Mulher Desconfiada
Sou desconfiada com essa gente que abraça pela metade.
Se uma pessoa não é capaz de se entregar a um abraço,
que dirá a um relacionamento.
Não acredito facilmente em qualquer palavra. Sou desconfiada. Confio em quem eu sei que posso confiar. O resto eu só finjo acreditar.
Minha definição seria...enigmática? frenética? romântica? desconfiada? encabulada? séria? ou intrigante? reluzente? amante? surpreendente? delirante? apaixonante? posso ser o que sua imaginação quer que eu seja, mas lhe garanto, em todos os momentos eu sou eu em mim....
Ouvi qualquer voz dizendo: “não sangre tanto”.
e outra, engasgada, que desconfiada de mim
tapava a minha boca com a exausta lama das lamentações.
Ouvir – estou vendo a alta cúpula do Desejo
que minha mão não toca por cansaço.
Deixo-me porque pisar determinada é artifício,
um soluço na câmara lacrada -
toco o vidro e ele se ergue imutável.
Contenho bem pouco em mim
e em redor só vejo o que exalo
um semblante circular em espiral
de uma voz
- só para mim -
sempre incógnita.
Por vezes, me irrito, sou grossa, desconfiada e apaixonada. Por vezes, totalmente louca, ciumenta, sensível e confusa. Por vezes, alegre e sonhadora. Pra sempre, eu.
como doeu tanto quando te vi...
você vinha em minha direção toda desconfiada, ainda com raiva com um sorriso tão discreto...
o máximo que consegui fazer foi olhar pro lado é abaixar minha cabeça pra que você não vesse a tristeza transbordando em meu olhar.
“Sou bicho arredio, desconfiada por natureza. Mas se confio, é de graça, pelo olho no olho, pela fala que afaga, pelos gestos delicados e pelo cheirinho de alma lavada que só gente com flores na alma é que tem.”
Eu sou uma pessoa desconfiada, insegura e extremamente sensível à confiança.
Quebrar a confiança pra mim é me tirar o chão, me quebrar toda por dentro. É me tirar as notas que compõem as músicas que brotam no meu coração quando estou feliz.
Quebrar a confiança, pra mim, é morrer por dentro. É perder a capacidade de continuar sonhando.
"Dou um passo em frente, mas estou ainda desconfiada deste homem magoado. Temo dizer algo de errado e que ele perca de novo o controle. Estou dividida entre temê-lo e querer desesperadamente confortá-lo."
Anda tão desconfiada de todo mundo, que quando recebe um elogio, já pergunta o que que a pessoa tá querendo!
Eu estou à flor da pele…
Me sentindo traída, desconfiada e com medo.
tem um nó na minha garganta, e está difícil conter as lágrimas.
Eu tentei confiar em você, mas uma vozinha tentou me impedir,
Me calei, para não dar falsas informações sobre meu sentimento.
E eu estava certa!
Eu não queria estar certa!
Pois, você me viu vulnerável,
E prometeu que nunca mais faria novamente.
Mas eu vi, eu senti, e eu provei.
Novamente.
Incrível demais pra me entregar a qualquer pessoa..
Sou seletiva... pé no chão, desconfiada ... sou pé atrás e tenho motivos .. bonita sim , boba não! Não sou pro teu caminhaozinho, não sou pro bico de qualquer um... eu sou uma flor de formosura .. mereço tudo de melhor .. sou especial demais da conta... um diamante de valor... então meu bem... já fica sabendo ... sou cara... daquilo que dinheiro nenhum no mundo pode comprar ... porque não tenho preço, tenho valor!!!
porque mulher igual eu não tem por aí não. .. meu coração vale ouro ..
A loucura de Sofia.
Sofia era docê, humilde, amiga. Às vezes desconfiada à sua vivência , às vezes, desagradável por ser verdadeira, ás vezes, não compreendida por ser profunda. Desde pequena Sofia costumava ler o mundo! Observava tudo cuidadosamente! Sabia da necessidade da dúvida! Sabia da nessecidade do amor fraternal! Sabia da beleza da vida! Sabia da ignorância e da maldade humana! Mas entediava-se com a vaidade do homem! Porém, ainda acreditava na ascensão da compreensão, da reciprocidade, do respeito, do contraditório e do pensamento elevado! Para ela, esperança era o verbo amar! Não o verbo esperar.
Sofia era incrível, sabia ouvir mais do que falar! Seu olhar era mais que trezentos e sessenta graus. Sua percepção: muito apurada! Desconfiava da verdade absoluta. Apesar de está sempre buscando a sabedoria, a garota não desprezava o conhecimento, sua primeira leitura na vida foi sobre a própria vida e a ligação umbilical desta com seus semelhantes, com a terra, com a natureza, o universo e com o Criador de tudo que exite.
Sofia não media esforços para saber da sua importância no mundo e sobre até onde ela seria capaz de chegar. Idem, gostava de ler as pessoas. Ela também acreditava que por onde passeava seu coração, a razão também deveria está por perto. Temia as ciladas da vida, apesar de saber que o medo, as dores, as angústias, as tempestades e as quedas cooperam à maturidade, e, quando bem trabalhadas, colaboram nos processos cognitivos dos indivíduos, preparando e fortalencendo estes, às vindouras batalhas pela sobrevivência. Ninguém era tão capaz de superar as adversidades quanto Sofia! A menina era linda, espírito nobre!
À loucura de seu pensamento, imaginação e diversidade nos seus discursos, Sofia afirmava categoricamente, com sinceridade, singeleza e criatividade nas narrativas, sob a luz que nos ilumina, que a vida se resumia numa gota de água e oxigênio, e que ela, assim como seu Criador, estava presente em tudo, desde o nascimento do mundo ao último suspiro da vida.