Metamorfose
Um dia pensei:
-Queria ser livre como uma borboleta, que abre suas asas e voa pra qualquer lugar.
Quando realmente conheci a trajetória de vida das borboletas, percebi que elas são presas à uma rotina milenar.
Passam metade da vida em uma metamorfose, passando de ovo à lagarta, se enfiam num casulo até criar asas, rasgam seu manto protetor e iniciam uma longa viagem, encarando imensos desafios, obstáculos e predadores que tentam as devorar.
Saem de onde nasceram, viajam centenas de quilômetros e quando param não é para relaxar.
Acasalam, botam seus ovos, sentam em algum lugar, onde será seu eterno lar. É ali mesmo, onde ela deu início à outras vidas, que a sua acabará.
E, nesse momento eu percebi que não serei como uma borboleta presa, vou quebrar as rotinas, preciso treinar minhas asas e aprender a voar.
Tem dias que para e penso, aquela mulher era a menina de outros tempos? não seu moço, é a mesma menina, com algumas diferenças, tomou a vida num grande gole, sonhou sentimentos e amou primeiro ela mesma, construiu uma mente grande do tamanho do mundo, esticou o tempo num sorriso tão lindo que ele se envergonhou de chegar até ela e modificar sua face, abraçou tantos ventos que depois de uma grande tempestade ela sabia onde fazer morada em dias quentes, e chorou no escuro até o brilho dos seus olhos acender sua alma e se descobrir luz permanente, de menina a mulher num passe de mágica, transmutou-se de carvão em diamante diante dos desafios de ser autenticamente feliz.
Eu sou tipo o monstro de Frankstein, formado com partes de cada pessoa que já passou na minha vida. Eu sou meus amigos e também os inimigos, eu sou meus mestres e meus discípulos.
TODA CONSTRUÇÃO EMITE BARULHO AOS OUVIDOS , SEJA CONSTRUÇÃO DE CASA, PREDIO, MOVEL ATE UMA ROUPA(MÁQUINA DE COSTURA)....NOSSAS CONSTRUÇÕES INTERNAS DE PENSAMENTO E ATITUDES TAMBÉM GERAM E EMITEM BARULHO. E ISSO PODE ATRAPALHAR OS OUVIDOS DE ALGUÉM
Sou o que não era ontem... E serei amanhã o que não sou hoje. A alomorfia do ser determina o quão instável somos e corrobora a relatividade do tempo. Sim, reitero, o tempo é relativo, mas não altera a essência do ser, apenas o aspecto. Dado a complexidade, se tem a obstinação paranóica de que: Ser o que sou, é certeza de que serei o que não sou, mas poderei ser algum dia!
Isso é pra te lembrar do quão forte você é, mesmo depois de todos as situações que pareciam derrubar sua alma, isso é pra te lembrar sobre a sua capacidade de seguir em frente, ir em busca,mesmo que o mundo tente desabar na sua cabeça no dia anterior, isso é pra te lembrar que você é um lugar bom, mesmo que alguém tenha chegado, bagunçado tudo e depois ido embora, isso é pra ter lembrar que você é boa o bastante sim, é pra te lembrar que você não é um alguém qualquer e nem precisa de conserto.
Isso é pra te lembrar dessa tua quietude, essa alma de atitude metamorfose.
Pode ser que as coisas pareçam difíceis, mas você sabe que amanhã o sol vai brilhar outra vez, e engraçado você sempre tem ido muito bem.
Você sempre foi capaz de viver um novo dia,sorrindo com o coração leve.
Você sempre se sentirá em cima de um palco brilhando feito luz que clareia o céu de pessoas que a amam! Joyce Cardoso
Sabe porque as coisas nunca voltam a ser como antes? Porque se nós mesmos mudamos, nada se conserva igual. Nós diante das velhas coisas, somos novos e nossas experiências são diferentes a cada novo eu, a cada metamorfose...
Borboleta de vidro
Ela é rara ela é única ela é linda gosta de flores belas porem prefere as com toxina e isso faz ela se tornar toxica é claro mais ao mesmo tempo é o que faz ela se tornar unicamente linda suas asas são transparentes deve ser cor de poesia parece até um ser não real suas asas quando expostas ao sol reflete como se fosse um vitral ela é rara na natureza muda a vida de qualquer um com a sua delicadeza mas que surpresa tão linda tão rara porque aparecestes para min com sua grandeza deve ser coisa da natureza o destino já teria escrito que iriamos nos encontrar nessa vida com certeza tive você em minhas mãos apreciei cuidei me deslumbrei chorei com a sua beleza e com a dor de saber que a vida é passageira logo em seguida te soltei deixei ir livre como tem que ser você nasceu livre como a natureza por que aparecestes para min com tantas possibilidades de lugares para conhecer nesse mundo foi logo parar em Osasco numa simples casa em plena terça feira isso me deixou com uma dúvida mais ao mesmo tempo com uma certeza mal sabia eu que os anjos se comunicavam frequente mente com a gente através das borboletas como um guia espiritual que quando bate as asas afasta todo mal por que aparecestes para min será só uma mera coincidência simplesmente deixei a janela aberta e o vento fez com que você entrasse na minha residência não, não pode ter sido uma coincidência quero acreditar quero acredita que não veio em vão quero acreditar que veio para trazer transformação veio para trazer harmonia recomeço mudança e renovação como a sua vida uma verdadeira metamorfose que reflete a nossa própria transformação e com certeza a mudança já é uma certeza como a vida de uma lagarta que se rasteja que apesar de não ser tão bonita cria asas e voa com a sua grandeza mais mesmo assim nunca deixa de ser uma efemeridade da natureza mesmo que isso seja uma certeza não quero que seja assim apesar de deixar você partir quero para sempre cuidar de ti e continuar apreciando a sua grandeza você é uma borboleta livre para voar para onde a vida te chamar livre para conhecer um novo lugar aonde quer que vá e pelo cominho enfrentara muitos desafios muitos perigos o mundo é tão grande e ao mesmo tempo é um moinho quero sempre está perto de ti mesmo sabendo que você é rara apareceu em minha vida quando a vi sabia que já estava de partida voe alto e cuidado com os perigos pois as suas asas são de vidro ...
Podemos enganar a todos com o fenótipo, mas o genótipo sempre será o mesmo original! Pois qualquer metamorfose que for feito sempre será pela cópia de um original!
Nos pedem com hipocrisia a tal da resiliência, mas submetem-nos à mutilação e exigem nossa metamorfose.
Obsoleto – 28/4/2016
Lá vou eu, sem despedidas
Arrastando-me, numa marcha que descarta
Galopes de quem tem pressa de chegar
Ateu de deuses homicidas
Resta-me esta graça que me farta
Trafego a estrada que me aparta
Ao sabor do que o destino reservar
Corajoso, do chão me afasto, me articulo
Ajusto o foco ou me anulo
Só vejo tudo se inverter
Urgência aqui é algo nulo
Lamento o quanto me estimulo
O sol parece não vencer
Beirando a morte, ninguém sequer se intrometa
Obcecado por uma vida obsoleta
Retiro-me a fim de me metamorfosear
Bocejando enquanto rompo a mureta
Olhando firme a silhueta
Lampejo de um novo mundo a explorar
Estreio um novo ser sem etiqueta
Tal qual, meu sonho é só gorjeta
Abro as asas para da liberdade desfrutar
A arte da filosofia mexe com o ser, a arte de pensar vem da espécie, que busca organizar-se por dentro, e transformar-se por fora - verdadeira metamorfose.
Não é que eu viva de migalhas, mas aprendi a catar cada pedacinho meu que os tombos e batalhas tiraram. Guardo meus cacos para me refazer.
Ninguém nasce inteiro, somos fragmentados!
A cada momento nos moldamos e não importa o quão completo a gente sinta ser, um corpo sempre será um templo pequeno para nossa alma!
A Lagarta e a Borboleta.
Era uma vez uma Lagarta. Bem pequenina e verde.
Porém, não se engane, ela era pequenina mas a sua fome era grande.
Ela gostava muito de comer folhas verdes como couve, alface e almeirão.
Um dia, rastejando por alguns alfaces em uma plantação a lagarta encontrou uma borboleta que costumava voar pela imensidão.
-Olá Borboleta -disse a lagarta
-Oi Lagartinha, tudo bem?-perguntou a borboleta
-Não, não, Borboleta. Eu estou muito triste. Hoje é só mais um dia comum, como todos os outros da minha vida de lagarta. - Falou a Lagartinha com uma carinha tão, mas tão tristinha.
-Oh não, pobre Lagartinha- disse a borboleta batendo as suas asas toda cabisbaixa e solidária a dor da amiga pequenina.
A Lagarta quando percebeu que tinha a atenção da Borboleta desatou a falar:
-Desejo ter asas tão bonitas quanto as suas desde muito tempo.
Sonho em poder voar tanto quanto aguentar só para conhecer toda a beleza desse mundo que é tão grande. -Ao dizer aquilo os olhos da Lagartinha brilharam só de imaginar como seria voar como uma borboleta.
A borboleta porém não pensava igual a lagartinha, ela não conseguia entender por que a lagartinha queria tanto ter asas se poderia aproveitar a vida que tinha.
Então, resolveu alertar a amiguinha dizendo:
-Lagartinha, não se engane. Ter asas não significa ter a felicidade.
A Lagartinha ficou olhando para a borboleta sem entender o que ela queria dizer.
De onde estava, a lagarta via a borboleta toda linda batendo as suas asas coloridas e só conseguia pensar em como queria ter aquelas asas para sair voando pela imensidão.
A Borboletinha percebendo que a Lagarta não havia entendido o que ela queria dizer, resolveu então se aproximar da amiguinha rastejante para falar:
- Lagartinha aproveite a sua vida como ela é, não fique pensando nas mudanças que poderiam ou não acontecer. Neste momento você pode comer quantas folhas de alface aguentar e, veja só, você também pode sentir a textura das folhinhas quando rasteja sobre elas. Apenas aproveite e seja grata pelo que você já tem. Quando isso acontecer você conseguirá ir muito mais longe do que as minhas asas jamais foram.
A Borboletinha depois de dizer aquilo se despediu e voltou a voar pela imensidão da plantação. Porém, a Lagartinha não lhe deu ouvidos e continuo tristinha, sempre pensando em como seria bom ter asas como as da Borboleta.
Anos depois, bem velhinha rastejando por uma plantação de almeirão a Lagartinha já bem cansadinha decidiu parar para respirar.
Ela respirou bem fundo uma vez, depois outra vez e depois outra. Depois de respirar bem fundo três vezes a Lagartinha percebeu como aquela plantação era cheirosa e gostou daquele aroma. Ela então lembrou do que uma borboleta tinha falado para ela anos atrás e decidiu rastejar um pouquinho sentindo a textura das plantinhas...
Depois de um tempo a Lagartinha percebeu que as folhas das plantas faziam cócegas no seu corpinho e começou a dar risada. Foi nesse momento que ele se deu conta de que o que a borboleta havia falado era verdade.
A Lagartinha voltou para casa toda feliz, sentindo a textura das folhas e os cheiros das plantações.
Ao chegar em casa ela se sentiu muito cansada depois de um dia tão longo então resolveu dormir para que no outro dia pudesse aproveitar tudo que a natureza tinha para lhe oferecer.
No dia seguinte...
Assim que a Lagartinha acordou sentiu que algo estava diferente, ela se sentia mais leve e bonita mas ainda não sabia por quê., Resolveu então começar a fazer o que havia prometido no dia anterior.
Ela se preparou para sair da casinha rastejando como sempre fazia mas, dessa vez ela teve uma surpresa!
Ao invés de sair da casinha rastejando a Lagartinha saiu voando... Agora ela havia se tornado uma BORBOLETA.
Outras borboletas esperavam por ela fora da sua casinha e quando ela apareceu as borboletinhas voaram para perto dela todas animadas com a nova amiguinha.
A lagartinha que agora não era mais lagarta, não entendia o que tinha feito para se tornar uma borboleta mas, uma das suas novas amigas tratou logo de explicar.
- Quando você parou de se importar tanto com o que não tinha e começou a valorizar tudo o que já tinha acabou mudando a sua essência e isso fez com que você se tornasse uma borboleta. Não por que queria muito ser uma, mas, por que compreendeu que o que importa não é só o SER e sim o VIVER a vida aproveitando,valorizando e desfrutando de forma responsável de tudo que ela tem para lhe oferecer.
Moral da história: Aproveite a vida que você já tem, seja mais feliz e grato pelo que já conquistou, trabalhe pelo que você quer sem diminuir, destratar ou humilhar os seus semelhantes. Quando isso acontecer talvez você saia do casulo, vire uma borboleta e comece a voar pela imensidão que é a vida.
Desejo a todos boa sorte nessa jornada.
Texto de uma lagarta que quer ser borboleta mas que ainda está passando pela metamorfose.
Agradeço por terem acompanhado a pequena saga da lagarta e da borboleta até o final.
Muito obrigada.
Toda borboleta um dia se arrastou, se enclausurou, se contorceu. Em meio a muitas dores desistiu do viver de lagarta e assumiu o viver de borboleta.
A vida de fato me impressiona, dos momentos mais duros nascem pessoas pessoas mais fortes.
Nos últimos meses passei por momentos tão difíceis, que achei que nunca mais saberia o que é sorrir novamente, houve noites que pensei não mais iria acordar viva pois havia uma angústia em mim que me corroía por dentro de tal forma que achei ser impossível ver a luz do Sol novamente e só pensava em dormir e nunca mais acordar, a morte seria meu alívio. Estava em sofrimento profundo, grande amargura e infelicidade tomava de conta do meu ser, não estava feliz com a faculdade, com as amizades que possuía, achava que era incompreendida por todos e que ninguém me amava além dos meus pais é minhas belas irmãs, infeliz com um relacionamento medíocre e que me trazia intensa angústia. Sabia que devia dar um basta nisso só não sabia como fazer tal coisa e não sofrer, tinha medo de fracassar, tinha medo da dor.
A dor da perda muitas vezes pode ser irreparável, e cada vez parecia mais difícil lidar com esses pensamentos, pior de tudo pensava eu é perder alguém que está vivo, doía imaginar que teria que matar dentro do meu peito os mais belos sonhos, planos e expectativas que eu havia criado, perder alguém por motivo de morte é uma coisa, mais perder alguém que está vivo e do nosso lado ah é uma dor terrível. E dia após dia eu vivia infeliz, morrendo por dentro, sorria durante o dia e a noite eu chorava desesperadamente, oh! Como chorava. Precisei sair do lugar que estava para dar um ponto final no sofrimento e começar reescrever minha história📜, e decidir dar um ponto final na parte ruim, decidir recomeçar, me renovar, reiventar-me, reconstrui-me fui em busca de um reecontro comigo mesma, precisava mudar o rumo das coisas, uma jovem de 23 anos não podia vegetar, precisava viver. Viajei, conheci novas pessoas, novos lugares.. Viajei por lugares lindos e encantadores, sair do barulho do mundo, dei uma pausa e sentei para ouvir o meu mundo, quis saber o que meus pensamentos diziam afinal fazia tempo que eu não me escutava, era uma boa ouvinte para os outros mas, meu corpo gritava e eu mal o ouvia. Precisei parar tudo e me ouvir, desabafei comigo, e comecei uma construção em mim, comecei viajar pelas minhas memórias e relembrei quem eu era, minhas origens, meus objetivos primários, as rotas que estava seguindo, que rumo e proporção as coisas haviam tomado, pensei quão distante do meus ideais eu havia ido, perguntei por quais causas eu vivia, me fiz perguntas duras de responder, outras simples. Depois de horas conversando comigo, econtrei a raiz do problema e decidir arrancá-la. Fiz algo que a muito tempo não fazia, fui até o criador a quem carinhosamente chamo de pai e me rasguei diante dele, ah como chorei...lhe contei todas desilusões que havia sofrido nos últimos anos, meus fracassos, como me sentia um nada e chorei como uma criança sem mãe, decidir voltar a me relacionar de forma intensa como nunca mais havia feito, pude ouvi-lo, e então ele disse como me amava, que eu não devia sofrer tanto e que comigo estaria todos os dias, que eu sou linda e muito preciosa pra ele, que tem um amor inexplicável por mim que ninguém, ninguém me merece mais que ele, oh querida vc é a menina dos meus olhos! Exclamou ele, EU TE AMO não sofra tanto, confie em mim, eu te darei tudo que vc precisa pra viver até eu ir buscar-te apenas confie, quanto a suas dores, mágoas e medos deixa-as em minhas mãos eu irei cuidar disso, trocarei teu fardo por uma imensa paz. Oh! Quão leve fiquei depois de chorar nos braços do meu papai, e disse pra ele que uma nova mulher estava surgindo mais forte e resistente, e determinada a nunca mais permitir que nenhuma pessoa entrasse em minha vida para fazer bagunça, disse das desilusões amorosas e de outras que já tive e que agora eu queria que ele escolhesse quem de fato iria me fazer feliz, que daquele dia em diante chorar por alguém seria somente de emoção, nunca mais de decepção, pq eu estava escolhendo confiar tudo a ele absolutamente tudo. E aos poucos fui me reconstruindo novamente, li bons livros, fiz bons amigos, entrei em contato com a natureza e me apaixonei cada vez mais pelo meu grande pai. E tou aqui novamente bem, feliz e lutando contra o tal coração para não cometer a loucura de se apaixonar por qualquer sorriso bonito e rostinho bonitinho que aparece, confesso que não tem sido muito fácil, mas estou cuidando do jardim. No meu pior momento, quando achei está no fundo do poço renascir, quando achei que viveria pra sempre naquele terrível angústia eu vi meu jardim florir novamente, sei que a vida nunca será fácil que ainda irei me magoar bastante, perder coisas e pessoas, irei ser ferida e me decepcionar bastante, a vida poderá me dar muitas rasteiras oh sim, mais descobrir também que posso aguentar todas elas e levantar de novo, descobrir que a dor é inevitável mas que o sofrimentoé opcional, descobrir que não importa o que a vida e as pessoas farão comigo, mas o que eu farei de mim, como irei reagir diante das adversidades da vida? Descobrir que as paixões não precisam ser avassaladoras apenas normais, que o amor não precisa ser tão sofrido assim, descobrir que é preciso olhar o macro e não apenas o micro, que a vida é linda a despeito dos problemas, descobrir que é sempre tempo para reescrever minha história. Passei por uma grande metamorfose humana e um ser humano lindo tem surgido, tentando ser melhor, mais eficiente mais simples e mais sábia, descobrir que em Deus eu posso todas as coisas. Me reencontrei, me renovei, me reinventei e RECOMECEI
Fé e coragem lagartinhas e lagartinhos!
Lembrem-se que se retirar de tudo e todos por uns dias e conhecer a solidão mais a fundo é necessário!
Os dias solitários no casulo é quando construímos nossas asas pra voar, é o autoconhecimento, a reflexão do "eu", a aceitação do que não pode se mudado, e o impulso para transformar o que podemos.
Nossa metamorfose acontece nos dias de tempestades onde somos obrigados a ser fortes, quando parece tudo perdido!
Tenha fé e coragem, suas asas estão em formação, seus dias de voos estão próximo, a primavera está preparando as flores do seu caminho!
Jéssica Talevi