Mente Humana
A mente humana foi concebida para sonhar.
Uma mente que não sonha é obsoleta.
Nunca é tarde para sonhar.
Comecemos agora mesmo.
“Como vcs enxergam? Algum dia por acaso já bateu a BAD para saber se todo mundo enxerga como você? Não falo do interior da pessoa pq isso é relativo e só Deus tem o poder para isso, mas falo por fora mesmo sabe? Isso me deixa boiada.”
(Loucura da mente humana).
A mente humana não foi concebida para compreender a expansão infinita do universo e o silêncio frio e absoluto do vácuo.
“A mente humana é extremamente atraente por sua profundidade e amplitude de possibilidades. Nem nós mesmos podemos afirmar que nos conhecemos em todos os aspectos.”
A mente humana nos leva a outra dimensão, buscando explicações, para fatos desconhecidos na que vivemos. Reflita e procure entender o que sua mente quer dizer.
"Nossa mente é como um labirinto, com vários caminhos que levam a uma única saída. A maior dificuldade da vida é achar o caminho certo a ser percorrido."
Nossa mente como mediadora entre o eu e o universo.
A interação entre o universo interior, governado por nossos desejos e necessidades pessoais enraizadas no ego, e o mundo exterior, percebido através de nossos sentidos, é um tema fascinante que tem intrigado filósofos, cientistas e pensadores ao longo da história. A construção da realidade, portanto, emerge dessa complexa interação entre o eu interior e o mundo exterior.
No âmago de nossa existência, reside o universo interior, um reino permeado pelos anseios, emoções e impulsos que moldam nossa percepção e compreensão do mundo. Nesse espaço, o ego exerce sua influência, moldando nossas motivações, perspectivas e identidade. É o reino das aspirações individuais, onde cada um de nós tece sua narrativa pessoal, buscando realização, significado e felicidade.
Por outro lado, existe o universo exterior, vasto e expansivo, que se desdobra diante de nossos sentidos. É o domínio tangível da realidade objetiva, habitado por fenômenos físicos, interações sociais e paisagens inexploradas. Por meio de nossos sentidos – visão, audição, tato, olfato e paladar –, somos capazes de captar uma fração desse mundo exterior, decodificando estímulos e interpretando sinais que nos são enviados pelo ambiente que nos cerca.
A construção da realidade, no entanto, não é uma mera reflexão passiva do mundo exterior, mas sim um processo ativo e dinâmico, mediado pela mente humana. As experiências vividas, as interações físicas e as percepções sensoriais são filtradas e interpretadas através das lentes de nossa consciência, dando origem a uma teia complexa de significados e interpretações.
Essas informações, uma vez assimiladas pela mente, são submetidas a um intricado processo de análise, onde são confrontadas com nossas crenças, valores e preconceitos. Através da reflexão, da introspecção e da análise crítica, construímos modelos mentais e elaboramos conjecturas sobre o funcionamento do mundo e nosso lugar nele.
No cerne desse processo de construção da realidade estão as relações lógicas e as inferências que traçamos com base em nossas experiências passadas e nosso conhecimento acumulado. Cada nova experiência, cada nova interação, contribui para a expansão de nossos horizontes cognitivos, desafiando nossas suposições e ampliando nossas perspectivas.
No entanto, é importante reconhecer que a realidade, em sua essência, é fluida e multifacetada, sujeita a interpretações e pontos de vista diversos. Aquilo que percebemos como verdade absoluta pode ser apenas uma ilusão, uma construção subjetiva moldada por nossas próprias limitações e distorções cognitivas.
Portanto, a compreensão da realidade requer uma abordagem holística e aberta, que reconheça a interdependência entre o universo interior e o mundo exterior, entre o eu e o outro, entre a subjetividade e a objetividade. Somente através do diálogo constante entre esses dois universos aparentemente distintos podemos almejar uma compreensão mais profunda e abrangente da complexa teia da existência humana.
Na sinfonia da vida, a harmonia entre duas vozes pode ser a chave para a perfeição, pois juntos podemos criar uma melodia única e recompensadora que ecoará por toda a eternidade.
Urge instaurar uma cultura de controle não coactiva, e a única senda para tal desiderato consiste no fomento do envolvimento societário no aperfeiçoamento da própria nação. Ao cultivar esta sensibilidade, a razão desponta como um timoneiro para o controle. Noutras palavras, quando a sociedade se empenha ativamente no processo de progresso da pátria, o controle surge de forma orgânica, visto que a própria sociedade se constitui em fonte contributiva para sua perpetuação.
Dói tanto que me sinto sufocada, eu me sinto vagando num poço. Em um poço pois um poço é fundo, e, assim, eu conseguiria desenvolver tudo com bastante calma e tempo. Me sinto vagando nesse poço de forma que me abraço internamente, tentando confortar minha cabeça, ao mesmo tempo que ela por si só têm autonomia para se sabotar. E tudo passa, as pessoas mudam, o tempo passa, as pessoas se vão. Eu fico. Meu poço se mantém. Ele só pode chegar ao fim, quando eu chegar ao fim.
Eu não queria ser assim. Daria tudo para sentir como os outros e não sentir tanto. Lidar com a minha cabeça me deixa tão triste, é cansativo. É um sentimento de culpa. Não culpa pelas coisas que sinto, mas culpa por não querer pensar.