Namoro
Delirante Paixão
Brilhante como o céu azul,
Calma como a brisa do mar
Paraíso é o teu corpo nu,
Que me faz devanear.
Suave como as nuvens no céu,
Intensa como a imensidão
Ela é como a noite de luar,
Onde posso encontrar a constelação.
Enigmática como a lua,
Ousada feito as ondas do mar
Me encontro na minha cama
E almejo me perder na tua,
Querendo te namorar.
Misteriosa como a noite,
Doce como o mel
Precioso é o teu beijo,
Que de tanto me causar desejo
Me leva até o céu.
Gelada como as águas do oceano,
Quente como a imaginação
Para falar apenas que te amo?
Se posso te demonstrar a minha delirante paixão.
Os hormônios da paixão são responsáveis pela união inicial e por um período determinado, enquanto o amor garante uma conexão duradoura e profunda.
Revisitar amores antigos durante conflitos com a atual paixão é imaturo e prejudica a construção de uma nova relação.
Em tempo difíceis, eis que pode nascer uma nova paixão a toda hora
Mas despertar, sob a luz de um novo dia
renovar encontrando uma nova força para amar,
De todos os meios de tentar
Aparece o verdadeiro entoar do amar
DA PAIXÃO DO AMAR A FELICIDADE
Amar és algo sublime e não és absoluto
Paixão és igual o prazer, momentâneo e inigualável
O amor é algo duradouro, aquece a alma e renasce todos os dias sendo que se renova a todo instante
Nada é absoluto e concreto nessa vida igual a felicidade e o amar
Felicidade é relativa e repentina ao convívio
Renasce com a vontade e prioridades de se tê-la, constantemente, ao ser recíproco contigo mesmo
Afinal de contas, nada é fácil quando a recompensa é muito grande aos olhos que tu vê pedra preciosa e valiosa que és.
E o eterno poeta
Que se apagou pela sombra da escuridão
De amores à paixão da diária dieta
Surge com uma nova emoção
Para então fazer o bem à multidão.
A minha paixão, virtudes e desejo de hoje por ti será um complemento de ontem e base para amanhã te amar ainda mais.
Hoje, mais do que ontem, eu quero que tu sejas muito mais feliz na vida.
Prometo escrever uma canção:
Feita de areias, mar e paixão.
Para ser cantada pela morena
Nascida para a tua rota acenar,
E tomar conta do teu coração.
O Farol em dias de Sol,
E em noites de luar e calma.
Ao som de uma boa prosa
E malemolentes sambas de roda,
O vigia será sempre o Farol.
Chamego os versos para você:
Versos que ainda não escrevi
Ainda na Bahia eu não vivi.
O cheiro, o cafuné e o beijo,
E o banzo para embalar a alma.
O Farol da Barra que vive brilhar,
Do Céu provém a inspiração,
Eu sinto a emoção marulhar
Na Bahia de Todos os Santos,
O encontro na beira do mar.
Esqueço e deixo tudo para trás,
Jogo firme a rede no mar,
Sou embarcação para navegar
Sou o vento a enfunar,
O Axé, a poesia e a paz...
Disseram muitas coisas...,
O Forte é de Santo Antônio.
Ainda vou até a Bahia,
Encontrar este meu sonho.
Dizem quem já foi à Bahia,
Não se esquece mais;
Se enamora para sempre,
E não volta atrás.
O som deste poema é auto
de confissão de uma paixão,
A viola é a haste de letras
tão irisadas quanto doídas,
A vida poderia ter nos unido
de tanto que nos amávamos,
Os versos que saem em todos
os tons e o peito que alto
Se declara culpado por não
ter os desafios por ti enfrentado.
Bailarina da minha dor,
Poetisa sem rima,
Concubina da Literatura,
Declaro ao Universo:
- Eu te pertenço, ainda sou tua!
Profetiza de um amor,
Fiel sem pastor,
Colombina sem Pierrô,
Declaro ao Inferno:
- Eu vencerei a pena com louvor!...
O tom que grita este poema e auto
de confissão deste coração,
É viola que cairá nas mãos
do violeiro amado,
O exílio que te forçaram
nunca fará de ti um amor
Esquecido e deste peito apagado.
Eu sou movida à paixão,
não temo caminhar ao sol.
Eu sou amante da vida,
te querer é a minha religião.
Em ti resiste a fogo brando,
- e a brasa mansa [recolhida
De uma paixão impensável
Por minh'alma [feminina.
Eu sou aquela [criatura],
que se perfuma para te ter.
Eu sou aquela [ternura],
que vira de verso para te ter.
Do melhor de mim para ti
oferto-te o meu inalterável:
o meu amor feito de poesia
Sublime, ardente e honorável.
Na dança das horas confirma-se:
O calendário mostrou a sua força.
A paixão findou com o tempo,
O destino varreu-me com o vento.
O teu telefonema vale este poema,
Para dizer que nunca tive vocação
De "Carolina na janela" que por noites,
E, que por causa da tua indiferença:
Aguardei, aguardei com paciência
O baile da rosa e do beija-flor,
Eu vestida de fino perfume,
Poderia ter florescido o amor.
Eu fui reduzida ao teu caleidoscópio
Repleto de egoísmo, e talvez até de cinismo
Com a minha boa fé de moça você brincou.
Doravante, mais amadurecida
Não me farei de convencida,
Por causa da tua aproximação,
Destarte o que fazes da tua cor
De cravo e canela - morena,
Que vale muito mais de um poema,
Não vai virar mais a minha cabeça,
E nunca mais há de me fazer cair em tentação!
Eu sou dona do meu próprio destino,
Você não é mais um menino,
Não darei-te o meu tempo e o meu ouvido.
Porque eu encontrarei o Astro Rei
Que me trate com fino gaúdio,
Porque eu encontrarei o poeta
Que talvez não me escreva,
Mas que me invada com poesia.
Trazendo afeto e novo sentido a minha vida,
Coroando a minha madrugada de estrelas,
E vestindo-me de mil cometas e rendas
Com o fino afeto que as conchas são carregadas
Pelo mar do oceano de amar;
Entenda, quem não me fez feliz na juventude
Jamais me fará feliz na maturidade.
A cada gota perfumada
Fundem-se os aromas
Cálidos em plena erupção,
A cada toque de paixão
Tocam-se as melodias
Refugiadas no Balneário,
A cada tom de emoção,
Assim trazes-me pela mão:
Ofereceste-me o teu corpo,
Fisguei o teu [coração]...
A cada balanço das ondas
Chegam os beijos das sereias,
Tilintando viram conchas
Porque nós somos divinos;
Filhos do imprevisível,
Somos dia sol e tempestade,
No Universo estamos escritos,
Sabemos o que queremos:
- Estamos famintos.
A cada asa aberta na Terra,
Somos a tal liberdade,
Nascemos para o amor,
Sublime, intenso e eterno;
Este é o nosso segredo,
Do jeito que me trazes
- pelos cabelos -
A cada arco-íris dos instantes
Reinventamos os desejos...
Dizem que somente amamos de verdade uma vez na vida, mas os cálculos que levam a paixão, não estão escritos em nenhum livro de matemática.
Podemos nos apaixonar muitas vezes, mas a verdadeira paixão apaga os vestígios das paixões passadas, fazendo deste amor o único soberano do coração!
Com o tempo nosso coração coloca mais fechaduras para quem deseja usar a chave da paixão e abrir a porta do amor!
Quando seu coração pronunciar a palavra eu te amo, a estrela da paixão vai iluminar o céu do seu coração!
🔥 Paixão Ardente 🔥 (Letra Original)
(Verso 1)
Quando o corpo clama e a mente se perde,
Teu olhar é chama, e o fogo me invade.
Eu sinto o desejo em cada gesto teu,
No silêncio quente, a noite é só meu e teu.
(Pré-refrão)
Teu toque é chama que me queima por dentro,
Cada movimento, é como um alento.
A gente se perde, não quer mais encontrar,
Na dança do desejo, só sei te amar.
(Refrão)
Estou cheia de desejo, tua paixão é meu ar,
Teu corpo é um mistério que não quero desvendar.
Na tua pele, encontro a perdição,
Sou toda tua, sem direção.
(Verso 2)
No beijo ardente, o tempo se apaga,
A única verdade é o que o corpo propaga.
Teu cheiro no ar me faz delirar,
Em teus braços, me deixo encontrar.
(Pré-refrão)
Teu toque é chama que me queima por dentro,
Cada movimento, é como um alento.
A gente se perde, não quer mais encontrar,
Na dança do desejo, só sei te amar.
(Refrão)
Estou cheia de desejo, tua paixão é meu ar,
Teu corpo é um mistério que não quero desvendar.
Na tua pele, encontro a perdição,
Sou toda tua, sem direção.
(Ponte)
E quando a noite se vai, ainda tenho tua marca,
O fogo do teu amor me toma e me arranca.
Não há retorno, não há mais razão,
Só sigo contigo, no ritmo da paixão.
(Refrão Final)
Estou cheia de desejo, tua paixão é meu ar,
Teu corpo é um mistério que não quero desvendar.
Na tua pele, encontro a perdição,
Sou toda tua, sem direção.
(Outro)
E se o mundo acabar, que seja no calor,
A chama que nos queima é o nosso amor.
Eu sou tua, sem dúvida, sem medo,
Nesse fogo ardente, me perco em segredo.
No Silêncio do Coração
Que seja doce, meu bem sereno,
Como se fosse uma paixão,
Que no silêncio traz um aceno,
E faz eterno o meu coração.
Amar-te me traz esperança,
Confiança no que há por vir.
Às vezes, a sensação de mudança,
Ou o medo de um dia te ver partir.
E, se te vais, meu bem ausente,
O teu amor em mim sempre existirá.
Viverás em meu peito eternamente,
Pois quem ama aprende a guardar.
Quem inflama com ardor de paixão a plantação de sensibilidade do seu íntimo, jamais imagina que a verdadeira marca do amor está em transformar em sangue encarnado a brancura do algodoeiro