relatos budistas que o tornarão mais sábio.”
https://amenteemaravilhosa.com.br/5-relatos-budistas-tornarao-mais-sabio/
A chuva cai lá fora e aqui dentro tudo já caiu. Você foi meu tudo, meu mundo, me deu asas e quando eu menos imaginava, me tranco em uma gaiola e jogou a chave fora, nem se quer me disse adeus. Teve coragem de olhar nos olhos meus e jurar amor eterno, falando versos tão singelos, até Djavan cantou pra mim e em meio a um trecho de "te devora" beijou meus lábios e disse assim "Sem pensar em nada, fez a minha vida
E te deu" me disse adeus do jeito mais cruel, marcou cada pedaço do meu ser, e me deixou a enlouquecer sozinha.
Mãe, porque cai a chuva?
Porque as estrelas estão presas no céu?
Porque o sol não cai?
De que são feitas as nuvens?
Mãe, porque morrem os animais?
Ah! Mãe, fala-me sobre o que não sei, alimenta-me a paixão de viver pelo prazer de saber, explica-me as reticências do conhecido para o desconhecido, diz-me porque era uma vez, porque estou aqui e tu aí… muitos tempos atrás… e tão atuais…
Feliz Dia Mundial das Crianças!
Se cai é porque precisa cair.
Desce do alto e vai regando por onde passa.
Mudando o clima e o ambiênte.
Vai chuva, molha tudo que estiver sem proteção, dando fertilidade a terra.
Meu sertão
Quando no sertão cai a chuva rega as plantações
Quem cedo madruga colhe emoções
Na varanda tomo um café e fumo um cigarro
Enquanto observo a brisa embaçar os vidros do meu carro
Escuto o canto dos pássaros no pé de goiabeira, e as cigarras melodicas no pé de serigueira
Quando no sertão chega a seca racha os solos e seca as águas
E as enxadas ja não cultivam mãos calejadas
Na varanda, descontente substituí os cafés por aguardente
E a brisa fresca pelo sol quente
No pasto seco vejo as vacas magras
E no terreiro urubus famintos devoram uma carcaça de cabra
Quando no sertão cai a chuva rega a emoção
Quem cedo madruga colhe a plantação
Enganei-me.
Caí, sim… caí , literalmente, no fundo do poço e foi horrível. Os dias arrastavam-se. Eram torturantes, e faziam-me sentir que estava a morrer , dolorosamente, aos poucos, sem dó nem piedade.
Depois, não sei nem como nem porquê, arranjei coragem, fui-me arrastando, com as feridas completamente abertas, que me doíam até à alma, e comecei a colar-me.
Suas pétalas cai conforme
as sua atitudes...
Sua amizade não faz
parte do meu eu...
Shirlei Miriam de Souza
A vida é assim a gente cai, levanta, bate, apanha, machuca, se machuca, dói, aí dói mais um pouco, mas a gente vai tentando até dar certo e é lá no fim que tudo se justiça, é lá que passamos a valorizar as cicatrizes que o tempo nos tatua não na pele, mas na alma.
Simplesmente queria que "A" pessoa entendesse,
Que amor não nasce em árvores,
Não cai do céu,
Não se compra no mercadinho da esquina.
Putz, chega a ser paradoxal
Estar com alguém, sem estar com alguém.
Empecilhos existem?
Sim, existem.
Mas se não o superarmos, o que sera do objetivo final?
O que sera da conquista vitoriosa,
A qual seria esta, a verdadeira felicidade ao lado de quem queremos e amamos.
Pois então lute,
Seja forte e principalmente firme,
Já passou muito tempo desde aqueles dias,
E o tempo não espera ninguém.
Seja igual antes,
Seja genial,
Seja você de verdade,
Seja aquela que eu realmente conheci e gostei.
Pois só assim tudo acontecerá.
A chuva cai, eu divago.
A chuva cai, eu divago.
Pensando em ti nesta tarde fria
Sentido em mim a alegria
Do nosso amor que agora é real
Que ao sonho foi leal
Olho dá janela a chuva cai
Lentamente, e esquecida
Das arestas do mundo
Uma linda melodia
Se fez ouvir na minha mente
E me vi lá fora aconchegada
Em teus braços sem medo
A chuva cai, eu divago.
E me sinto flutuar em teus braços
Ao som da melodia dançamos
Ali na rua lentamente
Suavemente deslizamos
Na chuva fria, em teus braços
Aquecida, sentindo o pulsar
Do teu coração, nosso olhar
Apaixonado e beijos ardentes
Sem pressa eu vivia aqueles instantes
Entregue ao nosso amor, a chuva cai eu divago.
Ouço tua voz recitando para mim
Poema do amor sem fim
19/05/17/ Jalcy Dias
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
Sempre existe algo que se aprende com a dor, o importante é avançar sobre ela, pois a chuva não cai para sempre e é necessário sermos nós a regar, pois só assim se pode respirar o aroma das flores da primavera e saborear livre e pausadamente o amanhecer do verão.
A gota sai e faz caminho,
caminha somente
e some antes de cair.
Não, essa gota não cai,
esvai-se,
sublime.
Gota feita de mistério,
de matéria sem lei.