Mulher com Cara de Menina

Cerca de 33194 frases e pensamentos: Mulher com Cara de Menina

⁠A sandice de um político só me faz rir da cara dele, e jamais odiar um povo porque votou nele.

Inserida por anna_flavia_schmitt

As vezes a paixão minha cara amiga, pode deixar chagas que levarão uma eternidade para se fechar, mas sem duvida alguma é indiscutivelmente algo que deve ser vivido, um momento de êxtase, um verdadeiro momento de entrega, mesmo que esse momento tenha ou não um fim.

Inserida por Alexandre13

✍️⁠Essa conversinha, "AI, EU SOU TÃO FRÁGIL E VÍTIMA E VOCÊ ESTÁ ME JOGANDO NA CARA O FAZ POR MIM", é conversa de gente muito folgada e esperta que gosta de uma boa vida mas nada de muito labor, só quer descanso e apreciar o sabor, com zero esforço, calor e suor.
😱👑👁️👁️☸️🕉️👣👣✔️😏

Inserida por luiza_andrade

Às vezes, minha cara Adélia…Aos poucos… Quase sempre, Deus traz de volta a poesia, e já não vejo pedra, vejo flor!!! Janice Cisne

Inserida por Janicecisne

⁠A vida me deu vários motivos para desistir. Foram muitas pancadas, portas na cara, humilhações, exclusões, fome. Apanhei tanto, como chorei. A própria vida me bagunçou, mas simultaneamente me fortaleceu, me tornando um homem sedento por vitória.
Cheguei, e como cheguei.
A Vida foi tão rigorosa comigo, mas nunca desanimei.
Use as pancadas da vida ao seu favor.
Seja um vencedor.
O segredo está em não desistir, mesmo quando nada te favorece.

Inserida por joao_galvao

⁠Uma dose de prioridade com uma pedrinha de vergonha na cara, resolve tudo.
Beba, e larga mão de ser trouxa.

Inserida por joao_galvao

Atitude.
Arrisque, quebre a cara se for o caso, se encante, se decepcione.
Quando partimos pro encontro, vamos com o coração aberto.
O resto é (RE/DE)cepção.
Mas aí já não é com você mais...

Inserida por Waninharaujo

⁠Ira da mente
Cospe na cara
Dispoe sua tara
Descaradamente

Finge que cala
Grita o silêncio
Geme demente
Descompassadamente

Ira e mente
Mente delira
Livra outra mente
Deliberadamente

Mente a ira
Confessa ironia
Riso escancara
Monstruosamente

Ira semente
Vira somente
Vida doente
Desalmadamente

Mente a rosa
Despe a prosa
Soterra o que sente
Eternamente

Mente infinda
Finda a ira
Fim da mentira
Definitivamente

Inserida por Waninharaujo

⁠Talvez eu quebre muito a minha
cara ainda, mas é um alívio saber
que eu sempre fui verdadeiro com
todos que passaram pela minha
vida, uma pena que nem sempre foram comigo.

Inserida por Edy36

⁠Só os covardes passam ao largo,
Sem dar a "cara"!
Não seja um deles!
Assuma a realidade!
A Propósito,
Gays há muitos, e têm o meu Respeito!

Inserida por deolindascensaogrilo

"⁠O cara que dizia não ser politico, acabou seduzido, e se tornou o pior de todos".

Inserida por bluesmanmouth

A gente briga por nada, vira a cara e da as costas.
Eu tinha esperança q vc voltasse, mais meu coração se partiu quando cai na realidade.

Inserida por rafaela_andrade

Acredite em mim quando eu digo: "Você pode ser o cara mais disciplinado do mundo e persistente, mas sem um propósito... A desistência é inevitável."

Como você pode usar sua disciplina e persistência pra chegar em um lugar que você nem se quer sabe o que é? Se você não sabe o que quer, então não saberá como chegar onde quer.

Inserida por phenrique

⁠Se Deus tivesse um nome
Qual seria? E você o diria diante dEle
Se estivesse cara a cara com Ele em toda a Sua glória?
O que você perguntaria, se pudesse fazer só uma pergunta?

Joan Osborne

Nota: Trecho da canção One Of Us.

Inserida por droplets

⁠Falou que eu tô com nojo da tua cara
E não quero te ver nem de graça
Digo que eu não volto nem a pau
E que tu não vale um real
Mas é só tu ligar pra mim
Que eu não resisto
Eu queria dizer não, mas não consigo
É só me ligar, que a perna fica bamba
Bateu saudade eu vou parar na sua cama
Só basta você me ligar
Que eu vou correndo te encontrar

Os Barões da Pisadinha

Nota: Trecho da canção Basta Você Me Ligar, com participação de Xand Avião.

Inserida por droplets

A arte é um dom e uma vocação tão cara, poderosa e sagrada que o maligno profanador⁠ construiu nela as bases do seu reino.

Inserida por brunoescritor01

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

CARA-METADE:

Minha cara-metade
Não se integra à minha
Outra metade!
O que não se é integro
Salutar não se pode ser.
Como terei saúde?
Sem a integridade do ser...

Inserida por NICOLAVITAL

CARA E COROA:
(Nicola Vital)


Oh! Saudades da aurora
De minha existência!
Se a vida a ti se faz ruim
A vida para mim promove
Se para ti diz-se do fim
Sua realidade a mim comove.
Enquanto jovens, temos fome
De vida...
Acorda, levanta para a vida!
O mundo é teu e não morrerás!
A busca independente da verdade
Promove à vida...
A vida que perfaz!

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Sem perceber
sou o próprio Mamulengo,
sou que nem Babau
com o bloco na rua
com a minha cara de pau
para mostrar o quê
eu quero é porque
você também está querendo.

Inserida por anna_flavia_schmitt