Não sou eu quem me Navega
Ventos
Viagem envolvente
Navega nas turbulências fascinante da vida
Onde sinuosas curvas conecta com ar revigorante.
Ao som do mar
O vento vem do mar
traz ruídos alternados
minha mente onda
navega no embalo
do grande mar.
Teu azul infinito
adentra em mim
navego no silêncio
sigo a direção do vento
regada de esperança
avante a luz do sol
banhado de perfume
transbordam em meus poros
Infinitudes de amor
@zeni.poeta
Se não quer ouvir verdades não me faça perguntas... Pois quem só quer respostas que agradam navega despercebido rumo a um mar de hipocrisias.
Sou um navio antigo e eficiente, e quem vem a bordo não tem controle nenhum sobre ele, pois navega sob leis divinas e de acordo com as correntes maritimas da espiritualidade superior e do destino Supremo.
No barco que navega
e que se faz ao mar
há almas que se entregam
para outras salvar
Tempestades acontecem
mesmo quando tudo parece calmo
mas os imprevistos fortalecem
aqueles que não desistem
Como seguir em frente? Cadê as palavras? Burguesas perguntas não há. O planeta navega a esmo, desejo e volatilidade da humanidade é porta aberta.
Doía...te olhar doía...
Me embriagava com a tua presença
Decorava os teus traços como quem
navegava no paraíso
Mas doía esse contraste entre o que era desejo e o impossível
Te ver me parecia um sonho que eu não queria acordar, tomada desse amor que perdeu eco sem ao menos um adeus...
Dói ainda mais saber que meus olhos nunca mais serão acariciados ao te ver e que tudo o que me resta são as lembranças que me anestesiam a dor de não mais te ter...
Sou um cara da noite quê navega por a música e por as curiosidades da vida, ser sempre discreto é minha lição para o susseso
Remendos
Refez em pedaços
Memórias envolvidas de nós
Navega nos estilhaços de atos devastadores
Ocultas insônias sombrias.
"Forte não é o barco que navega na tempestade, forte é aquele que não permite que a tempestade afunde o barco."
Alforriado das amarras da opinião alheia, navega pelos mares dos seus próprios princípios, sem se deixar afundar pelos ventos contrários da crítica destrutiva.
Navego eu, navega você, navegamos nós nesse mar infindo, na galeria de oportunidades que nos surpreende a cada instante. O sopro de vida é que nos chama a pegar no remo e remar.