Mulher poema Ventre
Não importa o que ela seja,
tu és fruto de seu ventre,
te carregou até o último minuto,
pra te receber com toda nobreza,
com um sorriso estampado no rosto,
e os olhos brilhando mais que um estrela,
é a mãe que Deus te deu.
Interpreto a felicidade dessa forma...
Felicidade é como um filho que a gente
carrega no ventre ... Ao passo que nos
cuidamos , cuidamos também dele...
Cativamos coisas boas só pra ele sentir o
bem que nos proporciona também...
Fechamos os olhos para a magoa só pra
não passar a dor pra ele também... E assim
caminhamos na vida... Juntando coisas
boas para compartilhar sorrisos ... Os dias
vão passando... Os meses vão passando... E
tudo só vai acrescentando mais ... O amor
vai ficando tão grande que ja não cabe
mais só no coração , nem na barriguinha
da gente , daí chega a hora tão esperada ,
a FELICIDADE nasce , e é bem assim mesmo
que a gente senti , como se algo muito
puro e superior a qualquer outro
sentimento nascesse da gente , e somente
Deus pode medir e calcular o tamanho de
tanta felicidade nascendo da gente !
Ser feliz nada mais é que , subtrair as
tristezas e multiplicar as alegrias , deixar
sempre o que é bom, os momentos bons
ganharem destaque na sua vida para que
assim a tristeza passe rápido e
despercebida , sorrir é sempre o melhor
remédio pra tudo , e mesmo que o sorriso
seja tímido e meio choroso ele ainda
carrega vestígios de felicidade , e graças a
Deus felicidade é algo contagiante e todo
mundo gosta !
Execução
Queria mastigar meu ventre
Coibi-lo de gerar (e gerir)
O metabolismo de meus vocábulos
Queria arrastá-los desfigurados
Em praça pudica
Pública
Alastrados
Devastados
No cumprimento de minha tão solene e solícita pena
Em plena agonia que ojeriza minha cria extrema
E minha quarentena!
Queria esganar-te e não escrever-te um poema!
Queria entranhar-te o corpo estranho
Que irriga - que irrita – o teu olho castanho!
Mas é de fato uma pena
A pena verteu-se em meu lema
Há pena não mais que eu a tema
Apenas não mais que poemas!
"Prece"
Meu Senhor,Pai de Amor,tu me conheces,desde o ventre
de minha mãe,conheces-me tão bem,sabes o que estou à sentir,
conhece cada lágrima,cada sorriso,cada luta,cada dor...
Entrego mais uma vez os meus caminhos,meu coração em Tuas Mãos,
dai-me forças,paciência e acresce muito amor,muita paz e muita,mas muita Fé,para que eu possa prosseguir minha jornada,sem magoar,sem ferir,sem mentir,que eu possa sempre dizer a verdade,viver na verdade,pois Tu,Oh Meu Senhor,é Verdade,Tu és o caminho,e a Tua palavra me instrui e sempre me instruiu desde muito pequena,a trilhar
o caminho do Bem...
Agradeço-te oh Pai de Amor,por tudo o que sou,por tudo o que tenho e por tudo o que terei,sei que nada é fácil e nada vem fácil,com amor e contigo ao meu lado,sei que serei Vencedora.
Agradeço a família que deste,os poucos amigos que conquistei.
E,hoje e para sempre,agradeço -te a riqueza,o bem mais precioso que alguém pode possuir,O Meu Amor,aquele que veio para me ajudar,ensinar e caminhar ao meu lado,sempre paciente,dedicado e amoroso.
O que mais eu poderia pedir?
Somente paz,saúde e amor...
Tem algo que possua tamanho valor?
Creio que não...
Agradeça ao Criador,que te ama mesmo sendo falho,nesse Mundo onde infelizmente,impera o ranco...
Sejamos mais Amor,por favor!
Tatiane Oliveira*11:01 hrs*
31.07.2014*
Amo os meus filhos
Gosto das cicatrizes do meu ventre
Da grandeza do meu útero que concebeu vidas de amor.
Temos imperfeições de dois tipos, as primeiras são as que carregamos desde nossa formação no ventre de nossa mãe, são imperfeições no DNA que definem geneticamente se um fio de nosso cabelo crescerá torto para esquerda ou direita, se nosso nariz será grande ou pequeno e gracioso. As segundas imperfeições são as piores, pois são de cunho comportamental, são feridas no caráter de alguém, se não bastasse ser fator definitivo de convivência social, implica em ferir também outras pessoas.
Procuremos ficar longe de pessoas assim, pessoas que nos fadigam e nos fazem sofrer, mas também, procuremos fazer uma introspecção para vermos e enxergarmos as nossas próprias feridas, elas também machucam outras pessoas e a nós mesmos por tabela.
Esse pequeno alô, é de valia para percebermos que ninguém é perfeito, que nós não somos e que estamos muito longe de ser uma essência pura de viver em sua plenitude, somos pessoas, algumas, que procuram melhorar dia após dia e, talvez isso nos torne um pouco mais humanos para cada 24 horas que vivemos ...
EDUARDO - 03/02/2014
Hoje mais um aniversário seu... e meu...
porque há 37 anos, do meu ventre Deus a mim entregou você...
Mais um novo desafio, seu e meu...
Neste seu escasso vocabulário que ainda é tão precário,
mesmo que eu entenda por um fio...
sempre fica algo por dizer... você pra mim e eu pra você...
Mil vezes eu poderia lhe dizer: Parabéns!
E mil vezes você me olharia com seu olhar incógnito que tanto tento decifrar...
Muitas coisas eu já declarei sobre você meu grande pequeno!
Porém tem uma que eu nunca disse, mas sempre me perguntei:
Como seria a minha, a nossa vida ( minha, de seu pai e de seus irmãos) sem você?
Que rumo nossas vidas teriam tomado?
Sei que é inútil perguntar isto a mim mesma,
porque Deus não planeja dois caminhos para nós...
nem tão pouco nos coloca juntos por acaso...
Estamos unidos para amar-lhe e auxiliar-lhe na sua evolução e na nossa também...
E hoje, por tudo que temos vivido juntos, você, seu pai, seus irmãos e eu, posso dizer com toda convicção:
Você é o melhor de todos, pois dentro de sua incapacidade de ser igual a nós,
existe a pureza e a inocência que só aos anjos é permitido preservar...
mãe mel - ((*_*))
Entre o ócio e os ossos...
Do ofício esse nosso; a melhor estação do ventre das flores se faz reluzente.
Na lacuna do verão e as águas de março, seus raios tórridos me levam cáusticas as emoções ardentes.
Ele ocupou o ventre
de Maria, ocupou
a manjedoura
dos animais, ocupou
a cruz dos culpados,
ocupou o túmulo
emprestado
de José de Arimatéia
e ao ressuscitar, subiu
aos céus ,enviou o
Espírito Santo
para ocupar o
espaço vazio de
nossos corações e
prometeu que um
dia voltará para que
ocupemos um
lugar que Ele foi
preparar para todos
aqueles que herdarão
a vida eterna !
Paulo Acioli Vanderlei
Vida
olhas! dentre a pupila,
sibila entre as folhas.
molha palavras ,cintila;
ventre das escolhas
T.v///Veiga
Esquadrinhando o dorso
Que outrora partilhamos,
Teu ventre aquece em expansão,
O último avo de um amor extinto.
Pálpebras aplaudem frenéticas,
Cãibras confirmam o rubor retinto.
Teu ventre aquece em profusão,
O último avo de um amor extinto.
Na Terna Brandura do Cárcere,
O Último Avo de um Amor Extinto
Vim Para Ser
Não me foi dada a escolha
De abandonar a imaginação,
Fui desenhado no ventre de minha mãe,
E foi-me atribuído um coração.
Agora condenado ao inevitável,
Sinto o peso do tempo na minha pele.
Será esta vida doce como o mel,
Ou uma desilusão lamentável?
Se no sonho profundo o ventre verteu,
e se aqueceu de desejos de mim,
é que essa aragem traz o orvalho meu
e te rega como fosses meu jardim
Tu sangue, do meu sangue,
Porquê fazeis isso comigo ow meu irmão?!
Se eu vim do mesmo ventre que ti.
Espero União e não Destruição!
Ser mãe é mais do que gerar uma vida e sustentar no seu ventre por alguns meses.
Ser mãe é experimentar de um amor semelhante ao de Jesus, que daria sua própria vida pelos seus filhos.
Ser mãe é deixar de pensar em si, deixar de viver pra si, deixar de fazer por si...
Mãe! três letras com uma infinidade de definições, que ainda assim não à definem por completo.
Tu, que me deste a vida
e me geraste no teu ventre de poesia.
Tu, que me deste o sonho
e me afagaste na tua balada de mãe.
O teu ser do meu ser,
como o teu sonho de mulher calma,
eterno no teu grande sorrir,
contigo quero o mesmo sentir…
Tu, que me amaste, velando
e me ensinaste também a amar.
Tu, que me apoiaste, doando,
e me mostraste o imenso mar.
O teu olhar sempre atento,
como é a vigília da mulher mãe,
carícias de um regaço imenso,
que a infância lembrada tem…
Tu, que me choraste, na partida
e me falaste no silêncio do olhar.
Tu, que me orientaste nos rumos da vida
e me mostraste como também ofertar.
O teu alento invisível presente no coração,
como estrela de uma noite enobrecida,
e a par de uma certeza adormecida,
lentamente transformada em canção…
Tu, que és mulher e mãe
e me deste a bênção do mundo.
Tu, que és esposa e companheira
e me deste o grande sonho de fundo.
És a luz da minha estrada e a leve brisa da enseada.
O que seria do mundo sem um ventre?
O que seria de um bebê sem seu leite?
O que seria de nós sem uma mente?
O que seria da humanidade sem o amor pulsando em um coração ardente?
O fruto amado está acuado no ventre performático do amor restaurado.
O fruto sonhado aonde está?
Escorre pela perna dilacerando a alma e fazendo ecoar a dor eterna.
no fogo do teu ventre
vivo a tristeza da solidão
nesse dias que tudo parece um sonho,
te amo entre a floresta que cresce nas minha profundezas,
meu silencio ganha vida,
em palavras que são colocas em minha boca.