Neblina
Não entendo essa neblina, mas sei de onde vem, esse gelo diferente, me pergunto se estou bem...
Um lobo lida bem, com a estrada atribulada, mas seguindo essa direção sempre estará mais invernada...
Ah é, só respondendo também, a pergunta que vale um hárem, Sim!!
No racional estou bem...
Dificuldades superadas são como a neblina da manhã: o vento da oração as afasta e acalma o espirito
Adoro as nossas terças feiras, nestas manhãs pela neblina com o nascer do sol à beira rio/mar e pelas planícies das lezírias, suspirar ao teu ouvido poeticamente com carinho e passarmos as nossas línguas pelos nossos corpos húmidos e excitados de tanto prazer e beijar-nos como se fossemos poemas recheados de paixão e aventura. E durante as madrugadas como entrelaçavamos os nossos corpos pelas estrelas e pela natureza e adoçar-mos as línguas gostosamente nas taças de vinho e sorrindo com poesia e amor para o mundo e para o universo
Não falamos mais a mesma linguagem.
Os meus olhos se abrem e você some como em uma neblina.
Você chora
Asteróides se colidem e eles têm o nosso nome.
Em orion's já não ouço a sua voz.
você ainda me vê?
Por que não vem até mim?
Nossos dias de folga viraram presentes gregos
Sangrando sem dor, sem sangue e sem ferimentos.
Mais um grito sem som.
Eu me sinto em Tróia, onde todos são traidos.
A sensação inerte de ser jogado de vênus sem paraquedas
e cair eternamente em segundos.
De um lugar, uma vontade, um sonho. E em direção a uma realidade que só era real na minha mente.
-Matsumoto
Não vivo
Tu e eu.
O mar.
O sol e o ar...
Entre nós dois uma espessa neblina.
Queria que fosses minha, linda menina.
Do amor não esqueço a magia...
Queria poder te dizer tudo o que sinto, um dia.
Da cumplicidade de sentimentos.
Da paz de nossos momentos.
Do meu amor que explode por dentro.
Menina, dos cabelos de caracóis...
Por ti esperarei milhares de sóis.
Loucuras que não vivi.
Dor que sozinho sofri.
Do presente – que não posso te ter bem aqui.
Do futuro – que não posso pensar sem ti.
Não vivo.
Bem lá na frente: não quero repetir que não vivi.
DEPRESSÃO
Se alguém pudesse ler o teu olhar
enxergaria uma neblina densa,
ventos, tornados e a tormenta imensa
que o teu sorriso insiste em disfarçar...
Se alguém tivesse o dom de mergulhar
no que tu calas, e a cabeça pensa,
descobriria a correnteza intensa
do mais revolto e perigoso mar!
E, sob o véu desta aparente calma,
veria monstros te assombrando a alma
soprando escuras nuvens do desgosto...
E entenderia todos os momentos
nos quais a chuva dos teus sentimentos
transborda o peito e escorre no teu rosto...
Ecos Silenciosos -
(Sonho)
Ontem, na madrugada dos meus dias,
cheia de choro e neblina,
sombras passearam-se por entre os
meus sentidos ...
Não me lembro o que queriam,
apenas as senti, rodearam-me na cama,
tocaram-me no corpo ...
Quem eram? De onde vinham?
Que angústia, que lamento, que dor as
trespassava?! ...
E havia um véu, uma espécie de cortina
entre nós! Como se de duas realidades se
tratasse!
Tive medo! Não sabia o que pensar ...
... seti-lhes as penas.
Ofegante, despertei, tinha o olhar vidrado
nas vozes daqueles Ecos Silenciosos ...
O pensamento cavalga entre as brumas da neblina
Anuviado, acabrunhado,
sem saber a direção...
Vem a enxurrada
e lava
e carrega
e alarga as estradas da existência.
A tempestade desmata as certezas da noite escura,
desnuda as verdades da aurora.
A vida na caverna já não é possível.
Mas como banhar-se ao sol, se a luz é uma incógnita?
O raiar de um novo dia nos rouba o chão de pedra rachada,
rompendo correntes e nos obrigando a enxergar o horizonte.
A linguagem energética transforma-se em asas,
resta saber se as lembranças da caverna nos impedirão de voar…
Valnia Véras
Dia de Neblina
A estrada estava perigosa a chuva era fina
Esse solo capixaba banhado por neblina
Hoje fui no Paraguai e brinquei com a doce menina
Ana Luiza filha da mãe Marisa é pura alegria uma fina poesia...
Olhando para crianças de gargalhadas- mansas uma pequena flor.
Eu ando pensando dimais no meu amor
O sossego da subida a estrada do Barro Branco...
Lembrar a infância momento alegre onde alma recorda a luz.
Lugar que eu amo cantinho que mamãe me deu a vida e os sentimentos se confundem.
Pensava nela nos seus olhos castanho como se a eternidade fosse um milagre...
Mesmo que eu queira esquece lá a lembrança arde...
Como a chuva que aquece a esperança nessa tarde.
Não diria sou covarde por te amar assim...
Pois um milagre eu revelo o sentimento profundo.
E mostro para o mundo o meu verdadeiro amor de saturno.
Pois sua beleza é arte coisa de outro planeta.
Talvez os anjos veja essa dor da sua ausência fatal. .
Penso em você e o meu corpo vira total desejo imortal...
E assim quero mergulhar no seu universo corporal.
Fazer música alegrar o seu coração é melhor que carnaval!
Me perder no sambodromo do seus lábios
Fazer do seu corpo melodia musical...
O dia estava nublado e caia uma neblina suave e fria;
Não era um dia bom, pois a remetia à momentos difíceis que passara outrora;
Nesses dias, aflorava-lhe lembranças nada agradáveis, e um sofrimento de dor pungente.
Enquanto as gotículas de água escorriam pelo vidro da janela, lágrimas escorriam em seu rosto;
Era tão inexplicável como certas lembranças podiam machucar, mesmo depois de tanto tempo.
Mas, como sempre, respirar fundo e fingir demência era apropriado até para enganar a tristeza.
A vida precisava seguir, outros dias nublados viriam, e, com certeza, seriam vencidos;
Parafraseando o poeta “navegar é preciso, viver não é preciso”;
Ou seja, sigamos firmes a caminhada, com as imperfeições e imprecisões da vida que temos.
É tudo que podemos fazer...
Na noite fria a chuva vem, e junto com ela vem o frio da neblina, e na varanda sentada estou.
Imaginando como seria bom os nossos corpos entrelaçados no calor do desejo, aproveitando o frio da noite.
Na alvorada caminho sobre o clarão, a neblina ainda desaparecendo... canta o uirapuru e o rouxinol, ao som de um novo dia nos toques aveludados nas gotas de orvalhos o arco ires refleti as lembranças no gramado
Amei somente a ti e por ti amar someti a ti amei
Meus olhos via a beleza só em ti e tudo muito colorido e andava sobre as nuvens
Entre a vida flutuava como bolhas de sabão cambaleando equilibrando sobe o vento
Seus lábios como mel sua boca com tâmara do deserto adoçava a vida deste poeta sonhador
Mas dias tenebrosos veio... e os vultos andava a espreita e caminhava sobre as sombras e invejaram o amor tão puro
e sussurrou ao seus ouvidos e o verme lambeu os seu sentidos
e as riquezas e a cobiça deste mundo como um vírus te enfeitiçou
você foi arrastada e o amor para ti não tinha mais valor
Saber que o amor se foi trocado por ouro queima a alma nas tardes solitárias por ti medido e achado em falta nos bolsos pobres só amor
A dor ruiu o bronze de um nobre amor e dera a um pobre amor o ouro que a ti comprou e em curto tempo a ele chamado de amor
Vejo seus olhos estragando e se distanciando vendendo sentimentos e apodrecendo a alma o odor exalando do luxo que se deleita.
Castelo
No alto da montanha, cercada do belo verde da floresta, entre uma forte neblina e outra lá está o castelo mais bonito já visto um dia,
além do que se pode ver entre as enormes paredes um espelho revela os sorrisos de uma deslumbrante mulher amada,
muito reservada e cheia de sentimentos possui magias incomuns, faz chover na seca do deserto, consegue transformar um dia de sol no meio do inverno rigoroso, sua energia contagia as rosas, ela reflete o brilho das estrelas ao anoitecer,
contaminada pela alegria de viver, generosa na arte de saber amar, ela consegue ser única, tem o dom de conduzir os sonhos ao mundo da realidade
resolveu fazer de um amor puro sua morada, transformou o coração do seu amado em um castelo.
Na hora que o Sol nascer
Iluminando a colina,
Os raios de um novo dia
Vão dispersando a neblina.
A vida se renovando
Novo tempo começando,
Reafirmando o que sois,
A esperança no ar
Querendo comemorar
Em dois mil e vinte e dois.
Léo Poeta
Dias nublados
Tem dias que a vista tenta enxergar longe, mas a neblina da mente impede de visualizar qualquer tipo de luz...
A intuição finda,e o coração aperta.
Ser positivo e otimista é bom, é importante e necessário.
Mas esses dias nublados também precisam ser vividos.
Gostemos disso ou não, a sombra só existe por conta da luz.
Surgiu um buraco no meu peito
Uma neblina no olhar
Um gosto amargo no paladar
Já tentei orar, mas foi em vão
Até gritei, mas ninguém ouviu
Estou sumindo aos poucos
Tão louco
Achei que pudesse ser feliz
Sou como a brisa do vento caótico, indomável ao pico da tua neblina. O fogo da lenha me ampara, a tua água atiça meu fogo, e o vento não será capaz de apagar, tudo aquilo que jaz aqui. As palhas voam pelo deserto árido, os peixes se afogam inexplicavelmente na água, as aves habitam o incrível mar, desbravando o intenso e vasto oceano.
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