Nacionalismo
O nacionalismo, o tribalismo, o deslocamento, o medo da transformação social e o ódio de estranhos estão aumentando novamente à medida que as pessoas, presas em seus silos partidários e "bolhas" filtradas, estão perdendo o senso da realidade compartilhada e a capacidade de se comunicar através das linhas sociais e sectárias.
O nacionalismo é fome de poder temperada pelo autoengano.
Entre relevo, vegetação;
E os "ismos"
Imperialismo,
Nacionalismo,
Feudalismo,
Internacionalismo,
Populismo,
É genial,
É interdisciplinar,
As rosas dos ventos perfeitas,
Que nunca consegui fazer,
E altitude,
Quando for maior menor a temperatura
Lembro dos seis continentes
O maior:
A Ásia.
A América colonizada e explorada
Formou a América Latina.
Assim aprendi a formação mundial
A África não é um país,
É um continente desigual.
"A distorcida e exagerada noção da pátria e do nacionalismo cria em homens a disposição para abdicar de sua humanidade e se tornarem engrenagens de um sistema que jamais os beneficiam ou recompensam, apenas os usam como instrumentos para aumentar o poder ou sustentar a hegemonia dos poderosos".
O nacionalismo não é necessariamente racismo. Pode ser orgulho, pertencimento étnico e quetais.
O nacionalismo como marca de resistência à agressão interna ou externa pode ser um bem-vindo fenômeno. Cito o caso da Polônia, por exemplo.
O nacionalismo como proposta política finalística, aí sim, é racismo, sem dúvida. Condenável.
Democracia em nossa boca é incoerência: na deles é o mais belo ideal. Nacionalismo, em nossa boca, é fascismo, é cópia de estrangeiros; na deles, é patriotismo. Brasilidade em nossa boca é jacobinismo; na deles é legítimo sentimento nacional.
O quê sobra de um país se não houver nacionalismo? Uma boa política externa não implica em menos nacionalismo. É preciso de racionalidade!
Só o resgate do nacionalismo romântico tem a potência de transcender as ideologias no tocante a política cultural como bastião do projeto de país que queremos.
O nacionalismo real busca a harmonia e a estabilidade social. O nacionalismo não pode ser utilizado como instrumento de agressão interna ou externa.
O meu País não vai para frente cultivando valores antipatrióticos.
O meu nacionalismo não é razão para agredir a quem quer que seja, e a minha Pátria não deve ser tratada pelos meus compatriotas como lugar de passagem.
Ideias, conhecimento, ciência, hotelaria e turismo – essas são as coisas que, pela sua própria natureza, devem ser internacionais. Mas que as mercadorias sejam fabricadas localmente sempre que possível e conveniente, e que, sobretudo, o capital seja preponderantemente nacional.
Minha cultura e minhas conquistas são alemãs. Intelectualmente considerei-me alemão até perceber que os preconceitos antissemitas iam aumentando na Alemanha e na Áustria. A partir daí, deixei de me considerar alemão. Prefiro definir-me como judeu.