Morto Vivo
Enquanto o sofrimento estivesse vivo na memória de todos, quem sabe não procurariam, nem que fosse pela força do desejo, a criação de um novo destino.
O bom de ouvir uma música que foi gravada ao vivo, é saber que a vibração que estava acontecendo naquele dia foi real, produzindo um arranjo genuíno de frequências na mesma sintonia.
O sonho de liberdade permanece vivo, o grito de Pedro I ainda ecoa às margens do Ipiranga, a independência da nossa nação murmura por emancipação.
Ultimamente ando dormindo sem esperar o amanhã, sempre-o chega..
Acordando exausto de esperar o meu amanhã
Respiro pesadamente, sem valor explicitar o meu redor
Sem rumo plenamente vivo.
Como feixe de luz os dias passam, pairando sobre a terra
Sentimentos extremamente sentidos
Prazer dolorosa,
Complexas emoções sem sentidos rodeiam-me
Anjos e Demônios, Posso senti-los. Nada além de observado sinto.
Crendo fortemente no meu amanhã, sem fé depositar
Fracamente levanto-me e sigo sem motivo
Tudo lentamente afasta-se do objetivo, como essa poesia...
Muito hei de aprender, jornada difícil será
Não só para mim, mas a todos que compreendem essas passagem
Um dia encontrar-nos-emos nós,
Com conhecimentos eternos adquiridos
Enquanto isso... [...] Sem rumo plenamente vivo.
Que prazer em poder apreciar
o teu lindo sorriso,
o brilho dos teus olhos
com um sentimento vivo
de um jeito bastante satisfatório.
Calco o chão da vida com os pés descalços, sem nenhum percalço, talvez por apenas um mero humano, mas, que te ama incomensuravelmente minha filha, minha Vidinha e, que vive em ti e para ti.
Você enterrou o meu amor!
Amor de verdade mesmo
enterrado pulsa forte.
Até move a terra que o cobre.
Se não for assim nunca foi amor.
O Viajante Interplanetário
Eu quero que lembrem de mim quando eu partir
Como sou realmente sou
(Uma mariposa enlouquecida na lâmpada!)
A verdade do que eu era...
Um caboclo cantador
Um feiticeiro da cobra coral
Um marinheiro...
navegador de estrelas
Um, que feito poucos
sonhou um mundo integrado,
igualitário, feliz e co-lo-ri-do!
Mal compreendido por isto
Bravo guerreiro errante
Arredio mas assertivo
Delicado e estrondoso
Dual!
Um, que cantou acima de tudo!
Apesar do mundo...
E uniu em seu próprio corpo
Paraísos e Infernos!
Um que tentou mil vezes
E que voltou até No Tempo
para pode fazer melhor!
E fez
Deu cerro
Ele cantou!
POETA as suas entranhas são de fogo puro!
Bandido do tempo
Arredio dançarino
Nigisnki do Metaverso!
Carmen e suas bananas de dinamite subatômicoss!
Já agradeceu a Deus por acordar hoje? Já agradeceu por estar vivo e poder ver como o dia está lindo? Céu azul, borboletas voando, pássaros cantando!
Não? O que está esperando para ser grato por poder presenciar tudo isso? Não espere.
Agradeça sempre...🦋🦋
RÁDIO SANTIAGO
Com galhardia ecoa no pago
Desde a hora do meu mate amargo
Todos ficam com o "olho vivo"
A informar o indivíduo
E é com muita serenidade
Belas mensagens do "atualidade"
É uma turma que é nota dez
Com todas as notícias da vez
Aqui nesse torrão que é amado
Na voz do nosso "jornal falado"
E tantas outras programações
Verdadeiro "show" de emoções
Aos que foram e aos radicados
Vida longa à Rádio Santiago!
Quando preservamos vamos contando histórias de um tempo que permanece vivo na memória e na realidade atual.
Em certos momentos,
quero ter você só pra mim,
demonstrar meus sinceros sentimentos, que sou grato
pelo o seu existir,
quero usufruir de ocasiões agradáveis
ao seu lado,
pode até parecer egoísmo,
mas quero ser e que também
seja como um abrigo,
quero ter você em meus braços
e que seja um desejo recíproco,
caso contrário, não terá significado,
já que o amor deve ser fortalecido
sendo continuamente alimentado
pra continuar vivo
e, só assim, ser um fato.
Rasgo o peito para fazer da carne,
o papel, e do sangue, a tinta.
Mas não importa.
Esse é só mais um poema qualquer,
que escrevo por motivos quaisquer.
Amanhã talvez, mas hoje não.
Não importa, eu ainda não morri;
não completamente.
Tudo que eu sei,
se resume em quase nada.
Mas eu sei o suficiente para sentir
a dor e a alegria de existir.
Eu sei.
O poema só vive de verdade
depois que poeta morre literalmente.