Na dúvida
Acredite no que você vê, sente e ouve. Na dúvida... volte, refaça, resgate, recomece... Cabe a você aceitar ou não, o destino que lhe foi traçado.
Flávia Abib
Toda escolha apresenta consequências, todo caminho dispõe de pedras, toda dúvida tem seu lado de negrura. Cabe ao teu entendimento...revogar-se da dúvida e escolher o caminho com as pedras que suportas carregar.
Flávia Abib
Que fosse silêncio, saudade, dúvida, medo... até mesmo ausência, mas não poderia nunca ter sido ilusão, mentira... indiferença.
Flávia Abib
Não permita que os sentimentos fiquem escondidos...em silêncio;
Não deixe que a dúvida faça com que você perca... o tempo;
Não admita que o medo te leve o amor, solte tua mão e te diga de novo... NÃO!
Permita os sentimentos no tempo que for, sem medo, não solte da mão da sorte... de ter um amor;
Quebre o silêncio, ignore o tempo, perca o medo, permita-se sentir...
Flávia Abib
Para mim, a dúvida não é uma barreira, mas uma força motriz para a investigação. Frequentemente, utilizo-a para questionar e analisar conceitos existentes, além de explorar e considerar novas ideias.
Nós seres humanos de um dia,
se tivermos a dúvida como um meio pra decidir sobre o essencial
pode ser um caminho.
Porém se a dúvida for referente a uma resolução aplicada como urgente por um fim, certamente podemos afirmar ser trágico.
Pois em um ato decisivo não cabe a mesma.
Vós dirás!
Conheci um Homem que vinha com duas maçãs.
Uma do conhecimento,
A outra maçã da dúvida.
Ambas concatenavam-se, nenhuma sobreviveria a estupidez humana, se por um acaso não cedessem aos seus paradoxos...,,,!.
O eGo nos instiga à dúvida e a prática de certas coisas. Atitudes diversas por está ensimesmado, acuado, aprisionado e querer sair desta prisão denominada CORPO!
Olhar fixo diante do espelho e a dúvida a rolar.
Quem de fato és tú, e que me fitas, olhar?
...inquieto, investigativo, de dúvidas a me indagar.
Quem Eu sou, pra querer, me entender, sem Amor...
Palavra do dia!
Jamais complique o aquilo que não tem conhecimento, ou dúvida, só isto já lhe dá um ganho de livramentos.
Sempre se viveu do achismo.
A dúvida, sequelas, convivência, amores, sorte e azar e paixões.
Esse modo particular de pressupor o outro cai numa espécie de engodo por se tratar do que esse "eu" suposto imagina.
E, nunca sairemos desse paradoxo, por sermos humanos iludidos.
Mas não precisa acreditar em mim, sou também uma miragem!
Diversas são as formas de motivar, mas o reconhecimento, sem dúvida, é o melhor instrumento motivacional.
Sem dúvida, viver sozinha pode ser muito mais saudável e libertador do que estar em um relacionamento ruim. Um relacionamento que traz mais dor, estresse ou insegurança do que felicidade pode afetar seriamente a saúde mental, emocional e até física. Estar sozinha, por outro lado, oferece a oportunidade de focar em si mesma, em seu crescimento pessoal, seus interesses e seu bem-estar.
Quando estamos sozinhos, temos a chance de nos reconectar com nossas próprias necessidades e desejos, sem comprometer nossa paz em prol de uma relação que não nos valoriza. Um relacionamento ruim pode drenar nossa energia, minar nossa autoestima e nos impedir de viver plenamente.
Viver sozinha também pode ser uma escolha consciente de autocuidado e de respeito pelos próprios limites. Em vez de se contentar com uma relação que não traz felicidade, é melhor esperar por algo que realmente acrescente à sua vida. Afinal, estar em paz consigo mesma é o primeiro passo para construir relações saudáveis no futuro, se for seu desejo.
A solidão, quando vista de uma perspectiva de autossuficiência e bem-estar, pode ser uma fonte de força e autoconhecimento.
"Tenho plena consciência de minhas limitações. Posso não ser o melhor, mas, sem dúvida, farei a diferença."
Meu doce Cavalheiro
Nos jardins de um amor em prantos,
A sombra da dúvida se faz presente.
Promessas ao vento, deixadas ao relento,
O temor da pobreza rompeu o elo resplendente.
Teu silêncio ecoa, em meu peito chora,
Perda e tristeza, a ausência sentida.
Na fragilidade dos laços, na dor dos passos,
Uma promessa de amor, agora partida.
O amor que temia a fome e a frieza,
Deixou-me à mercê da sua incerteza.
Ah, meu cavalheiro, por que a pobreza
Foi maior que a promessa de nossa realeza?
Na teia do tempo, tecida de esperança,
Busco a coragem que em nós ainda dança.
Para além da tristeza, além da lembrança,
A esperança de um reencontro, nossa derradeira aliança.
Que o medo do amanhã não determine nossos laços,
Que possamos encontrar paz nos braços
Um do outro, desafiando os espaços,
Rumo ao futuro, juntos, passo a passo.
E assim, meu doce cavalheiro, ainda te espero,
Com a certeza de que o amor vence o medo.
No horizonte, nosso reencontro é o que quero,
Para juntos, superarmos todo o desassossego.
Na dúvida criei a esperança, na decepção desacreditei no próximo e assim moldei-me pensando no que pode ser melhor, dia após dia.