Milho
Não sou de marcar bobeira
Pra cima de mim não dá
Quando vinha com teu milho
Eu já ia com meu fubá
Maré de milho
Varias vezes caí
na folha da Jamaica,
nos enganamos nos
nossos próprios desejos
de longe vejo uma velha
esquecida do mundo
na ponte da ignorância!!
Deficiente a se arrastar
para comer a poeira
do vosso pão;
durante a noite quando as nuvens
dormem
nos esquecemos
quando uma tinta acaba
uma vida também acaba
o relógio
não sonho esta vida
para o tempo...
queimamos a porta do paraíso
e não somos feito
de pó
mas sim se milho
do filho do nilo
romântico eke roma
segundo ela poeta falso
Poeta já não morrem mas.
Quase tudo que realmente chame sua alma vai te tirar do caminho certo e consistente que outros milhões cavaram do desconhecido. Nunca sera razoável viajar, viver pela arte, amar quem você ama. Sempre terá um motivo para não faze-los, alguma outra coisa que você possa ou deva estar fazendo com o seu tempo. Algumas vezes, na tentativa de fazer sentido com nossas vidas, nós acabamos mais perdidos do que nunca, porquê amor não é lógico, prazer não é lógico, paixão não é lógica. Você tem que achar a coragem para pintar fora das linhas que você uma vez desenhou para si mesmo.
20 de Março - Dia da Agricultura
Na terra onde nasci
Têm tudo para se dá
Milho, feijão, jerimum
Com eles fazem um maná
O sertanejo no plantio
Na porteira um assobio
P'ra famia alimentar.
”Quando se dar conselhos, toma pra si centenas de inimigos, quando se dar consultoria, fatura milhões.
A diferença de conselho e consultoria, consiste em cobrar e não cobrar pelo que se diz. Com a consultoria você será admirado por muito tempo e ainda faturará com isso, ao contrário do conselho. As pessoas valorizam mais porque tem parte delas envolvidas no projeto, ainda que seja somente de modo financeira.”
“Do plantio humilde nos fundos dos quintais o milho alimenta galinhas e porcos nos currais, no agronegócio riqueza ao Brasil”.
Arraiá de São João
Aqui a diversão é garantida
Tem pipoca, bolo de milho e quentão
Tem moça com vestido caipira
E moço pra dançar São João
Bandeira enfeitando o espaço
E fogueira para esquentar
Tem a pescaria animada
Você não pode faltar
Tem até a barraca do beijo
Só não pode roubar o coração
Todo mundo se divertindo
Só não pode soltar balão
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 24/06/2022 às 20:30 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Mundo infantil - acróstico
Aut. romilda sgomes
Milho vira boneca,
Unindo fala aos encantos,
Nasce a voz, que embala um canto,
Dando personalidade à criação sapeca!
O nascer do sol, um ocaso feliz,
Intui cada vez mais o lar!
Num piscar de olhos estopa vira vestido,
Fazendo veste em lis!
A dizer do telhado da casa,
Nascendo dum sapé caseiro,
Tendo a natureza som festeiro,
Incluindo o céu, dá asas,
Luz da infância, as BRINCADEIRAS!
Parodiando
Pois eu quero
comer arroz com pequi,
temperado com pimenta da boa.
Pamonha doce ou salgada,
enrolada em folhas tenras:
o creme de milho verde,
queijo curado e ralado,
canela, assim, bem moída,
o creme de milho verde...
Como se fosse um presente.
Eu gosto também - de outra coisa...
Enrolar o meu amor bonitinho,
Do jeito que cabe no coração!!!
_______________Delza Marques
Tu és linda.
Tu és bela como uma flor.
Tu és tão linda que poderia ser chamada de amor.
Tua beleza não se compara nem com o nascer do sol do sertão Pernambucano.
Teu brilho é inebriante aos olhos de quem vê.
Teu vapor traz cheiro hipnotizante e delirante.
Teu nome, és cuscuzeira
mãe do saciador de fome chamado cuscuz..
Mesmo com o calor da mudança, nem sempre alguns milhos-pipoca viram pipocas. Apenas piruá. Um dia, quem sabe?
É tempo de pular fogueira,
celebrar o folclore e a cultura brasileira.
É tempo de comer bolo de milho,
passar a tradição, de pai pra filho
É tempo de fortalecer a fé!
PAMONHA
Pamonha...
Iguaria do quintal do Goiás
Na tradição ponha
A moda, aliás
Saborosa
Do milho verde, assaz
Na palha, trouxa cheirosa
Cremosa
Apetitosa
Também,
das Gerais
Quentinha e requentada
É sempre mais...
Tradição nos arraiais
Da culinária ais, lais
Dos milharais
No costume instituído
Quem nunca, jamais
Servido!
é demais...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano