Mercado
Porque é que a loira quando compra
um pacote de leite o abre logo no
super-mercado?
Porque no pacote está escrito “abrir
aqui”.
41 – Junto com fazer Missões, estamos fazendo Livros, e quando isso chegar ao Mercado, muitas vidas serão marcadas. Só estamos esperando uma Editora que queira divulgar. Pr. Teófilo Karkle.
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade,
corredores em labirinto
escrevem lentamente a história
desse valente povo.
Tradição e modernidade caminham lado a lado
com a cultura de toda essa gente,
convivendo com a vida simples que se leva aqui
nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados
numa lasca de queijo branco
numa banda de melancia encarnada
ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi
- na praça nossa de todos os dias -
nas esquinas desse pequeno Brasil.
Beleza e riqueza de detalhes
e variedade (in)igual de opções,
pluralidade que encanta mundos
e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações.
Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão,
cheio de antropomorfismos,
perfazem um mosaico histórico
ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular
confunde-se a todo tempo
com o requintado gesto de nobreza humana
existente no seio dessa grande família.
O rico convive lado a lado com o pobre
e sente orgulho de ali estar.
Patrão e empregado são grandes amigos
viciados na cachaça que é estar lá,
percorrem juntos a lida no dia a dia
e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados
o que se vê é gente viciada na vida,
os visitantes tornam-se logo íntimos.
Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar!
E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo!
Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas
e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo,
não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras,
religiosamente a sirene toca.
Até amanhã! Alguns dizem...
Não vejo a hora de aqui, um dia voltar!
MERCADO CENTRAL
No interior dessa cidade, corredores em labirinto escrevem lentamente a história desse valente povo. Tradição e modernidade caminham lado a lado com a cultura de toda essa gente, convivendo com a vida simples que se leva aqui nas terras de Minas, na contemporaneidade da Belo Horizonte.
Sorrisos encantados numa lasca de queijo branco, numa banda de melancia encarnada, ou no doce mel contido num pedaço satisfatório de abacaxi - na praça nossa de todos os dias - nas esquinas desse pequeno Brasil. Beleza e riqueza de detalhes e variedade (in)igual de opções, pluralidade que encanta mundos e atravessa com orgulho muitas e muitas gerações. Peças de encanto dispostas pelo quadriculado chão, cheio de antropomorfismos, perfazem um mosaico histórico ocupando cantos distintos no coração das pessoas.
A vida simples desse mundo singular confunde-se a todo tempo com o requintado gesto de nobreza humana existente no seio dessa grande família. O rico convive lado a lado com o pobre e sente orgulho de ali estar. Patrão e empregado são grandes amigos viciados na cachaça que é estar lá. Percorrem juntos a lida no dia a dia e vencem juntos a dura jornada de trabalho desse lugar.
Por todos os lados o que se vê é gente viciada na vida, os visitantes tornam-se logo íntimos. Pois, sorrisos não são difíceis de encontrar! E se jogam Cruzeiro e Atlético no domingo...Na segunda-feira, o mundo pára, se um deles ganhar.
No cafezinho todo mundo se envolve nas prosas e ao rival perdedor, não é permitido apelar.
Dia e noite se confundem no tempo, não se percebe o dia passar!
Turistas se apressam nas compras, religiosamente a sirene toca. Até amanhã! Alguns dizem... Não vejo a hora de aqui um dia voltar!
A ideia só é genial na cabeça de quem nunca fez nada. Na de quem já conhece o mercado ela é apenas uma boa ideia e que pode vender.
Livre mercado: arcabouço institucional e cultural que permite q pessoas sem talento pra ganhar dinheiro ganhem dinheiro.
"No mundo dos negócios temos duas opções: nos adaptamos as constantes evoluções do mercado, ou, nos mantemos estagnados observando o sucesso de quem a faz."
O que o mercado de arte no Brasil ainda não entendeu, é que estamos no seculo XXI, e não existe mais mercado totalmente isolado. Sendo assim, o mercado de arte verdadeiro, tem que ter seu entrelaçar com a educação, com as prestações de serviços especializadas para o próprio mercado, com a arte e a cultura, com as novas tecnologias, com a identidade cultural nacional e sobretudo com a nossa gigantesca diversidade. Sem estes enlaces é um mercado fadado a obscuridade dentro de pouquíssimo tempo por não estar engajado as novas perspectivas econômicas, politicas, sociais e educacionais da contemporaneidade.
“Se você pensar pequeno nunca se tornará o melhor num mercado tão competitivo, onde pensar grande fará uma enorme diferença.”
Quando se consegue uma ponta de uma agulha no meio do mercado financeiro é como uma bolha no mar sendo sufocada por todos os lados ,para onde vc vai tentam te furar e é muito difícil encontrar algo que te encha novamente, uma vez pocada nunca mais se regenera .
Diz se entre o mercado profissional cultural internacional que o bom curador de arte tem a rara capacidade e criatividade de apresentar as mesmas obras no mesmo lugar por mais de mil vezes e sempre com um novo olhar e de uma forma totalmente diferente.
Eu no mercado
Entro na fila do caixa no mercado, pego a fila pois parecia que ia ser mais rápida , a moça com 1 produto na mão e o senhor com 1 produto tbm, mas pra minha surpresa o Senhor guardava fila pra esposa , que entrou na fila com um carrinho com trocentos produtos, e eu já na fila à cinco minutos, tenho que partir para outra... Enfim, reclamamos tanto dos políticos, mas a grande realidades é que somos tão parecidos com eles quando agimos dessa forma , sempre querendo tirar vantagem sobre o próximo.
A mudança tem que começar em nós hoje para termos um país melhor amanhã!
Tem tanta gente me aconselhando a comer verduras, mas eu não consigo encontrar em nenhum mercado uma carne ou um peixe de cor verde!
Debaixo de todas as máscaras socioculturais, como arte, cultura,
tecnologia, mercado, comportamento, modismo, religião e outras, a política
vai sempre ser encontrada. E como se a política fosse um ralo por onde tudo
deságua.
O mercado capitalista, por meio das novas tecnologias de comunicação, nunca se aproveitou tanto da fragilidade humana, fazendo uma espécie de “curativo” de auto - ajuda nas pessoas.
O mercado não é de todos porque o ser humano se fragmentou, se compartimentalizou.
O problema não está no mercado, no modelo e no paradigma, mas no próprio homem.
Mudemos o homem, que o mercado, o modelo e o paradigma mudam por consequência.
Ainda bem que a mudança é uma constante no Universo.
O mercado depende de crescimento devido ao egoísmo e a ambição humana, portanto que o egoísmo e a ambição sejam reduzidos ao máximo.
É um sonho? Pode até ser. Mas quantos sonhos já se realizaram? Acredito que muitos.
O que é a realidade pra você? Os Mcdonald’s da vida, os Shopping Centers, o mercado e etc.? Provavelmente, ache que o brilho do Sol, uma noite de Lua, um céu estrelado e a consciência não sejam reais.
Não existe um valor pre-determinado, exato e praticado pelo mercado para as obras primas de artistas e as obras de arte históricas símbolos, testemunhos e ícones de uma época, de uma cultura, de uma região e de um povo. Impossível apreçar e avaliar monetariamente o que não tem preço, por possuir diversos exuberantes valores agregados relativos. Ninguém responsável em sã consciência mesmo que em devaneio de orgulho pode se julgar tão competente para isto.