Nem de mais nem de menos
Nem sempre podemos nosso máximo. Às vezes, estamos cansados e tristes. Às vezes, menos é mais. Doar menos de nós mesmos e ter mais energia para cuidarmos do nosso próprio coração.
"Rotina é fruto de nossas ações"...
Quando se dá tudo, não tem mais o que se conquistar. Parcelar as qualidades, instiga a pessoa a buscar mais de você.
A faca amolada da arrogância é a voz vazia da mediocridade. Pois, quanto mais soberbo é alguém, menos de humano esse alguém tem.
Precisamos de um mundo
onde haja menos dor.
Um mundo com mais tolerância, mais paciência, humildade,
muita paz e mais amor.
Não lembro o nome
Muito menos do rosto
Aliás, de mais nada
Gente que não é de verdade
O passado apaga.
Enquanto mais gritava, menos era ouvida... Voz que se cala, sentimento reprimido, tristeza que corrói como ácido no metal. Assim é o coração de quem se cala, por fora uma rosa em dias de primavera, por dentro uma rosa despedaçada pela falta de tudo aquilo que lhe alimenta. Culpados? Não existe culpado, existe opção.
Nunca aceite menos do que você merece . Tudo acaba virando costume e você nunca mais terá o controle do que acontece. Você é mais que qualquer insistência, é mais do que qualquer falta de atenção , pois você sabe exatamente que o principal é sua opinião.
Minimalize-se
É a mais pura consciência do ser humano em querer apreciar com total inocência a si mesmo e tudo ao seu redor, sem tomar posse daquilo que nunca será de sua propriedade. Uma escolha que poucos fazem, uma forma de viver intensamente tudo o que o mundo tem a oferecer, é a percepção em um nível de consciência onde a reflexão e o desejo se tornam mais intensos e sinceros, em muito damos valor ao que não temos, ao que não precisamos, por vezes adquirimos não para nós mas para o próximo e quando a validade ou a eloquência revogam, o bem é transformado em puro vazio, momento em que nos tornamos fracos e solitários, e como um vírus contagioso acabamos por sofrer da mesma enfermidade que logo retornaremos a propagar, quem me dera se Sievert e Gray pudessem definir isso também, alguns de nós em decaimento emanam as últimas vontades, enquanto outros só saberão o que os esperam, quando o frenesi passar, a
absorção inconsciente tem efeitos tardios, eles chegam ao núcleo por entre nossa formação e informação, contaminam como bactérias no alimento todas as nossas estruturas genéticas, e como uma função de redes neurais, chegamos ao resultado de uma constante social vibrante e artificial, porém subentendida, com ela se viabiliza uma seleção natural de desafetos, que concomitantemente nos deixam presos a um ciclo do princípio de idios viciante. Preenchemos com um breve momento o nosso vazio com a nulidade da vaidade, perdemos nossa saúde e paz com atenções que no fundo são tão levianas quanto nós. Tudo isso se destina a busca por um ponto em comum, o de ser tão único quanto possível, sem saber que o único lucro do vazio de ser esse tipo especial, é ter para onde retornar, mesmo que como um fungo entre as folhas da Oliveira dita, tendo a tranquilidade de poder se renovar.
Menos eloquência nas palavras falsas e mais ação concreta.
Estamos ao largo, estamos à espera de um vento promissor, estamos com os remos recolhidos, jogados ao sabor dos ventos erráticos e das correntes que mal sabemos para onde nos levam.
O que falta mais acontecer para o barco tomar rumo certo e procurar águas calmas?
Ter o discernimento para tomarmos a consciência que quem escolhe o caminho é quem tem o timão em suas mãos. Será a falta de capacidade ou coragem de definir para onde este barco vai.? Ou falta atitude para não tornarmos apenas passageiros ao sabor de quem direciona o caminho.
Triste realidade de quem não tem discernimento e pouco pensamento cognitivo, ou seja, processo mental de percepção (poucos tem), memória (falta a muitos), juízo (em falta), raciocínio (poucos usam), e por muito menos estamos sem direção.
A omissão de muitos que nada veem (ou fingem) é que permitem que poucos, muitos poucos tentem direcionar ao caminho certo. O barco não precisa de falantes, e nem palavras falsas lançadas ao vento, mas sim de marinheiros que façam acontecer o trabalho real. Menos eloquência nas palavras e mais ação concreta.
Então, o que falta...? Coragem, determinação, vergonha...? ou a falta de tudo que é certo desacreditado por um descuido de todos. O silêncio de quem não quer envolver é que é mais preocupante. Quando os bons se calam e consentem, o mal se instala. A isenção nos remete sobre quando Pilatos lavou suas mãos sobre a situação de Jesus, fora a escolha de Barrabás pelo próprio povo. Será que não estamos repetindo tudo de novo, ou é uma mera coincidência.