Mercado
A força que move o mundo
Inevitavelmente há duas coisas que movem o mundo:
O mercado financeiro e a avaliação. Sendo que o primeiro é policiado pelo segundo. E quanto à avaliação, generalísa-se. Não está restrito apenas no âmbito educacional, pois somos avaliados constantemente. Avaliamos os lugares, questionamos as pessoas, analisamos as atitudes. Enfim nos avaliamos sistematicamente.
Quando um País se torna maioritariamente um mercado, a ponto de não existir diferença entre zona rural, urbana ou periurbana, isto significa que a consciência popular está cada vez mais desevoluida.
Todo imbecil que adentra no mercado de arte brasileiro, em pouco tempo ganha uns trocados e se diz especialista de tudo.
Movimento... no mercado, chamamos marketing; nas relações entre cidadãos, política; na influência, poder. A soma desses movimentos e outros mais, chamamos de: vida!
Mais Cedo Ou Mais Tarde, Você Receberá Uma Conta, Não Digo Essas Contas de "Mercado" "Conta De Bar" Não Falo Sobre Essas Contas Do Mundo Em Que Vivemos, Estou Falando Da Conta Em Que Você Não Será Capaz De Fugir, É A "Conta Da Vida" ... Onde Querendo Ou Não Ela Chega, e Querendo Ou Não, Você Vai Ter Que Pagar.. Então Toma Cuidado Com o Que Você Faz. 😉♨️⚠️♻️
Não estudei para ser marchand, curador e consultor de arte é a cultura, o mercado e as plataformas educativas que assim me reconhecem.
"O monstro do mercado na fila do pão (pg 38)
Encontra sua dama com as mãos perfeitas de unhas feitas " to be continued...
Às vezes a pessoa até é o último biscoito do pacote, mas pacote de biscoitos tem de monte no mercado e mercado tem em toda esquina.
Há muita hipocrisia no meio esotérico. Entendendo o ramo como um “mercado que dá dinheiro”, é onde se registra o maior número de lobos em pele de cordeiro. O problema não está na remuneração por serviços prestados, mas sim, na incapacidade moral de ajudar pessoas com verdadeiro amor, ou na fatídica impotência de se pregar uma coisa e se fazer outra.
Toda injustiça sistêmica do mercado nascia de alguma brecha numa regulamentação criada para corrigir alguma injustiça anterior.
Costumo dizer que o ponto mais alto de um empreendedor ocorre quando o mercado enxerga valor em seu projeto, em sua marca e produto, a ponto de desejar adquiri-los.
As feiras de arte no Brasil, se equivocam muito a algum tempo quando neglicenciam o mercado versátil primário, diante de um mercado de arte brasileiro tão diversificado por uma gigantesca diversidade produtiva ação artística de obras com varias vertentes criativas, vigorosas e personalíssimas de muitos artistas vivos que na sua grande maioria das vezes são totalmente desconhecidos do setor e batem na mesma tecla do insipiente mercado secundário. Sendo assim, o que ocorre repetidamente em cada nova versão destas feiras, são pequenos escândalos suprimidos por pouco tato, diante de obras duvidosas, pouco características e improprias de grandes nomes consagrados expostas induzindo ao erro ao frágil mercado consumidor e colecionador, que por meio de alguns vendedores pouco profissionais ofertam sem qualquer escrúpulo gatos a preços de oportunidade sem perceberem que são toscas lebres, de artistas mortos que muitas das vezes não tem como aferir de forma simples e direta a justa autenticidade. O mais grave de tudo isto, ainda é a errada mania de grandiosidade aos olhos das instituições privadas e governamentais, que chancelam em parceria e fundos estas feiras meramente comerciais e nunca dispõem de politicas publicas e privadas para invetivarem a arte, a cultura e as atividades artísticas dos pequenos artistas e dos novos talentos com valores empreendedores diferenciados que caminham solitários e órfãos de oportunidades perante o verdadeiro setor cultural brasileiro.
Se as portas do mercado de trabalho estão fechadas para os jovens, as do mundo do crime estão abertas.