Mulher na Sociedade
Só porque as mulheres podem ter filhos não significa que sejam incapazes de ter o mesmo tipo de ambições profissionais que um homem.
Todo o tormento sobre as mulheres que tentavam o destino, partindo em aventuras, e o modo como seria nossa responsabilidade nos proteger... Não era simplesmente uma maneira de manter a vida das mulheres pequena? Para nos manter encolhidas em casa, controladas, contidas?
As ideias das mulheres são tratadas como se tivessem surgido do nada, para serem reivindicadas pelo primeiro homem que aparecer. Cada geração teve mulheres que se levantaram e pediram para serem contadas - e cada geração de homens brilhantes, perspicazes e educados levantou a mão e apagou os nomes dessas mulheres do maior registro histórico.
As mulheres se encontram nos campos de batalha, assim como os homens. Não recebemos armas e não podemos ser vistas lutando. Mas devemos lutar ou pereceremos.
Eles disseram: "Você é uma mulher selvagem e perigosa". Eu estou falando a verdade. E a verdade é selvagem e perigosa.
Colocando os holofotes na garota jovem, e enquadrando-a como o ideal de beleza, a mulher madura é condenada à invisibilidade.
Quem somos?
Para a sociedade muitas em uma
Mas mesmo assim, não o suficiente
Mas na real quem somos?
Somos de tudo um pouco
Somos calmas porém bravas
Felizes porém tristes
Fortes porém frágeis
Simples porém complicadas
Quietas porém barulhentas quando necessário
Somos doces porém nem sempre
Somos o que o homem não consegue viver sem porém tem os que tentam
Somos dádivas da natureza
Somos lindas da nossa maneira
Somos tão sexy quanto inteligentes
Somos um símbolo
Somos mãe, irmã, filha, companheira, a melhor amiga...
Somos mulheres
E bom mulher é mulher
Mas acima de tudo
Somos tudo o que precisamos e tudo o que a gente quer.
Mulher enaltece outra mulher:
Somos fortes,
temos capacidade,
merecemos destaque e
conseguimos se destacar pelo nosso potencial.
Numa sociedade onde as mães são frequentemente definidas apenas por sua maternidade, é essencial relembrar que antes de tudo, são mulheres. O Dia das Mães é um momento de celebrar não apenas o papel de mãe, mas também a essência e a força da feminilidade.
Uma mãe é uma mulher corajosa, que enfrenta desafios e sacrifícios para trazer uma nova vida ao mundo. Ela renuncia à sua liberdade, moldando seu corpo e sua vida em prol do bem-estar de seu filho.
No Dia das Mães, devemos honrar não apenas o título de "mãe", mas também a mulher por trás dele. Devemos reconhecer sua resiliência, sua sabedoria e sua força e sua beleza única. Que possamos celebrar não apenas a maternidade, mas também a feminilidade em toda a sua diversidade e poder.
Na terra de natureza abundante e horizontes vastos, a mulher brasileira dança sob céus nebulosos, contrastantes e nefastos.
Nas sombras do cotidiano, uma dura realidade, ela foge do espectro da violência, sem descanso, sem piedade.
No lar, onde deveria encontrar abrigo e amor, é onde muitas vezes enfrenta um mar de odio, violência e temor.
Entre paredes que testemunham silêncios amargos, a mulher brasileira busca forças e se contenta com migalhas e desprezíveis afagos.
No tecer de seus dias, entre laços e desvãos, enfrenta o desconhecido, sem medo de seus grilhões.
Em um sistema que às vezes parece não notá-la, ela ergue sua voz, desafia a injustiça, mas a maioria se cala.
Com a coragem de quem tece os fios do destino,a mulher brasileira é luz em meio ao seu futuro escuro em desalinho.
A sociedade nos julga. A verdade é que eles não estão preparados para enfrentar os próprios problemas do relacionamento. É mais fácil julgar quem tem o relacionamento liberal e continuar ignorando a própria infelicidade, do que fazer como todos os outros liberais: se dedicar para um relacionamento livre, leve, sem opressão e com reciprocidade. As pessoas tem dificuldade em admitir que somos pessoas muito bem resolvidas, pois nós somos o reflexo daquilo que eles ainda precisam consertar neles.
É uma honra servir e proteger a sociedade, com o privilégio de ostentar na alma, o orgulho de ser mulher, mãe, policial militar.
A objetificação do corpo feminino é o alicerce de uma sociedade que ainda confunde desejo com domínio.
Esse excesso de campanha sobre a violência contra a mulher não tirou o Brasil da 5a posição dos países mais violentos para as mulheres viverem.
É preciso de uma revolução cultural para fazer com que homens e mulheres fiquem mais calmos e mais engajados para superar pontos de vista diferentes para não chegarem ao extremo que nos afasta um dos outros.
A violência contra a mulher ela é mais ampla do que uma simples convivência afetiva ou social, ela também é praticada todas as vezes que o Poder Público (mesmo de maneira legal) priva uma mulher de ter o acesso a tudo o quê é essencial para a inclusão social.
Não seja um homem inconveniente na vida importunando mulheres que não estão inscritas em sites ou apps de relacionamento afetivo. A mulher que está nas redes sociais convencionais apenas está nas redes sociais, e nada além mais do que isso. Não seja chato.
Homens e mulheres andam precisando angariar educação afetiva para uns não matarem os outros.
Uma pessoa educada afetivamente não entra e choque com a pessoa amada, e nem fica numa relação onde é ignorada.
Uma pessoa educada afetivamente simplesmente tenta sem choque cultivar uma relação, e quando não há mais como parte para outra com discrição e sem conflito.
A lei ajuda. A punição ajuda. O quê deveria mesmo é ser pensado é numa estratégia de educação afetiva da sociedade não só aqui, mas em todo o país.
O quê torna uma mulher belíssima
nada tem a ver com porte físico,
roupa de grife, perfume caro
ou maquiagem, e sim tem tudo a ver
com a capacidade de amar.