Aos poucos frases
Aos poucos irei vomitando as palavras que sufocam-me. Organizarei o meu sorriso que se encolheu há alguns dias. Talvez consiga dar um jeito de expressar-me. Posso tentar organizar o externo, mas o interno ainda chora. lamenta um amor que se findou de maneira cruel.
Algo que poucos cristãos entendem: o ativismo ateu não é um ativismo de conversão, como eles fazem, é um ativismo de pertencimento. É uma busca por pertencimento, é uma busca por ter pessoas ao seu lado. Ateu também sente. Usando Daniel Dennett: a religião domesticou os sentimentos humanos e necessidade mais básicas, como esse sentimento de pertencimento.
Quando perder a fé em si, mantenha a fé naquilo que você ama, que você faz e almeja e aos poucos irá tê-la de volta.
Escrever não é para qualquer um.
Pode soar como vaidade, mas a verdade é que poucos conseguem traduzir sentimentos de forma honesta e digna.
É um ato de coragem.
Requer audácia e, acima de tudo, uma quase indiferença ao risco de morrer.
Morrer de excesso de vulnerabilidade.
Nunca vi alguém por perto que tivesse a habilidade — ou ao menos a audácia — de tentar.
Porque escrever não é só contar histórias.
É se expor no palco sem roupa, debaixo de uma luz que revela cada imperfeição.
É um salto sem garantia de rede.
E, cá entre nós, quem é que gosta de cair?
Final de ano sugere esperança
até da prosperidade,mas são
poucos que lutam o ano inteiro
para conquistar a tua felicidade.
Existiam dragões quando eu era menino. Para onde eles foram, poucos sabem. Nossa história mudou o mundo para sempre!
Poucos acreditam na fé é termos certeza do nós queremos e acreditar, é semelhante nós queremos trabalha e não ir atrás dos nossos sonhos é ter certeza de que vamos conseguir é daquilo que não temos mas vamos ter .
Tarde de chuva sou um dos poucos transeuntes que não tem um guarda-chuva. Quero chuva pra limpar a minha alma e acalmar o meu corpo. São raras as pessoas que querem se molhar e estão sempre a procura de abrigos. Eu porém quero chuva
Sonho que Desvanece
Tive sonhos, não eram poucos,
onde o tempo não passava,
onde éramos só nós,
sem as marcas do que nos separava.
Nos meus olhos, ainda guardo o brilho
daqueles momentos que fomos um,
o calor do teu abraço,
a suavidade do teu beijo, o rumorejar do teu nome no vento.
Mas os dias foram se tornando distantes,
como folhas secas levadas pela brisa,
nossos passos divergiram,
nossos caminhos, que antes se cruzavam, se perderam.
Ainda te vejo nos meus sonhos,
mas hoje, percebo, que não há mais essa chama,
o que restou foi a lembrança doce
do que fomos, mas que não pode ser.
E talvez, minha maior saudade seja essa,
o que ficou por dizer, o que poderia ter sido,
mas a vida, com seu jogo silencioso,
nos mostrou que o amor também tem seu fim.
Você ainda aparece, de vez em quando,
nas sombras do que fomos,
mas eu sei, no fundo, que o sonho que tínhamos
se dissipou como a noite diante do amanhecer.
Fico com a memória dos nossos sorrisos,
dos nossos olhos que se entendiam sem palavras,
e sigo, agora, em silêncio,
guardando o que foi, mas deixando ir.
Mãe de ventre
Mãe de coração
Mãe além dos vales.
Mãe de muitos
Mãe de poucos
De coração ou de ventre.
Em seu abraço me envolvo
Em um amor indiscutível.
Estranha saudade
Em poucos, raros e únicos gestos alguém é capaz de fazer-me concluir que abençoada é a saudade, que aproxima de nossos corações, pela lembrança constante, aqueles que nos são caros, apesar do tempo e do espaço.
Acho que não há crescimento sem antagonismos. Se todos fôssemos iguais não haveria progresso.
E como há diferenças! São tantas, que me questiono sobre a a existência de possíveis semelhanças.
Tenho absoluta certeza de que, se você não estivesse presente, faria falta na esfera social onde está envolvido, sua família, amigos e trabalho.
Mas começo a notar que sua ausência causa a mim um sentimento que não consigo definir.
O grande problema, em minha opinião, é que não tenho uma quantidade razoável de momentos compartilhados em horas alegres para preencher minhas lembranças.
E sentir saudades do que ( ainda! ) não existiu, me parece um exercício um tanto estranho...
Quando eu te conheci não imaginava que iria me apaixonar, você foi chegando aos poucos e conquistando o meu coração,tinha tudo para me fazer feliz,mas, naquele momento eu era "A PESSOA ERRADA", eu passava todos os dias pensando em conhecer alguém que me amasse e quando eu conheci, eu perdi. Eu estava com medo, insegura, apaixonada, ansiosa, e eram tantos outros sentimentos que eu não sei descrever exatamente. Eu vacilei várias vezes com você e mesmo assim você tentou entender o meu lado, quando você decidiu ir embora pela primeira vez, eu sentir um aperto em meu peito e a única coisa que eu conseguia fazer era chorar, afinal eu tinha te perdido. Eu não soube valorizar a imensidão que você, eu lutava todos os dias contra mim mesma, as coisas que passavam em minha mente era assustador e eu não desejo a ninguém esse sentimento e principalmente essa dor. O tempo foi passando e você voltou, tinha tudo para ser perfeito e por um momento foi, mas, foi aí que eu vacilei mais uma vez, e eu percebi que ao meu lado você não seria feliz, você já tinha sido magoado várias vezes e mesmo assim, eu fui lá e te magoei,eu não queria ser a pessoa que te machucava, mas, esse era o tipo de pessoa que eu era. Dessa vez foi diferente, você já estava decidido e preparado para o q vinha acontecer. Estou escrevendo essa carta com as lágrimas que estão escorrendo pelo meu rosto, eu nem tive tempo de dizer "eu te amo", o pior é que eu amo e você nunca saberá disso, porquê eu te deixei partir com certeza de que você não era nada para mim, a verdade é que isso tudo é uma grande mentira, você me salvou durante muito tempo. Com você, eu queria viver e eu me sentia viva, mas, o brilho que você deixou em mim, se apagou. Eu não sei como vou lidar com essa dor que estou sentindo, a minha única certeza é que eu quero vê você feliz e sorrindo. E quem sabe, algum dia me perdoar pelo o que fiz, o problema nunca foi você. Eu queria tudo e hoje eu não tenho nada.
Atitudes falam mais que mil palavras. Mudanças é privilégio de poucos. O comodismo traz conforto, fracasso, destruição e muita miséria.
Me perdi no lindo castanho de teus olhos, e aos poucos você foi me conquistando com seu jeitinho bobo e suas declarações de amor tão belas quanto as telas de Van Gogh, não demorou muito para eu perceber que por você eu já estava me apaixonando.
Normalidade —
E,
aos poucos dizem:
"a vida voltará ao normal".
Ouço, vejo minha vizinhança e suas festas
de aniversário, de fins de semana;
Meu bairro e seus eventos de gente e
gritos e sons e barulhos;
Minha cidade e suas cidades irmãs
vizinhas promovendo, movimentando
a roda (da vida?), da "normalidade";
Meu estado e seus irmãos de fronteiras
e Região, nutrindo suas cidades de
bairros e ruas e casas e gente...
Enfim,
meu país e sua gente e tudo que lhe
falta... eternamente (eufóricos):
" a vida voltará ao normal".
Mas qual normal?
Confesso: me assusto!
Mas o que eu sei, afinal?! — nunca cruzei
(para fora), o meio-fio do medo da calçada
de minha casa.
Eles — quase todos eles — de algum modo, cruzaram fronteiras, atravessaram o país, têm algum diploma ou curso técnico ou carregam, na ponta da língua (satisfeitos), as expressões do momento.
Eu: o medo de antes; o medo
de agora... de sempre.
E assim, aos poucos dizem
(entusiasmados?):
"a vida voltará ao normal".
E eu continuo com medo, estranho, alheio...
estrangeiro a tudo.
Na verdade a vida meus
Amigos nada mais é que poucos instante preso a esta carcaça que chamamos de corpo
Se tudo passa sejamos consciente que não a nada que podemos fazer a respeito inútil seria luta contra a ação do destino contudo meus caros sejamos um pouco mais otimista a vida nos convida a viver que por si só já é vantajoso ou não isso vai de cada um sabes bem que está vivo significa te tido uma baita Sorte já que não está no nosso poder decidir existir ou não existir.