Não espero mais nada
De você não espero mais nada, nem uma gota de minhas lágrimas.
Quero distância de pessoas que me causam dor e cansaço.
A vida é para ser vivida e não sofrida.
Não gosto de palavras gosto de atitude não espero nada pois sei que nada podem me dar mais aprendi que o homem ou mulher que não honrar suas palavras nada de bom pode compartilhar
Nada se compara a um sorriso, a um olhar profundo
Não espero nada mais do que a sua sinceridade
Apenas lembre-se doçura
Não me olhe se não quiser mudar a correnteza
Não provoque um provocador.
~ Da Vida não espero mais nada, tanto que eu espero, e ela sempre me decepciona, chegou o momento de ousar e esperar o inesperado.
Estou sem rumo, sem ar, sem vontade de nada, meu lugar não tem nome, mais sempre espero vc me aceitar, um pequeno resto que sou, um pequeno.
espero nao dedicar mais nenhum dia da minha vida em devoção a esse sofrimento q nao me leva a nada... só ao seu descaso.
Espero que você não se vá
Se eu não tiver nada mais para te contar
Não sei dizer, quem dirá?
Talvez numa segunda fria
Ou num domingo de sol pela manhã
É triste sim, eu sei
Duas pessoas em silêncio
Sempre dão tanto o que falar
Então me espere na terça
Ou depois de amanhã
Quem sabe?
Na quinta ou sexta, no mais tardar
Eu direi
Não se vá
Eu não sei de mais nada, só sei que quando eu suspiro e fecho os olhos, eu espero te encontrar aqui quando abri-los
Da mudança não espero mais nada do que o novo.
O prazer de ter ou não ter algo diferente.
De viver intensamente.
De amar incondicionalmente.
Da mudança não espero mais do que sorrir.
Ser leve, ser inteira, ser livre.
Viver a mudança sem medo de ser feliz!
A lição foi aprendida, Senhor.
Nada me pertence, eu não pertenço a nada.
Não espero mais nada de bom.
Só rezo pra não ter que me cortar de novo nos pedaços dos outros.
Não faz isso comigo não.
Eu já sangrei demais.
Me sinto cada dia mais só. Perdendo cada vez mais sonhos. Não espero mais nada da vida. Não me importo mais comigo, não me importa em ser importante. Não tenho mais pressa, nem paciência pra nada. Se eu viver, vivo, se eu morrer, morri.
O pior não é estar sozinho, o pior é a solidão. Coberto de companhias, mas a alma vagando pelo beco coberto de lixo.
Percebo que sou triste, que em raros momentos o sorriso é presença na face, em ébrios momentos. A tristeza prevalece, pois quando não estou feliz, sou triste, não existe meio termo, não existe meio da ponte, sempre fico de um dos lados, nenhuma plena, nem completa.
O álcool e o cigarro, já me são refúgio, as leituras pessimistas, são de forte identificação. Cada perfume que sinto, é uma facada de esperanças e desilusões.
Já não sei fingir mais nada, só entendo as pessoas, não sou sociável, muito menos, agradável. Sou eu, sou podre, sou cheiroso, sou mendigo e bem vestido, sou poeta e escritor, sou fumante e alcoólatra, sou triste e machucado, sou de raro sorriso, de semblante dolorido e sisudo, não minto, a poesia que limpa e suja meu caminho, as letras que contam uma história tão manchada. Sou tudo isso e mais, mas o mais é irrelevante, é ainda mais desinteressante que o resto.
Não choro. Não corro atrás. Não espero mais nada. Se você vier, ótimo. Caso contrário, eu sigo minha vida como sempre segui.
Homizio
Espero que um momento, não sinta mais nada.
Nem compaixão nem ódio,
Nem dor nem alegria,
Nem tristeza nem felicidade,
Nem sorrir, nem chorar,
Nem ir, nem ficar,
Nem sentir nem implorar,
Nem reverter nem submeter,
Nem emoção, nem decepção,
Nem admoesta, nem arroubo,
Nem pérfido, nem sumidade,
Nem a mentira, nem a verdade,
Nem atossicar, nem fremir,
Nem punir, nem agir,
Nenhum sentimento, e ninguém aqui dentro,
Nem um, nem outro, Ser Neutro
Mesmo que seja o fenecimento,
Não tem problema, já estou preparada para a morte!
Não sei se te espero ou se te esqueço de uma vez por todas. Mais uma noite está caindo e nada de você aparecer. Não há respostas, nem perguntas. Você aí, eu aqui. Nada nos define. Nem sei mais o que somos. Tempo atrás algumas pessoas até me perguntavam se eu tinha alguém, se eu gostava de alguém, se eu pensava em alguém. Eu sempre dizia que sim e que sim, falando de boca cheia, de peito estufado porque, no fundo, sempre quis ter alguém e, para mim, naquele tempo, não sei você, mas eu era todinho seu. Todinho. Hoje já não sei mais. Você tá aí vivendo sua vidinha meia boca e eu aqui na minha: empurrando aos trancos. Levando como posso. Andando sem sair do lugar. Não há mais mensagens, cartas, telefonemas, nem saudades. Parece que eu aprendi a viver sem a sua presença. Sábado passado uma amiga sua me enquadrou numa festinha entre amigos e me perguntou se eu ainda gostava de você. Um milhão de memórias passaram pela minha cabeça, pelo meu coração e eu sussurrei: "não mais..." Dei um gole na minha vodka e fui viver.