Mensagens Profundas
A cada véu revelado, O mistério reverberado ao pé do ouvido, É nesse profundo dos castanhos dos teus olhos - o amor será a cada dia revelado
Doce aparição amorosa,
A minh'alma serena o teu nome,
O amor brota no jardim na forma de um poema cor-de-rosa.
Doce reverberação.
A alma poética é feliz com todos os amores... Ela vive de contentamento com os amores que embelezam o mundo - plenitude.
A minh'alma deseja morar no mistério escuro desse olhar castanho, O coração não tem mais dúvidas que deseja mergulhar nesse remanso...
Tenho alma de namorada, Respiro na intensidade que respira o amor, Vivo da vontade poética de fazer do teu coração a minha habitação.
Os meus olhos viram que você me admira, A pele faiscou, A minh'alma agradeceu, O coração se enterneceu...
É com alegria angelical, Alegria poema, Que a vida prova, E minh'alma reverbera que amar ainda vale a pena.
Você se apaixonou por minh'alma porque o teu coração tem a certeza de que agora encontrou a liberdade - o teu amor derradeiro.
Surge o cio poético em meio ao véu das estrelas, assim se faz bela a noite, O brilho da tua alma tomou conta, Sonho com o teu beijo, belo açoite.
A tua vida nunca mais será a mesma, Você está apaixonado pela minha alma que é vereda, candura e liberdade...
Os ventos sertanejos estão soprando no corpo e na alma, Esses ventos são desejos que elevam o coração, Que divina flutuação...
As almas se atraem pela chama e com a força da natureza, O pensamento flutua na estrada da sutileza...
A tardinha serena e orvalhada, Posso vir a pecar por exagero poético, Coisas de minh'alma apaixonada...
É com profunda tristeza que emitimos esta nota de falecimento da antiga personalidade, aquela que vivia presa em preocupações e reclamações. Pensar demais pode transformar sonhos em pesadelos. Em vez disso, vamos abraçar uma nova era de leveza e liberdade, onde imaginamos nossa vida dos sonhos com gratidão e alegria.
Quiescência da alma é a ponte de arco-íris multidimensional, harmonizando todas as dimensões do nosso ser e permitindo que a serenidade e a paz interior fluam livremente, criando uma conexão profunda e vibrante.
Das minhas desilusões amorosas
Sinto como agudas adagas cortando minha alma, Sangrando à já esquálida alma.
As lágrimas descem, molhando essas feridas
Lágrimas como o mais amargo fel , que cai no abismo dessas feridas
Duplicando me as dores mais infindas
Coração bate descompassado
Triste por não haver mais motivos para bater
Olhos calados,
Ouvidos mudos, que nem mesmo a própria dor as ouve
Corpo fraco, sem a rigidez para se estar de pé.
Meus ossos foram quebrados,
Meus sonhos triturados.
Ao que distante via, hoje se abraça à mim, a solidão!
Faço me amigo de minhas lágrimas, duras como a rocha, mas que expressa o que os olhos já não veem mais.
Surge o poente diligente
Sinto você ausente
Em carícias e malícias
A minh'alma desafia
Desliza até você
Flutua como embarcação
Irá aportar no teu coração
A tua cor é tingida de poente
Percebi que o teu coração
Esbanja solidão - és carente
Ainda se mantém de pé
Resistentemente valente
Entregando-se com paixão
Buscando ter o coração
Ao som de Ravel
Rompe o fel do cotidiano
Busque o rapapé
Convide para o rastapé
Pare de ficar ocultando
Mergulhe no amor
Se declare na Praia do Jacaré