Morro
O dia veio sobre o magnífico
Médio Vale do Itajaí,
O Ipê-do-morro florescido
aqui na minha Rodeio
brinda a alma e o peito
de quem pela rua passa,
É verdade que a cada dia
ando pela vida mais apaixonada.
Dama trajada de vestido
branco de seda
como quem veste um poema
com direção rumo
ao Morro de São João,
Dama branca caminhando
solitária nas praias
da Cananeia deslumbrado
a atenção de quem passa,
Dama que não dá respostas
e fica na sua imaginação.
Cem mulheres, dou conta amar, sem mulheres, morro.
Meu amor é platônico e minha alma é verdadeira, amo a branca, a preta, a amarelo e a vermelha, vim da portuguesa e nascido da brasileira.
Parabéns, para todas as mulheres que estão e fazem parte da minha vida! Eu ❤ vocês!
Estou morrendo!
Estou morrendo!
Morro a cada dia,estou morrendo
Estou morrendo desde que nasci eu morro um pouco mais
As pessoas caminham nas ruas ao meu lado eu as não conheço algumas estão mais próximas da morte e outras ainda tão longe
E eu eu estou morrendo como uma sentença
Vivo todos os dias como se fosse o último dia
Sem ter a certeza de quando ou como
Vivo reprimindo minha agonia
De saber que se vai como passam os dias
Estou morrendo!
Estou morrendo!
Está talvez seja minha única certeza em vida que a vida passa levada pelo tempo
As vezes me engano pra não pensar tanto no fato de que estou morrendo
E pra punir esta minha culpa catigarei a morte vivendo o máximo a vida que ainda me resta...
Um dia no morro fui caminhar ,
Deparei-me com um animal estranho;
Grande era seu tamanho,
Esquisito, cabeça fina garra afiada, rabo cumprido dava até para assustar;
Fiquei parado e quieto não sabia o que fazer mas o bicho foi bonzinho aos poucos devagarinho saiu e foi vaguear
Por onde ele passava seu rastro ele deixava,
E deste grande sujeito,
Que carregava a bandeira no peito,
Jamais deixarei de lembrar;
Tudo que ate hoje gastei,
E juntando tudo que tenho, essa beleza jamais poderia comprar;
Hoje não somos amigos,
Mas também não inimigos,
Falo sem desembaraço,
ele pra lá eu eu pra cá,
Não quererei seu abraço
Saudades do meu tamanduá.
Tenho ódio do Homem que me tornei , mas morro de orgulho do Homem que luto todos os dias nessa vida para ser .
Cura-me!
Morro de saudade do teu sorriso, ele alimentava o meu;
Sinto muito a tua falta aqui no sofá de casa embaixo das cobertas comigo;
Sofro amargamente com o frio da solidão;
Não ter você é a mesma coisa que andar sem roupas, pois me sinto nu e despreparado é o mesmo que caminhar com calçados apertados, pois revela pouco do muito que incomoda por dentro;
A cruz que carrego pesa toneladas, ela está me esmagando;
Livrai-me dessa penitência, quero me curar e voltar a sorrir de novo, ao teu lado.
É de Coração
Eu sinto você, morro de saudade, falo isso de coração. Eu não perdi a minha vontade de sorrir, de dividir meu banheiro ou o meu espaço com outra prometida do destino, mas repito de coração, morro de saudade de você. Meu relacionamento com você foi puro e duradouro, não esperava que acabasse um dia, fiquei surpreso, ele deixou marcas, mas também me deu tatuagens com os significados sobre o verdadeiro amor. Em legítima defesa confesso que já matei alguns sentimentos, mas como um artista, continuo desenhando o seu belo rosto todos os dias na minha mente. Estou ouvindo alguns conselhos e deixando o tempo me ensinar a ser intolerante com a dor, busco entrar num estado de espírito "pacificador da alma e do coração" para criar um novo canal que me leve a acreditar novamente no amor.
Marketing de ódio aos ressentidos é como água de morro abaixo e fogo de morro acima, melhor não deixar começar.
Não morro de amores por ninguém; vivo-os na intensidade do meu querer. Acho que isso é o suficiente.
É subindo o morro caminhando para a sensação de superioridade que
sente-se a própria inferioridade.
Eu morro no meu posto. Envie mais homens.
Ultimas palavras do Missionário Metodista para China e Japão James William Lambuth
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