Negligência
O Homem que te ama está ciente de que a tua maior motivação é se sentir amada, ele nunca negligencia a responsabilidade que tem de te passar segurança.
Em qualquer lugar do mundo onde a educação básica for negligenciada em favor da educação superior, ambas serão negligenciadas.
Toda civilização que negligência a fé, a moralidade e a espiritualidade, acaba um dia incivilizada.
Você não ama seus filhos apenas por que diz que ama. Se você negligência sua saúde, o sagrado e seu trabalho, você apenas fingi amá-los.
"Gentileza é um gesto simples, mas que demonstra cuidado. Se esse gesto é negligenciado, a mensagem é clara."
Negligência, abandono, descaso, precisam da cura do Senhor para andarem perseverantes e reconciliadas com a família de Deus.
Constantemente nos deparamos com cenas em que o auxílio é negligenciado, enquanto o foco está na publicação de conteúdo nas redes sociais.
Não excluam suas responsabilidades como pais
Texto de JaneFernandaNogueira
Falaram, numa postagem que li, que a origem da violência é decorrente do ensino ideológico nas escolas e que isso vem de anos, não me lembro de ter tido sequer uma aula sobre como agredir, matar alguém ou como entrar em uma escola e fazer uma chacina.
Ps: Sempre fui aluna de escola pública.
A violência é intrínseca do ser humano, faz parte dele desde os tempos primórdios. O homem é um animal domesticável, ou seja, cabe à família dar a base, estruturar essa nova mente para que se torne um animal sociável e equilibrado. Porém, muitas famílias apenas mimam seus filhos, dando à eles apenas bens materiais (celular, ps1,2,3,4..., xbox... carro do ano, crédito ilimitado...) como se apenas isso bastasse, sem dizer que, quando o filho comete erros, esses pais os defendem ao invés de criticar e tirar suas regalias.
Muitos pais simplesmente não tem paciência para cuidar, tratam com total descaso, agressões de todos os tipos ou abandonam a responsabilidade de educar, deixando as crianças crescerem de qualquer jeito, sem uma estrutura psicológica e emocional fortalecidos. Na primeira crise existencial, por volta dos 12, 14 anos, essas crianças desenvolverão distúrbios psicóticos, por não ter tido nenhum apoio da família.
Isso não tem nada a ver com ensino ideológico, mas com a falta de capacidade e responsabilidade dos pais que negligenciaram seus próprios filhos.
Sem mais!
#JaneFernandaN
Admirável displicência
Eu tinha algo a te confessar, mas você sumiu sem se dar ao luxo de justificar a ausência.
Ignorância, descaso, demência.
Nem sei se quero mais me doar, as migalhas que você tem a me oferecer não tem sido suficientes.
Desmazelo marcado por prepotência, e excesso de autoconfiança.
Envolta em um emaranhado de fios claros dos cabelos da minha própria cabeça que lateja em agonia por não esperar mais nada de ti.
Misturada aos lençóis da cama que ainda guarda teu cheiro, vejo um vazio do lado esquerdo, o oco silencioso e sombrio que você deixou.
Sua autoestima subestima minha essência agridoce, minha acidez inerente.
Mas acredite, sou mais rude do que você possa presumir.
Quando resolver voltar não precisa alardear, você tem as chaves.
Tudo que é seu estará no mesmo lugar, em todo lugar.
Em cada brecha, imagem, oração, palavra, poema, canção.
A única coisa que não vai ficar é o troféu que penaste pra ganhar, mas que o tempo estragou, e passado a euforia da conquista você negligenciou.
Sobre o fanatismo
A auto-sabotagem passa necessariamente pelo apego exacerbado em coisas cujas fragilidades funcionais nós negligenciamos, esquecemos ou ignoramos.
Na era pós-moderna, o uso de analgésicos como "escudos emocionais" cresce, em resposta à crescente negligência moral que a sociedade acarreta.
Tento fazer o que o meu coração pede. Mas, também tento fazer o que a lógica exige. E, sem condições de conciliar os dois, muitas vezes negligencio o segundo, entregando-me ao primeiro. Se sou feliz agindo assim? Ah, bendita negligência!
O destino pode até ser generoso contigo e te dar tudo aquilo que sempre sonhastes (bens materiais), mas também vai te cobrar tudo aquilo que te deu (bens morais) e tu negligenciastes.
::::É PRECISO TER CONTEÚDO::::
Havia dois fazendeiros vizinhos, ambos criadores de cavalos de raça. Certo dia, um deles percebeu que os cavalos do seu vizinho eram mais viçosos e robustos do que os dele; então, incomodado foi falar com seu amigo e pedir-lhe algumas orientações: "Ei, Michael! tudo bom?", "Tudo bem! Que bons ventos o trazem aqui, Jack?" Respondeu o senhor Michael, meio que ressabiado.
“É o seguinte, amigo", continuou o ilustre visitante, "meus cavalos parecem doentes, estão meio tristes e raquíticos e eu não sei o que fazer! O que você acha, amigo? Poderia me dar uma luz sobre como proceder?"
Seu Michael torceu o bigode, deu uma coçada na cabeça e respondeu: "Claro Jack! Como não! Já observei isso em seus cavalos e tenho a solução.
Faça o seguinte: peça para os seus tratadores pegarem o resto da ração após os animais se fartarem e, adicionando dez litros de água para cada quilo da sobra, que estes deem um bom banho em todos os cavalos com esta mistura. Fazendo exatamente assim, certamente a doença será erradicada".
O homem mais que depressa voltou para a sua fazenda e ordenou aos seus funcionários que fizessem exatamente o que havia ouvido do seu amigo, os quais imediatamente puseram em prática.
Depois de aguardarem por algum tempo até os cavalos terminarem de comer, os tratadores então foram apanhar as sobras. Ao chegarem, se depararam com as cocheiras vazias e lambidas. Então colocaram mais ração, repetindo a dose, esperaram um tempo e novamente foram apanhar as sobras. Incrivelmente as cocheiras estavam limpas como da primeira vez.
Ao comunicarem o fato ao seu patrão, rapidamente o senhor Jack compreendeu o que estava acontecendo e, algumas semanas depois seus cavalos estavam saudáveis e bonitos.
Moral da história: A falta de conteúdo, atitude e conhecimento nos faz sofrer as duras penas por nossa incoerência, negligência, omissão e insensatez.
É melhor pagar um alto valor por ouvir nossos sentimentos, do que fazer uma dívida eterna com nós mesmos ao negligenciá-los.
Fio que o destino se deu assim...
Furtou-me as melhores vividas histórias passadas
Que foram, quiçá, as sobreviventes da meninice
As memórias que jazem poucas e todas frágeis
Que se ascendiam apenas em lembranças confusas
Porque, senhor de meu destino?
Porque levastes pra longe os mais amados?
Que nos lúcidos dias, me foram estrelas e portos
Lugares seguros, na crença do encontro imaginário
Irmãos? Esses sim! Por encanto, de mim se pouparam
Tal qual aquele que na vida, um dia me antecedeu
Por isso, tenho com ele somente no conflito insano
Incessante, nos delírios que habitam no olhar de meu eu
E os muitos outros que em face de meu desatino
Me trazem o pesar da inércia na pressa do adeus
Sem se darem conta que, por si mesmos, em pronta decisão
Ganham a lamentosa incapacidade férrea do estender a mão
Não há reflexão ajuizada num vazio tão vago... sem cor
Uma tatuagem imaginária, gravada em desencanto
Que no tempo de certeza de uma breve emoção se esfumaça
E o vento que tudo leva, leva o amor ferido, quase morto
Olho quartos habitados por muitos estranhos eu's
Cada um, sem semente, em fraternidade ausente
Não nego a verdade que por teima, se revela em mim
Desde o berço, até hoje, onde aqui, se inicia o fim...
Vamos parabenizar os pais, que mesmo separados, estão juntos ajudando um ao outro cuidarem de seus filhos, dividindo tarefas importantes aos seus pequenos. Pais e mães devem ser únicos na vida das crianças. Assumir a responsabilidade de ter um filho, e assumir o fato de ter gerado um ser que carrega um pedaço seu é como assumir realmente qual é sua identidade enquanto pessoa honesta ou caloteira. Cada um dá aquilo que traz em sua essência. Antes de se envolver com pessoas separadas e com filhos busque verificar a frequência que esse pai ou mãe necessitam dessa vinculação. Pais que só colocam filho no mundo pode se comparar a pessoas frias, manipuladoras e egoístas. Um dia a pensão de cada um retorna, um dia o afeto escasso também tem seu preço!
Renda-se às riquezas dos livros em vez de entrar em relacionamentos sem sentido com homens que a negligenciam, ou de começar dietas malucas porque não é magra o bastante para um homem, ou burra o suficiente para outro.