Mensagens sobre a Vida
Por que saímos de casa todos os dias para fazer algo que (geralmente) não sabemos o motivo pelo qual estamos fazendo?
Será que fazer planos é realmente necessário e tem efeito real sobre nossas vidas, ou essa mania que nutrimos em projetar escolhas não passa de uma simples ilusão criada por nossa mente para nos dar a falsa impressão de que estamos no comando – e então nos permitir ser mentirosamente felizes?
A sabedoria sem conhecimento sobrevive; já o conhecimento sem sabedoria, tsc tsc tsc... não vale de absolutamente nada.
Na vida empreendemos como nunca a todo instante, seja negociando (vendendo, comprando, trocando), arriscando, aprendendo, ensinando, transformando, gerundiando, compartilhando, nos relacionando, faturando ou, simplesmente, levando brabos prejuízos.
Na vida profissional, pessoas comuns não chegam aonde querem. E no âmbito pessoal, pasmem, não há uma vírgula de diferença.
Pensamos ser autossuficientes e acreditamos que é sim possível encontrar a felicidade trabalhando 'ME' ao invés de 'LTDA' ou 'S/A'. Engano nosso. Ninguém é feliz sozinho.
Sabe o ‘meia dúzia’? Então…
Ao contrário do ‘6’, ele é daqueles que excita, e por isso nos causa essa desavença sedutora. Você quer apostar nele, mas, ao mesmo tempo, se faz de difícil porque sabe que ele tem poder de mudar tudo para melhor (ou não). Será sempre um risco (des)necessário.
O receio é nosso escudo, mas entenda que devemos ter domínio sobre ele – e não o contrário. Virar suas costas ao ‘meia dúzia’ e renovar contrato com o ‘6’ pode custar caro àquele sonho que existe desde sempre no baú do coração.
O medo de arriscar no ‘meia dúzia’ nos prende ao ‘6’ como se não houvesse vida fora dele.
E não raras vezes, o sucesso está lá no ‘meia dúzia’ e não no ‘6’, como a maioria pensa ou prega aos quatro ventos.
Nunca desejei que minha vida fosse fácil, mas sim que eu seja sempre forte para encarar todas as dificuldades.
DA DANÇA AQUELA
Hoje que vi a dança aquela
A folha na varanda
verde claro e amarela
Tão viva, tão bela
Se despedia dançando
Girando, caía subindo
E eu na varanda, vendo ela
Sorte minha
Era ela
A dança mais bela
Tão nova e tão ela
Partia de velha
Verde claro e amarela
Se sabia pra onde ia
Com o vento dançava ela
Para um novo tom
Colorida coragem dela
Tão viva, tão ela!
Olhe no espelho, se acha estar vendo a própria alma; possível é que esteja no avesso da vida. Volte o pensamento pra sí ,encontre se no tempo, no espaço,; no Espelho. "
" Tenha consciência em suas ações, só plenos de consciência devemos agir , fora dela o caos e a discórdia se instalam ; em atos conscientes não cabe arrependimento. "
Meditando sobre minha vida,
percebi que pra ter uma vida melhor,
temos que ouvir mais, falar menos.
ajudar mais, reclamar menos.
trabalhar mais, descansar menos
relaxar mais, se estressar menos
viver mais, postar menos.
"Há; o tempo.. O tempo é sepulcro das mágoas, das IRAS , do desespero e de tudo de ruim que em você se instalou".
Sabe-se lá o que poderia ocorrer ?
Arrependimentos sempre haverão.
Para os que fizeram o motivo é pelo que se fez; para os que nada fizeram o arrependimento é pela covardia de não ter tentado.
Uns pagam o preço para ver, já outros, vivem felizes pelo suficiente que lhe é dado.
Parabéns aos cautelosos, parabéns aos corajosos... Vivamos sempre com a dúvida de como poderia ter sido se [...]
Meu amor, minha vida,meu segredo e minha constelação,minha luz escondida,minha que não é minha que dá canção!
Vidraça
Na infância - fechada;
É vidro translúcido que mostra a vida e impede os perigos, protege e deslumbra; intriga e provoca.
Um dia se abre...
E o vento da noite, a brisa do dia, a cor do luar, o sol sem pudor se tem ao alcance, se pode provar; se fecha ou se abre ao seu bel prazer;
O destino de hoje ao alcance da mão; se teme, se foge - fechada, abrigada; e abre, se quer.
Um dia a vidraça, mal fechada, talvez, se bate e se quebra, em pedaços no chão.
E os cacos que sobram não formam vidraça, não acalmam temores, não servem de asilo, não impedem o vento, as dores, os medos, o frio...
E o que sobra da vida são fragmentos de outrora, pedaços de tempo que guardam lembranças, memórias, saudades;
E assim, em pedaços, não são mais vidraças; são restos, são cacos, lasquinhas de vida espalhados no chão.
E enquanto isso, os holofotes sinalizam um tempo nos ponteiros do relógio e a mente entra numa confusão de emoções, e o coração continua pulsando sem entender o que se passa dentro de uma alma divergente que assiste a vida passando como uma peça de teatro aguardando em silêncio o próximo ato...