Mercado
A espinha dorsal do capitalismo é o livre mercado, único sistema que o pobre pode ficar rico, sem que o rico tenha que ficar pobre!
Felicidade onde posso te encontrar, pois sei que tu és saborosa?! Bem aqui perto, detrás do mercado G Barbosa!
Ontem no mercado do nada me veio uma pergunta que você me fez há algum tempo atrás, que foi o que me levava a ficar naquelas condições, e de como você poderia me ajudar. Insano, não tive respostas, tentava me justificar, a noite ainda bêbado sujo jogado na cama num flash de sanidade aquela pergunta me veio à cabeça, e hoje eu te respondo: Faltava-me coragem, força, superar meus medos e acreditar nas verdadeiras pessoas que queriam somente o meu bem, sem nada me pedir. “Obrigado Deus, Obrigado amigo”por não ter desistido de mim.
Você reclama se tua mae te manda no mercado,
Reclama se ela te abraça na frente dos aliados,
Reclama se ela te estrala msm se você ta errado,
Vai reclamar com deus quando ela nem tive do seu lado
...-Que delicia esse café!
-Temos que ir ao mercado.
-Tenho que tomar banho.-Bruna falou se intrometendo na conversa entre eu e Jéssica.
-Eu te ajudo.-Senti o pão quente em meu rosto e ri para as duas.
-Eu ajudo ela.Adoro mulheres.-Olhamos assustados para Jéssica que tentou ficar séria o máximo que pode.Comi o resto de frango que tinha e fui até o quarto pegar minha carteira, quando estava voltando pra sala escutei alguém pedindo que eu esperasse,reconheci a voz da menina que eu beijei hoje mais cedo,esperei ela e fomos até o mercado, peguei um carrinho e comecei a andar pelos corredores de braços dados com ela.
-Bolacha recheada ou salgada?
-Acho que o Douglas só come bolacha recheada.- Ela foi colocado bolacha no carrinho enquanto eu pegava café e açúcar. Ficamos analisando o que poderia faltar e quando percebemos o carrinho estava cheio.
-Acho que vocês vão comer e vai sobrar.
-Acho que não, o Douglas come mais do que eu,você e a Jéssica juntos.
-Verdade,eu percebi naquela noite no bar.
-Ele tava sendo educado porque estava em publico.-Fui irônico pois ele tinha devorado dois X-TUDO e varias batatas fritas.Fomos para o caixa enquanto eu estava pegando o que precisava nem tinha percebido a nada de anormal,até que eu fui pagar e percebi uma coisa,a menina do caixa era a menina que eu peguei na festa.Ela me olhou toda sorridente e pegou o cartão, fiquei sem graça e disse.
-Oi moça que não liga.
-Oi moço que não liga.
- Eu liguei sim! –Menti.
-Eu não vi nada!Desculpa.-Conselho a vocês caros homens,nunca digam que não ligou. Você ligou,não importa se ela vai acreditar ou não.
-Deve ser a sua operadora que ta maluca.
-Você colocou o DDD na frente?
-Sim..quer dizer,eu acho que sim.
-Ah, ta explicado! Mas me liga.
-Claro que sim. -Bruna estava no fim do caixa ajudando a mocinha que empacota as compras para ser mais rápido enquanto prestava atenção em nossa conversa. Assim que finalizou tudo me despedi da menina e fomos indo em direção a rua para pegarmos um taxi.
- Ai me liga que eu quero te dar.-Olhei estranhando a reação dela e ri.
-Opa, é pra já... Onde você quer?
-Que menina oferecida, meu Deus.
-Não exagera. Ela é querida.
-Querida?Ela não se tocou que você não quis ligar e se ofereceu. Onde tem o “querida” nisso? Pra mim isso se chama “oferecida”.
As pessoas geralmente acham que nossos problemas são "falhas de mercado", enquanto na sua essência a falha é justamente "falha de governo". E o governo tenta resolver como "falha de mercado" e acaba falhando duplamente, triplamente e assim por diante.
Não exponha suas práticas espirituais na praça do mercado como fazem alguns tolos. Não anseie por aprovação e admiração partidas do público.
Nós, ex-assaltantes de banco que entramos para o mercado do tóxico, catequizamos os favelados e mostramos a eles que o governo não está com nada e não faz nada para ver o lado deles. Então nós damos alimentação, remédios, roupas, material escolar, uniforme para as crianças e até dinheiro. Pagamos médicos, enterros e não deixamos os favelados saírem de lá pra nada. Até briga de marido e mulher nós resolvemos dentro da favela, pois não pode pintar sujeira pra polícia não entrar...
03-08-2015 - 16:12 hs.
Um camarada passou na frente de um mercado e viu um anúncio, de uma promoção. Massa com ovos, R$ 1.50 o pacote. O sujeito entra lá e sai com um carrinho cheio de pacotes de massa, chega no caixa e paga. Fica por ali até a moça do caixa pergunta à ele, Sr. está faltando alguma coisa? Ele respondeu estou esperando os ovos.
As más companhias são como um mercado de
peixe; acabamos por nos acostumar ao mau
cheiro.
.
E tu pensas que isso é Normal?
Deixe de creditar o seu sucesso no mercado ao cliente, à sorte, ao cenário econômico, à legislação e assuma definitivamente a gestão da sua carreira.
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade,
corredores em labirinto
escrevem lentamente a história
desse valente povo.
Tradição e modernidade caminham lado a lado
com a cultura de toda essa gente,
convivendo com a vida simples que se leva aqui
nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados
numa lasca de queijo branco
numa banda de melancia encarnada
ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi
- na praça nossa de todos os dias -
nas esquinas desse pequeno Brasil.
Beleza e riqueza de detalhes
e variedade (in)igual de opções,
pluralidade que encanta mundos
e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações.
Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão,
cheio de antropomorfismos,
perfazem um mosaico histórico
ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular
confunde-se a todo tempo
com o requintado gesto de nobreza humana
existente no seio dessa grande família.
O rico convive lado a lado com o pobre
e sente orgulho de ali estar.
Patrão e empregado são grandes amigos
viciados na cachaça que é estar lá,
percorrem juntos a lida no dia a dia
e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados
o que se vê é gente viciada na vida,
os visitantes tornam-se logo íntimos.
Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar!
E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo!
Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas
e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo,
não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras,
religiosamente a sirene toca.
Até amanhã! Alguns dizem...
Não vejo a hora de aqui, um dia voltar!
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade, corredores em labirinto escrevem lentamente a história desse valente povo. Tradição e modernidade caminham lado a lado com a cultura de toda essa gente, convivendo com a vida simples que se leva aqui nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados numa lasca de queijo branco, numa banda de melancia encarnada, ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi - na praça nossa de todos os dias - nas esquinas desse pequeno Brasil. Beleza e riqueza de detalhes e variedade (in)igual de opções, pluralidade que encanta mundos e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações. Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão, cheio de antropomorfismos, perfazem um mosaico histórico ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular confunde-se a todo tempo com o requintado gesto de nobreza humana existente no seio dessa grande família. O rico convive lado a lado com o pobre e sente orgulho de ali estar. Patrão e empregado são grandes amigos viciados na cachaça que é estar lá. Percorrem juntos a lida no dia a dia e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados o que se vê é gente viciada na vida, os visitantes tornam-se logo íntimos. Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar! E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo...Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo, não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras, religiosamente a sirene toca. Até amanhã! Alguns dizem... Não vejo a hora de aqui um dia voltar!
É fundamental sempre buscar novos conhecimentos para manter-se bem colocado no mercado profissional.
Os cachorros do mercado
Os cachorros do mercado.
Todos soltos. Espreguiçados.
Na porta da frente.
Esperando a tarde cair.
Daqui a pouco.Adentro fechados.
Esperando o anoitecer.
Guardiães das portas do lado.
Durante a noite vão latir.
Vivem uma vida tranquila.
Depois de curado as feridas,
Pelas ruas do abandono.
Agora de barriga cheia ,
vivem na porta do mercado.
Olhando as pessoas.
Esperando o afago.
E a hora do guarda chegar..
Nem os olhos costumam abrir.
Dormem sonhando que chegaram no céu.
No céu dos cachorros.
Se não recebe, um agradinho na hora.
Ficam em silencio e a vontade.
São tanta gente, passando.
Que nunca falta nada de verdade.
No mercado, é assim.
É um pedaço de carne, outro de pastel.
bolachas e doces.
Churrasquinho e pão de mel.
E é no meio dessa gente ordeira.
Em volta do mercado. Trabalhadeira.
Que deixaram esquecida.
A antiga vida de cão.
São os cachorros do mercado,
Que estão sempre, ali na porta.
Agradando a multidão.
No lugar certo. Na hora certa.
Aprenderam o que fazer.
Já não estão abandonados.
Estão sendo bem olhados.
Por cada banca do mercado.
Onde todos. Tiram. O seu viver.
marcos fereS
18. QUANTO CUSTA UM SOFRIMENTO? O PREÇO DE UM SACRIFÍCIO. NESTE MERCADO DA VIDA, TUDO É MUITO CARO.
Reflexões Chá da Vida.