Mensagens para Primos Distantes
Poderíamos
Poderíamos ter conversado como antes
Mas ainda permanecemos distantes
E sei que essa realidade não irá mudar
Poderíamos ter olhado olhos nos olhos
Mas ainda desviamos o olhar
E sei que essa realidade não irá mudar
Poderíamos ter trocado mensagens
Mas ainda isso costumamos evitar
E sei que essa realidade não irá mudar
Poderíamos ser amigos
Mas a amizade veio a acabar
E sei que essa realidade não irá mudar
Poderíamos agir como desconhecidos
Mas...
Acho que eu não desejo isso
Ainda...
As estrelas piscam e brilham,
pequenas luzes distantes,
ilumina os meus instantes,
nos instantes que neblinam.
Essas luzes delirantes,
que no brilho da lua se homizia,
onde está os amores apaixonantes,
que desejei e que amei algum dia?
Perambulando no horizonte,
de leste a oeste,
a procura do acalanto,
onde o sol escurece e traz um novo dia.
Sonhos...
Distantes um do outro...
Próximos em pensamento...
Cúmplices no desejo...
Íntimos na afeição...
Sentimentos que se completam...
Almas que se atraem...
Amor que não se explica...
Plenitude que se vive...
"Homenagem á irmã Isabél"
Verás em terras distantes,o mar!
Que entrará em teus olhos o cintilante
A perfeição sublime do que é amar
E voltarás ao passado por um instante.
Admiras o poderoso Sol astro Rei
Respeita á Lua sua majestade
Linda,em diversidade,alguém te fez
Vai curtindo como deves a maturidade.
Tua força aumentará,mais e mais por tua Fé
E sempre terás amor e paz vindo do céu
És abençoada,és guerreira és Mulher
És tudo para Allah,és Isabél.
Tenho amigos negros, tenho parentes distantes negros, já tive namorada negra, meu avô falecido é negro, meu tio é negro, um dos meus melhores amigos de infância é negro, os grandes líderes que respeito e admiro são negros. Brother, eu tenho muito orgulho disso!
Você é minha normalista linda. Sei que fisicamente estamos distantes mas os nossos pensamentos estão entrelaçados um ao outro.
Como quem, vindo de países distantes fora de
si,chega finalmente aonde sempre esteve
e encontra tudo no seu lugar,
o passado no passado, o presente no presente,
assim chega o viajante à tardia idade
em que se confundem ele e o caminho.
Entra então pela primeira vez na sua casa
e deita-se pela primeira vez na sua cama.
Para trás ficaram portos, ilhas, lembranças,
cidades, estações do ano.
E come agora por fim um pão primeiro
sem o sabor de palavras estrangeiras na boca
Passando pelas ruas encontrei olhares tristes distantes,
Que sequer têm um prato de comida para o dia de hoje.
Noites, estranhas noites, doces noites!
A grande rua, lampiões distantes,
Cães latindo bem longe, muito longe.
O andar de um vulto tardo, raramente.
Noites, estranhas noites, doces noites!
Vozes falando, velhas vozes conhecidas.
A grande casa; o tanque em que uma cobra,
Enrolada na bica, um dia apareceu.
A jaqueira de doces frutos, moles, grandes.
As grades do jardim. Os canteiros, as flores.
A felicidade inconsciente, a inconsciência feliz.
Tudo passou. Estão mudas as vozes para sempre.
A casa é outra já, são outros os canteiros e as flores
Só eu sou o mesmo, ainda: não mudei!
Conscientemente somos doadores em amor, sem notoriedade, no simples, lá em dos distantes, nosso olhar se encontra, isso é altamente confortante(s)🐎🐎🐎🐎🐎🐎🐎.
Será hoje o dia de cantar uma canção que fale de segredos e vigília, dos amores distantes, do ódio organizado, onde o nada é tudo e o tudo é uma ilha minúscula no espírito? Eu nao sei cantar e nada inspira contar alguma coisa sobre um hábito, agora interditado, de abraçar, beijar a face e sentir o ombro a ombro dos muitos e bons encontros. Ainda assim sei que é melhor criar um jeito de dizer sem o corpo que o hábito de amar começa nos olhos e perde-se no coração, ocupando todo espaço onde antes habitavam a tristeza e a solidão.
Ruínas
Vira ruína nestes olhos
Tão distantes, que se perdia...
Se curvava diante o caos
Que beirava sobre a maresia
contida em sua dócil e gentil alma
Era nítido o grito, a cada vez que via
Despercebia
Eu apenas queria
Mesmo em seu completo abismo
Que me visses, eu apenas lhe queria
Eu percebia o desespero
Sussurravas “permita-me entrar”
Quero lhe salvar
Tu sumia, o olhar permanecia
Eu apenas, morria
O vale era escuro
E tu, jamais me enxergarias.
Por mais distantes que sejam
as veredas por onde caminhamos,
como uma árvore de muitos ramos
Sempre estaremos conectados por raízes
Repletos de lembranças felizes,
De ensinamentos
que nos ajudaram a ser quem somos
De um pai, que a nós estará ligado,
onde quer que estejamos.
Lutamos tanto por aqui para viajarmos mais,
e conhecermos outros lugares distantes, outros países.
Porém para onde quer que possamos ir neste planeta,
isto sempre se resumirá dentro dos limites terrenos.
Nesta realidade, tudo que imaginamos dentro destes limites
se tornam irelevantes diante daquilo que realmente importa.
Perdemos muito tempo iludidos pelo fútil, deixando de lado
nossa preparação para a mais importante e definitiva das viagens.
Aquela, para a eternidade,
A 🌝Lua e o 🌊Mar, seres distintos e distantes,
mas que são um do outro o complementar,
A 🌝Lua sendo cheia de fases, precisa de tranquilidade
como a brisa suave que vem do 🌊Mar,
Sem a luz do luar como um sinal de esperança,
O 🌊Mar seria mais solitário numa constante insegurança,
🌝Ela, bela e deslumbrante,
🌊Ele, às vezes, agitado, mas pra ela, um calmante,
Ambos sabem a relevância desta relação
que nem a distância os separarão.
Passei por terras distantes
Onde elefantes e seu peso gigante
Não era comparado à uma mosca
Já gritei sem abrir a boca
Já naveguei pelas amargas lágrimas que uma vez já caíram do meu rosto
Já arrastei o mundo uma vez,e cai
Já inventei mil idéias e depois novamente as criei
Já ouvi mil mentiras
Já quis fugir de casa
Mas a razão, me puxava tanto que meus pés que estavam brancos, queimaram de ódio
E eu não me importo
Pois a vida é um livro e eu escrevo sem auxílio de família ou de fã