Mercado
En la sociedad soy una hormiga y sus penurias,
En el amor un felino voraz?
Me matas y me doblegas con aplique de silencio, son razón funicular?
Entonces transfiéreme tu proceder, conoceré tu mundo y sabré como será el mío.
Que no se ya una guerra de insectos.
En esa la guerra de las libélulas, la que tenga coraza y aguijón triunfara?
Una guerra de extravagancia y de vulgaridades no debe existir.
El mundo que solicito es marrón de tierra, verde, azul de aguas, de verde germinares y cielos sin trazos de protuberancia para ver el firmamento que hay en la paz y en la calma en nuestros mecer…
Porque siempre me defino por el curso de la mujer.
Presiente y absorbe que el canto de un pájaro es la voz de Dios.
El hombre y su elemental siniestra no comprenden que el pájaro debe vivir para adornar al mundo y su canto en un emblema de la libertad.
La mujer comprende que la vida es cantar y bailar.
El hombre hace de la vida una enfrascada de iniquidades.
El mundo adherido a la mujer y al amor siempre triunfa.
El hombre sobre una carro artillado solicita ser dominante y es un hecho de la desgracias.
Entones mujer con el vibrar de vientos transfiéreme tu proceder…
** Walter Mercado Griel.
Na companhia sou uma formiga e as suas dificuldades,
Em um felino voraz amor?
Mate-me e esmague-me com a implementação do silêncio, são justamente funicular?
Então você prosseguir transfiéreme, conheço o seu mundo e saber como ele vai ser meu.
Isso já não é uma guerra de insetos.
Nesta guerra de libélulas, que tem armadura e triunfo aguilhão?
Uma guerra de extravagância e vulgaridade não deveria existir.
Peço que o mundo é terra marrom, verde, azul e verde germinares águas do céu sem bojo tacadas para ver o céu lá em paz e tranquilidade no nosso balançar ...
Porque eu semper definir o rumo das mulheres.
Presidente e absorve o canto de um pássaro é a voz de Deus.
O homem eo seu elementar sinistra não percebem que o pássaro deverá adornam ao vivo para todo o mundo e ela cantando em um emblema da liberdade.
A mulher percebe que a vida é cantar e dançar.
O homem faz da vida de um contratado iniqüidades.
O mundo aderiu a mulher eo amor semper triunfos.
O homem num carrinho artillado a ser dominantes e pedimos é um fato de desgraças.
Então a mulher com ventos agitar o seu transfiéreme avançar ...
** Walter Mercado Griel.
espanhol
No domingo
Walter Mercado Griel escreveu:
En las derrota vivo / en las victorias muero de placer.
En sus labios si hay si es noble.
En los labios si hay negación doble la apuesta por la conquistas / días menos al pergamino de la vida…
En la plenitud de la tonificación del sol mi alma adolece de gesto.
En el romanticismo me adentro a la majestuosidad del beber a raudales de la fuente de los deseos, en las realidades son ruedas que va en marchas forzadas con la cantidades de recuerdos y el remordimiento como freno.
En recuerdos terminan siendo simulacros de ayeres.
Quienes piensan que no me lastiman me lastiman.
Quienes piensan que sus ecos no llegan debo confesarle llegan.
Que si piensan que instaure un escudo protector no tengo tiempo para ser infalible.
A la plenitud de mis sollozos solo para ni verme tenue es doliente.
Vivir con el prefijo de amar sin revanchismo.
Hacerle saber que la virtud se cosecha en la plenitud, en la decadencia los frutos maduros es compartido con los reptiles entre sobras y zozobras.
Quiero que mis llantos no levanten sospechas en que soy ya vencido por la ocasión de una sola negación.
Virtud existente rió y combato.
Pierdo y me levanto.
Sabrá Dios muchas veces que solo estoy en un mundo poblado?
Sabrá Dios que por amor nunca me resigne a no vivir…
Walter Mercado Griel.
O amor dela era mais do que inflexível. Era brutal, com força industrial. Um amor enérgico que nunca dava espaço para nem um centímetro de fraqueza. Era um amor que via o que era melhor para você dez passos adiante e não se incomodava se doesse feito o inferno no intervalo. Quando eu me machucava, ela sentia com tanta profundidade que era como se fosse a sua própria aflição. Ela só era culpada por se preocupar demais. Agora eu tenho essa percepção, mas só quando olho para trás. Ninguém neste mundo jamais me amaria como a minha mãe, e ela nunca permitiria que eu me esquecesse disso.
Minha mãe expressava amor por meio da comida. Por mais crítica ou cruel que ela pudesse parecer – sempre me forçando a atender a suas expectativas obstinadas –, eu sempre sentia o afeto dela irradiando das merendas que ela preparava para eu levar à escola e das refeições que ela cozinhava para mim bem do jeito que eu gostava.
O amor era uma ação, um instinto, uma reação suscitada por momentos não planejados e pequenos gestos, uma inconveniência a favor de outra pessoa.
Pelo resto de minha vida, haveria uma farpa no meu ser. Doendo desde o momento da morte de minha mãe até que fosse enterrada comigo.
Às vezes, meu luto é igual a ter sido deixada sozinha em uma sala sem porta nenhuma. Toda vez que eu lembro que a minha mãe morreu, parece que estou batendo contra uma parede que se recusa a ceder.
“Por conta da quantidade de profissionais disponíveis no mercado, as empresas têm sido exigentes cobrando cada vez mais qualidades e habilidades. E no mercado de bens e serviços serão escolhidos àqueles que tenham se preparado para produzir.“
"Na publicidade do mercado de luxo, vale a regra do menos é mais: uma espécie de anti-marketing, em que temos a exposição controlada e extremamente qualificada da marca, produtos e serviços. Afinal, luxo é sobre exclusividade e raridade."
Vira crente, vai pro mercado gospel, o mundo é do diabo, grava cd, não dá dinheiro? Vamos voltar pra mídia com desculpa de salvar. O bolso?
Quando uns dizem que o mercado está em crise, os vencedores continuam em frente e se preparam para o sucesso , pois não há crise que dure uma vida inteira.
O pior mercado de todos são as redes sociais. É tanta propaganda enganosa, é tanto cliente insatisfeito…
No livre mercado não há dicotomia rico vs pobre, mas um continuum do mais rico ao mais pobre, que vai distribuindo benesses de cima a baixo gradualmente. A intervenção cria um hiato intransponível coagulando a riqueza na parte de cima. Anti-capitalistas são inimigos do pobre
Uma pessoa jovem que entre no mercado de trabalho a partir dos anos 2000... quase não tem qualquer hipótese de trabalhar para a mesma empresa nem uma década. Neste mundo as pessoas têm que tomar a responsabilidade pelos seus próprios futuros. Não podem simplesmente contar com a subida numa escada de carreira.