Mercado
Ampliando o pensamento anterior:
Se você faz aplicações no mercado financeiro, com toda a certeza está sendo atendido por empresas intermediárias altamente lucrativas.
Não importa que sejam gurus, gabirus, brucutus ou urubus, você precisa atentar para algumas coisas importantes e proceder de forma cuidadosa.
Saiba, por exemplo, que o departamento mais bem montado, que atua diuturnamente 7 dias por semana, com equipes altamente competentes é o Departamento Jurídico.
Você certamente está sendo atendido por consultores ou assessores que podem ser desde executivos, empregados, contratados até aglutinados. Chamemos estes experts de assessores.
Note que dificilmente os contatos são por escrito. Esses assessores gostam de conversar ou mandar mensagens de voz e induzi-lo também a falar.
Seja bastante cuidadoso com o que fala. Tudo o que você fala é cuidadosamente armazenado e catalogado. Aqui, como na Polícia, tudo o que você fala poderá ser usado contra você (no contexto ou fora dele) ...
Quando procedimentos complexos (montagens de opções, por exemplo) começam a dar errado (prejuízo) existe sempre a proposta de novos procedimentos para superar o azar. Cuidado, isso pode ser uma bola de neve, sempre crescente!
Não diga jamais que você confia no de cujus e que você nem precisa olhar o que lhe é proposto (até porque, não entendendo do assunto, seria dispensável). Melhor dizer: “se você garante que isso vai funcionar, pode fazer”.
Também não caia na besteira de fazer de seu assessor um confidente...
Se você se rebela contra a situação negativa, o seu amigo sai de cena e aparece um mais graduado para provar que você está errado.
Seja duro “sin perder la ternura” ...
Se a coisa piorar, escolha muito bem o seu advogado e não aceite pagamentos integrais à vista...
Alguns juízes, considerando a importância da intermediária, podem achar que você é um esperto que quer abusar da integridade moral da empresa...
E.T.: Como posso ser acusado por difamação, apresso-me a negar tudo o que disse acima.
No Mercado Antigo
de La Ramada
Cruceña
não se pode mais
vender em paz,
Em Yapacaní
a ausência dela
não aconteceu diferente,
O silêncio em muitas
rádios tem sido presente:
Não há mais imprensa livre
e tampouco de resposta,
Sobram militares e policiais
subordinados a motoqueiros,
a barra brava do oriente
e a terrorista união
da juventude cruceñista.
Não se pode dormir
em paz em Chapare
e por toda a Bolívia,
Por causa da violação
do Protocolo de Ushuaia
por culpa de gente errada
com a Bíblia nas mãos
numa aventura golpista.
Neste continente
onde os massacres
de Senkata e Sacaba
estão quase olvidados,
A proteção aos povos
indígenas de todas
as Nações e cantos
que já era mui frágil
agora pode ser
declarada extinta,
e nada posso fazer.
Só de pensar nisso
e ainda por ontem
vem me deixando
apavorada porque
sei que estes
diabos em vida
querem fazer
de tudo para provocar
um sentido
para justificar
aplicação do TIAR
e um continente
inteiro convulsionar.
Quem perde com isso?
É a humilde população.
O quê ganho falando nisso?
A paz de espírito
pelas tropas e o General
que estão presos
injustamente na prisão,
E eu que não posso
por eles fazer nada
a não ser não ficar calada.
As obras de arte póstumas, sem permissões e sem interferência autorais verdadeiras no mercado de arte no Brasil Cultural de hoje são crescente. Mau comparando seria como se tivéssemos indiscriminadamente a farta e irresponsável emissão de uma avalanche de moedas monetárias não pelo estado de direito sem o uso do papel moeda adequado e sem o lastro necessário das garantias dos valores. Logo antes de adquirir uma obra de arte no Brasil, consulte um renomado especialista.
O mercado da festa e dos eventos no Brasil tem que começar a entender que não vende mais por que está sempre fresquinho. Vende muito mais por que é brasileirinho.
Cada vez mais o mercado de arte brasileiro perde os verdadeiros colecionadores. Parece mesmo que só restou ávidos investidores com a mera objetiva intenção de comprar barato para que obtenham um bom lucro e a curto prazo.
As feiras de arte no Brasil, se equivocam muito a algum tempo quando neglicenciam o mercado versátil primário, diante de um mercado de arte brasileiro tão diversificado por uma gigantesca diversidade produtiva ação artística de obras com varias vertentes criativas, vigorosas e personalíssimas de muitos artistas vivos que na sua grande maioria das vezes são totalmente desconhecidos do setor e batem na mesma tecla do insipiente mercado secundário. Sendo assim, o que ocorre repetidamente em cada nova versão destas feiras, são pequenos escândalos suprimidos por pouco tato, diante de obras duvidosas, pouco características e improprias de grandes nomes consagrados expostas induzindo ao erro ao frágil mercado consumidor e colecionador, que por meio de alguns vendedores pouco profissionais ofertam sem qualquer escrúpulo gatos a preços de oportunidade sem perceberem que são toscas lebres, de artistas mortos que muitas das vezes não tem como aferir de forma simples e direta a justa autenticidade. O mais grave de tudo isto, ainda é a errada mania de grandiosidade aos olhos das instituições privadas e governamentais, que chancelam em parceria e fundos estas feiras meramente comerciais e nunca dispõem de politicas publicas e privadas para invetivarem a arte, a cultura e as atividades artísticas dos pequenos artistas e dos novos talentos com valores empreendedores diferenciados que caminham solitários e órfãos de oportunidades perante o verdadeiro setor cultural brasileiro.
Não estudei para ser marchand, curador e consultor de arte é a cultura, o mercado e as plataformas educativas que assim me reconhecem.
"O monstro do mercado na fila do pão (pg 38)
Encontra sua dama com as mãos perfeitas de unhas feitas " to be continued...
A perversidade
Tinha ido ao mercado naquele dia para comprar balangandãns e trama para enfeitar-se no dia do casamento.
Andou,procurou,escolheu e se adornou das melhores peças. Chamaria mais atenção do que a prometida.
De volta para casa notou-se seguida por uma mulher vestida de cinza, de olhos devoradores.
Esgueirou-se pelas paredes curvilíneas da circunferência das ruas, onde as corujas já confabulavam com o anoitecer.
O medo apertou e, na soleira iluminada da porta de alguém desconhecido, parou dominada pelo receio.
O imaginar derramou e observou a rua pacata corcoveando solitária nas sombras do crepúsculo.
Apressou seu caminhar agarrada às suas compras.
A lua iluminou seus passos e avisava que as horas se passavam apressadamente.
Urgiam, latejava em sua aura o temor.
Avistou sua moradia e mesmo atrasada seu coração aquietou-se. Chegou, pôs a chave em casa, entrou e ela apareceu entre as grades do portão vestida de cinza, de olhos vorazes, se ofereceu com voz macia.
Sua presença imaginária anunciou:
– Esqueceu-se do perfume senhora.
– Não quero mais nada, já basta.
– Nada é falta, compre minha essência.
E ela comprou a profundeza dos cheiros.
No dia prometido perfumou-se de ausência e madrugou morta.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Se você tem cicatrizes mas elas não são mercado de vitórias e sim de tentativas frustrantes, você não orar sentir orgulho delas e sim vergonha; Mas se depois de ganha-las você adquiriu ou conquistou algo, aí sim você terá orgulho de velas e mostra-las.
TEM QUE SER ASSIM?
já cansei!
já cansei!
Quanto custa o amor? Onde comprar?
Em que mercado o posso encontrar?
Se não, quem pode, pra mim, fabricar?
Já cansei de investigar. . .
Em que loja posso achar um querer?
Quem pode, por caridade, vender
Tal virtude, tal bem, esse prazer?
Já cansei de buscá-lo. . .
E alegria? Como hei de conseguir?
Que arquiteto há de, dela, me cobrir?
Que feitiço fá-la sempre sumir?
Já cansei de almejá-la. . .
Quem pode, a paz, ao meu peito transpor?
Que súplicas devo orar, por favor?
Que preço pagar e granjear amor?
Já cansei de pesquisar. . . já cansei!
Amor, querer, alegria e paz;
Meios de consumo que não têm mais.
Jóias raras -- saíram de cartaz!
Já cansei de procurar...
já cansei!
já cansei!
Já não é segredo para ninguém que são inúmeras as barreiras que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho, em ambientes sociais e por aí vai. E seria diferente na política? Claro que não! Meu início de mandato parlamentar todos os dias me lembra que ver uma mulher jovem eleita deputada federal é desconcertante para muita gente.
Hoje mamãe fez um bolo de chocolate. Acordou cedo, foi ao mercado, comprou todos os ingredientes e voltou disposta a depositar todo seu amor naquela prazerosa tarefa.
Sempre gostei quando mamãe fazia bolos. Ficava plantado ao lado dela do começo ao fim, observando-a adicionar cada ingrediente na batedeira.
Hoje foi diferente. Decidi ficar em meu quarto deitado na cama. Estava triste. Talvez mamãe tenha percebido isso. Talvez ela até soubesse que o motivo de minha melancolia fosse a ausência da minha irmã.
Nós sempre brigávamos para ver quem iria lamber a bacia e quem ficaria com os garfos da batedeira.
- A bacia é minha! - Eu gritava antes mesmo de minha mãe começar a fazer o bolo.
- Não! É minha! Desde ontem eu pedi a mamãe - Retrucava minha irmã para minha decepção. Ela sempre se antecipava.
Hoje eu nem preciso mais dizer isso. A bacia e os garfos da batedeira serão meus mesmo sem eu pedir. Porque minha irmã não está mais entre nós. Apesar de saber disso, de saber que tudo será meu, me sinto triste. Decidi ficar no quarto.
Mamãe ficou na cozinha fazendo o bolo.
Acho que ela acaba de colocá-lo no forno. Daqui do meu quarto, sinto o cheiro da massa de chocolate vindo da cozinha.
Recusei a bacia e os garfos. Isso não me traz mais prazer.
Mamãe agora tira o bolo do forno. Deixa esfriando.
Antes, nem deixava esfriar. Eu e Carol exigíamos que mamãe partisse o bolo assim que ele saísse do forno. Não importava o quanto ele estava quente. Queríamos a nossa fatia. E mamãe sempre cedia a nossa vontade.
Hoje eu não pedi. Mamãe foi quem perguntou se eu queria comer do bolo que ela fez.
Quando ela me entregou o pedaço de bolo, lembrei novamente de Carol. Brigávamos também nessa hora. Sempre achávamos que a fatia do outro estava maior. Mamãe ficava louca. Não sabia em que lado da história ficar e sempre dizia que as fatias estavam do mesmo tamanho.
Certa vez chegamos a medir as fatias com a régua.
Hoje, com o pedaço de bolo na mão, desejaria que minha irmã estivesse aqui.
Dessa vez não brigaríamos. Pelo menos eu não. Também não iria medir nossas fatias com a régua escolar. Eu só queria que ela estivesse aqui.
Eu daria a minha fatia de bolo a ela.
Se tem fome vá ao mercado se tem sede dê resposta a sede do mercado e tire umas prosas pois o mercado é dedutivo ao indutivo influir e precisa ser estabilizado então descontrai seu fluxo carregado de imposto e politica orçamentaria?
Pessoa que pergunta muito o preço e não busca saber o preço é porque ela quer negociar o preço ou quer mostrar o preço ou quer que lhe mostre?
Demanda é nosso imposto e o produto é o tributo q ganhamos com a politica?
Não existe gastos sobrecarregados em uma demanda selecionada por privatização tercerizada pois esta visando o acordo do negocio e não o acordo interno e externo do publico alvo por ambos ou por meio?
Se voce não demora um pouco pra responder a pergunta de alguem q não sabe o q esta perguntando e outro não sabe o q esta escutando os dois discutem sua teoria ou compoem uma discussão em tal harmonia q não deixa o tempo perde o ritmo e a razão estender as virgulas ate compreender todo ar em um cansaço ou boa vocação expressiva q evite esclarecimentos pra tarda o q já foi dado ao certo inconstante constante ou o contrario do inverso pertence ao verso lido?
O mercado está diferente, o cliente está diferente, e você ainda insiste em atender da mesma forma de anos atrás? Acorda! Crie, reinvente-se, mude!
RESPEITO
Não se compra na feira
Não se encomenda no mercado
Nem tão pouco se esquece por ai
Ser gentil é ser educado...
E ai vem aqui e me diz
Que ato você fez hoje?
Disse bom dia agradeceu
Ou simplesmente se esqueceu...
Gentileza é um ensinamento
Que vem dos avós dos pais
Ser educado não custa nada
Tenta entender isso nos satisfaz...
Gentileza gera gentileza
Entrelaça sonhos e atos
Faz renascer a sementinha da esperança
Seja adulto, ou seja, criança...
Agradeça sempre
Ajude para ser ajudado
Vamos semear a gentileza
É tão significativo ser educado...
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil
O meu segredo foi entregar o que nem o zero um do mercado entregava. Conteúdo gratuito e prova social; meus aliados.