Monstros
"Criaram MONSTROS em sua mente (covardemente ou não), de resto ninguém precisará fazer mais nada pra te destruir, sua mente dará de conta desse último papel"
Já fui inocente, já fui apenas uma criança, até que monstros destruíram tudo de bom que havia em mim. Fazendo com que eu me tornasse algo pior que eles.
Tenho tanto medo das coisas.
Tenho insegurança sobre tudo.
Tenho monstros dentro de mim que fariam demônios tremem
Tenho marcas no meu coração que mais parecem abismos.
Tenho uma criança dentro de mim que parece nunca querer crescer.
Tenho manias que mais parecem avalanches.
Tenho um lado tão obscuro que até mesmo o Sol lá dentro parece um palito de fósforo.
Por isso que quando eu cair não pense que foi franqueza, talvez seja exaustão, pois maior que meus medos, meus monstros e minha insegurança é minha força.
Mais intensa q a escuridão que habita em mim é a luz que sai dos meus olhos.
Talvez eu seja a lua de um Sol.
A lua não é coadjuvante do Sol, na verdade é ela que leva a luz onde o Sol teme entrar.
Talvez eu seja a existência de um "Eu" que nem sabe que existe.
Talvez eu apenas seja eu….
Só os monstros e os sem caráter não se compadecem e não tem empatia pela dor do outro. Dinheiro e riqueza podem ser reconquistados. A vida? Jamais!
tem dias que nós só queremos correr dos nossos monstros, pare e olhe para situação, não corra dela faça ela correr de você.
Monstros. Eles são reais? Ou as histórias só existem para respeitarmos os segredos sombrios do mar?
Jaulas humanas colecionam traumas infantis, monstros rabiscados como se fossem heróis de gibis, perna longa a quem tem vida curta, arvores cortadas desencadeiam o desmatamento para construir a carcaça do menino Pinóquio, a vitrine apresenta salubridade, afugenta das vistas toda insanidade, mas no sapatinho de algodão a verdade sempre chega, traguei saudades para dentro peito e soltei aos ventos, pois já estava cansado de ficar no interior de um bolso, com apenas o necessário encontrei meu caminho na casa chapéu, embriagado o vento sussurra ao ouvido, viva feito louco e morra jovem de pele enrugada, o tempo e a sentença dos mortais, alma não envelhece e não a cores para aquilo que os olhos não veem, esfarela vira pó mas não apaga o legado, músculos atrofiados fisicamente dia a dia algo se perde algo em baixo do tapete, cada partícula é matéria do universo, somos partes disso, em algum por ai alguém paga ingresso pra ver esse show, achou mesmo que estava sozinho, a cada tombo ou vez que se apaixonou, olhos atentos no retrovisor alguém a observar, essa historia vai ser contada na beira da fogueira em universos paralelos, pontos de vistas desiguais nesses olhos de cobras cegos, pesos e medidas diferentes realidades as vezes ditas como injustas, nas madrugadas abraçado na caneta, autor e personagem genialidade e produção, criação e nascimento, de um lado a lamina afiada do outro o corte, entre o machado e as flores, nos equilibramos em tempestades com fé e força, jamais encontraremos sentidos nossas duvidas são frequentes e terminam cobertas por terra.
Transição da infância pra fase adulta.
Os monstros imaginários que viviam
embaixam
das
nossas camas
ou num canto escuro da casa,
que queriam levar a gente
para o mundo deles,
passam
a
ser psicológicos e reais
(gerando uma série de reações tóxicas no corpo e no sistema neurológico) =/
ou seja,
era
melhor
quando
eram
imaginários...
Tem dias e dias.
Tudo passa.
Quando estávamos no meio de tudo, bem no meio, nunca pensei nos rostos daquela imensidão de monstros, mas agora percebo que eram pessoas.
.A Sociedade Oculta
Do ódio acumulado
monstros são criados;
assassinos de sangue frio
humanos renegados.
Da tortura de viver
sem alegria e sem prazer;
uma nova sociedade
foi-se a nascer.
Crescendo de escombros
se formou uma legião;
a partir de magia negra
acabaram com a ilusão.
Foram chamados de cultistas
pensadores pessimistas;
profetas sociopatas
com sangue de nazistas.
Rituais foram criados
visionários sem compaixão;
o sofrimento foi invocado
trouxeram a desolação.
Das ruinas que sobraram
poucos foram a sobreviver;
dos remanescentes
veio a sede de poder.
Guerras foram travadas
pelo pouco que restou;
da perda de esperança
o homem se degradou.
Os cultistas que sobraram
vieram a pensar;
a solução da humanidade
é de ela acabar.
Grandes mudanças podem acontecer, o mundo pode estremecer, os monstros e os anjos estarão do seu lado, você terá que guiar sua espada, segurar seu escudo, decidir qual dos dois caminhos seguir, na paz ou no caos. Haverá a luz e escuridão, e no centro dos dois, a fé. Só ela manterá você no centro do seu caminho.
“Acostumei-me à cínica banalidade da vida - meus olhos trêmulos vêem monstros em vestes angelicais, a maldição dos cegos apaixonados.”
Monstros não são frutos de sua imaginação, tampouco de seu subconsciente, eles existem, e convivem diretamente conosco, esses monstros são na realidade outros seres humanos, porém, são incapazes de agir como humanos, pois vieram ao mundo apenas para machucar e destruir outros humanos. Alguns destroem sua mente e outros seu corpo. E esses monstros são incapazes de sentirem remorso pelos humanos que feriram.
É possível descobrir os monstros do caráter alheio observando como a pessoa trata quem não tem muito ou nada a oferecer.