Não tenho medo
Eu olho para janela
Do universo infinito
E não tenho medo dela
Porque tudo é tão bonito
Não tem fim nem tem começo
Como posso entender
Perfeição que nao tem preço
Sem correntes pra prender
Na infinita viajem
Eu faço um tour demorado
Eu olho pro meu futuro
Respeitando meu passado
Pois tudo é só um pensamento
Com eterna sintonia
Tudo vibra num momento
Momento de alegria
O mundo do lado de fora é assustador e escuro, não tenho medo do escuro tenho medo do que tenha nele
Eu não tenho medo da minha morte, pois ela tem medo de mim. Ora vejamos: ela só vem quando eu vou, porque a minha ida é a própria morte.
Não tenho medo de ficar sozinho, mas sim o receio de descobrir que não estou realmente sozinho, apenas rodeado por pessoas vazias e superficiais.
Não tenho medo mais da solidão,
já enganei meu coração
que posso ser feliz sem teu amor
se as noites são vazias eu penso assim,
e penso, assim eu vivo esta ilusão.
"Eu gosto de explorar os extremos porque realmente não tenho medo de mergulhar de cabeça no que quer que seja,fazer das cenas provocações artísticas, eu só quero ir o mais longe possível dentro das minhas produções e possibilidades"
hoje em dia não tenho medo de estar sozinho, pelo contrário tenho medo de estar com uma pessoa errada do meu lado!
Porque é que o medo me persegue?
É como a morte, persegue-me por todo o lado. Mas não tenho medo de morrer. Isso não (…) tenho medo da solidão (…) da solidão também não. Mas, afinal do que tens medo? Tenho medo que os gatos não voltem dos seus passeios pelos telhados.
Eu já não tenho medo de envelhecer.
Eu não tenho medo de olhar
os cabelos brancos na cabeça,
de olhar as rugas que estão surgindo
toda manhã.
Eu não tenho medo do espelho.
Eu não tenho medo.
Eu não tenho medo que as pessoas vejam
pela casca que sou por fora.
Meu medo maior é esse, eu não posso negar:
é morrer sem ter reconstruído
as coisas que, sem querer,
tropeçando no caminho, destruí.
Nildinha Freitas