Mudar de Cidade

Cerca de 15694 frases e pensamentos: Mudar de Cidade

⁠Uma frase cheia de amor e gratidão!

"Eu valorizo minha casa, meu bairro, minha cidade, meu estado e meu país,
com valores de amor e gratidão.
Tenho tudo isso no coração,
e agradeço por essa bênção."

Inserida por VeraMatos1969

⁠Acho que concurso de Miss tem que ser a mulher mais bonita da cidade ou do país, é concurso de beleza e não de conhecimento, parem de exigir inteligência e diploma porque tem muita moça linda e pobre. Devem parar com esse papo furado de inclusão que na realidade é só fachada.

Inserida por Saulodias

⁠No Trilho da Traição

Da cidade das montanhas altas,
saiu um homem ao cair da tarde,
com olhos frios, promessas falsas,
e no peito, um coração covarde.

Levaram-no ao altar,
não para prece ou oração,
mas para o destino selar,
com disparos de traição.

As velas ardiam na sacristia,
testemunhas mudas de um crime vil,
um tiro rasgou a calmaria,
e o justo tombou sob o olhar febril.

O trilho do trem acolheu o mal,
a arma lançada ao esquecimento,
e de volta às ruas de Minas Gerais,
comemoraram o triste evento.

Mas a justiça, mesmo tardia,
nasce na voz que insiste e clama,
pois a verdade jamais esfria,
e o fogo do justo não se apaga.

Inserida por Diocese

⁠se falsidade fosse dinheiro a cidade estaria cheia de pessoas milionário

Inserida por Edvan

⁠⁠Um dia desses vou à Itália.Vou à cidade de Assis comprar um machado. Hei de trazê lo! Então direi: - É Machado de Assis!

Inserida por cezote

Mais um corpo de um morto estendido na calçada, atrapalhando a manhã da grande cidade. Quem foi não sabemos enfim, onde foi o começo e este breve fim. Quem sabe sera mais um afortunado de uma vida inteira de enormes buscas e alguns encontrares por diversos lugares, onde foi confundido como filosofo social e permitido ver com profundos olhares e incendiados efusivos sentimentos. Por tudo isto, agora não é mais nada, não tem documento vai como indigente, um corpo perdido que se expõe ao tempo, pelo mau cheiro fétido de carniça que espalha o vento.

Inserida por ricardovbarradas

Os animais fogem para a cidade, os homens, para a selva.
Rastro de pétalas, caule e espinho. Vereda de flores feridas, fragrâncias fúnebres.
Corpos tremem, frio e medo,
correm para esquentar, covardemente nus, inimigos morrem abraçados!

Inserida por Pesilva

NO SEIO DAS FLORES-04/2020

Sou do ventre imortal da poesia
Querida pátria terra da cantoria
Cidade das flores seio do sertão,
Seria um poeta na minha cidade
Para cantar minha doce saudade
E toda a alegria do meu coração.

Inserida por joaonunesventura

Não tem livrarias nesta cidade. E talvez não tenha nenhuma livraria neste mundo inteiro. Sem livrarias, não tenho como conseguir livros. O que fazer? Vou ter que fazer os meus, oras!

Inserida por pensador

Prefiro escutar a natureza
Uma sinfonia
Ao ensurdecer com o barulho da cidade
Que valoriza o que não deveria.

Inserida por gislainnes

⁠Essa cidade vai tremer
A galera vai suar
Arrea arrea arrea arrea lenha

Inserida por DgAgency

A vida é uma cidade com infinitas avenidas, ruas e pessoas.

Inserida por Vulgdd

⁠A Enchente



Uma cidade,
Arruinada,
No seu dia castigada,
Com as forças,
Das correntezas,
Que levou a cidade,
Em extrema pobreza.
Nesse momento,
De alerta,
Para uma vida,
De segurança incerta,
Nesse momento,
Preocupante,
De cada dia a todo instante,
Nesse estado do Brasil atuante,
Nessa busca por sobreviventes,
Resgatando um ser humano impotente.
É a união e a luta pela vida,
Nesse tempo de despedida.
De uma tragédia conhecida,
Que causam medos
Em muitas vidas.
Nesse cenário de morte,
Só Deus pode mudar
A nossa sorte,
Um povo sofredor,
Chorando a sua dor,
São vidas Desabrigadas,
Entre outras desesperadas,
São vidas separadas,
De suas casas destruídas,
No meio dessa jornada.
São tantas coisas
Perdidas.
Pela inundação,
Dos rios de sua morada.
A chuva com a frente fria,
Causam deslizamento
E alagamento,
No acontecer,
Da sua triste poesia.
São pensamentos,
De tormentos,
Em meios aos ventos,
Essa calamidade,
Que tomou conta
Do estado,
Que deixam abrigos
Lotados.
Nesse espaço,
Desconfortável,
De um ambiente
Tão desfavorável,
Onde tudo segue alagado.
Porém existem,
Voluntários,
Que são solidários,
Nesse cenário,
De seu tempo diário.
Pois muitos são orientados,
A deixar o seu lugar,
Com a dor no coração,
De que tudo vai passar,
E a vida continuar.
Essa cena de tristeza,
Foi o aviso da natureza,
Avisando ao homem
Do pecado,
Tudo o que ele tem negligenciado.
Nessa terra de sonhos
Frustrados.
Há esperança,
Para o coração desejado,
A viver o que o Criador tem preparado.


Poeta Mbra ✍️
Direitos Autorais Reservados .
D.A.9610/98
Brasil🇧🇷

Inserida por marcos_brasileiro_

⁠No meio da exaltação, um coração vive no vácuo e sem reação
No meio da voracidade da cidade, eu parei e sentei
E sorri com paixão
O mundo parou e julgou-me por pagão

Inserida por CortezNaz

⁠A Procissão do Enterro -

É noite na cidade … noite cerrada.
Sexta-Feira da Paixão …
E vai um morto a sepultar!
Há sombras que se cruzam pelas ruas.
Gentes de negro. Negras gentes.

Deus no Céu se alteia, que na Terra,
nada É, como está ou deve ser!

E há lamento. E há saudade.
Parece a Morte triunfar.
E um cortejo se avizinha.
Capas negras. Solidão...
Corpos vacilantes num passo de lamento.
Círios apagados, ainda …
Velas sem destino pela rua em tantas mãos.
Olhos inocentes, ausentes, descrentes.
E tanta gente … tanta gente …

Gestos de culpados.
Arrependimento feroz. Secura.
Andores pela rua ao som dos passos
de quem espera e desespera …
Irá Deus a sepultar?! Deus morreu?!
A Morte não é o fim mas o começo,
estranha contradição. Ressurreição …

E vão … passando … num pisar de negro luto …
… passam... indo … pisando a solidão … mas vão …
… vão … vão ….

E aonde irão?! Aonde?! …

Deus foi morto pelos Homens?!
Que estranha percepção … é loucura, sonho,
ilusão … cai o firmamento!

Se Deus não morre, quem vai ali, naquele esquife
a enterrar?!! Quem?!!...

E o cortejo toma forma, a marcha alinha,
o Povo no compasso, num compasso de amargura,
espalha pela rua um lamento, um grito de solidão …

Há um eco de saudade!

“O SENHOR É MORTO! O SENHOR É MORTO! O SENHOR É MORTO!”

Terá morrido?!! … Não creio! Não creio! Não creio! ...

Inserida por Eliot

⁠Asas
Porque a cidade me prende com laços de asas onde os pássaros moram
O rural me despe de cintos dourados e me enche de música
É no silencio do rio na turbulencia do mar
Que as raizes de formosas arvores me alimentam as palavras
Seiva da juventude em taças de corolas
Flores de campos coloridos que me invadem
Senta-se a cidade a meu lado
Inquietação no ajuste da escolha entre a pedra e a terra
O bulício e a quietude na pele que se quer sentida
E afago o olhar nas marés de trigo e choro a selva urbana onde moram os pássaros sem asas
03/11/2022

Inserida por maria_ceu_alves

ALVORADA


Alvorece
as gaivotas acordam a cidade
os sinos cantam ao desafio
com os sonhos interrompidos
a maré lambisca a margem
os raios de sol diluem a bruma
e os meus lábios fogosos
engomam as rugas do teu corpo
com a mesma devoção
com que a natureza regenera. ⁠

Inserida por franciscojoserito

⁠Velhas Pedras da Cidade - Évora -

Velhas pedras da cidade
que outrora já foi Moura
"Ruas-Frades" por piedade
que o passado não perdoa.

Velhas pedras da cidade
que o silêncio não calou
passe a vida ou a idade
pois o tempo as consagrou.

Velhas pedras da cidade
são cansaços do destino
são poemas sem vaidade
de poetas sem caminho.

Velhas pedras da cidade
- cinza fria que não sente -
não se esqueçam da saudade
no olhar de toda a tente.

Inserida por Eliot

⁠No Berço da Cidade -

Cinco letras tem o nome
da cidade onde nasci
é palavra que não dorme
nesse berço onde cresci.

Ó Évora cantada,
pelas águas da fonte,
és Évora, doirada,
erguida num monte.

Oito ruas tem a Praça
oito bicas tem a fonte
e à quina do Arcada
está a igreja de fronte.

Entre portas e janelas,
oito entradas na igreja,
cinco grades moram nelas
Santo Antão as proteja.

Também há oito solidões
p'ra quem vive de saudade
é a dor dos corações
neste Berço da Cidade.

Inserida por Eliot

⁠Gangrenas -

Ó empedernida solidão, estática, parada
num jardim desta cidade, sobre o busto que levanta
uma espera imortal! Fitando a luz do nada
ergue-se do chão, Florbela Espanca!

Minha vida é cor da sua! E ninguém me peça
pausa ou silêncio! Que a vida que me deram,
cor dos olhos dos mortos que morreram
é fria, porque os mortos arrefecem depressa ...

Só não arrefece a minha eterna e profunda solidão
cor da mágoa das Gangrenas do Senhor,
meu espelho ou ilusão de Ser nas necroses do coração
num sentir que está parado neste imenso mar de dor!


No Jardim Público de Évora frente ao busto da Poetisa.

Inserida por Eliot