53 frases de madrugada para refletir antes do amanhecer
acordo em momentos na madrugada
sinto gosto da tua boca amarga,
olho para os céus sinto que estou vivo,
olho para espelho sinto desespero da eternidade,
toco meu coração não sinto tua mão...
minha vaidade deixa meus pesadelos,
entro em teus sonhos vejo tuas magoas
sinto desespero quando olho teus olhos
vejo gosto de crime sem perdão
somos vitimas de uma noite de amor
encontramos nessa noite o gosto da paixão.
Personagens do amor.
Chega madrugada.
Vento bate na janela,
como um despertador
para um novo espetáculo.
Somos personagens
nessa trama de amor.
Vestimos fantasias
nesse mundo de magia.
Nossos corpos encenam
sem fala, sem texto
respondendo a estímulos
cinco sentidos no contexto.
Damos voltas no palco
com mudança de cenário.
Somos artistas de um
amor imaginário
Entre carícias saciadas
recebemos aplausos.
Nossos corpos agradecem
Com almas inebriadas.
Fátima Lima
"...A noite veio e eu continuei a respirar no mesmo ritmo. E quando a madrugada clareou o quarto, as coisas saíram frescas das sombras... Senti a manhã se insinuando entre os lençóis e abri meus olhos para uma sensação renovada e tranqüila como se Deus tivesse dissolvido em mim, a eternidade..."
Quando perco o sono de madrugada,
as horas parecem (e)ternas...
Penso e repenso caminhos,
sinto que não estou só
porque Deus não dorme.
Lúcida Loucura
E na longa madrugada,
Dentro da minha mente,
Descompassadamente,
Tudo gira mais depressa
Presa nesse imenso sufoco,
Sinto um perfume
E me vejo entre flores e desejos, afagos e apertos
Da lúcida loucura de amar você
Cada lágrima
Que ousar cair
Uma poesia
Irá nascer
E se a tristeza
Persistir na madrugada
A felicidade
Vem no amanhecer.
Sinto falta de conversar a madrugada inteira até o assunto acabar, falar besteiras, adubar a vida com sorrisos e gargalhadas.
Sabe aqueles dois últimos dedos de cerveja quente que ninguém quer mais tomar? Então, por que a gente muda?
Por que a gente cria expectativas a fim de sermos surpreendidos?
Por que nossos amigos mudam de cidade?
Por que os amores acabam?
Por que a gente sonha tanto?
MADRUGADA
Fábio P. Oliveira
O vento frio entra pela janela
Lá fora barulhos de carros rasgam a madrugada...
O silêncio fala outra vez
E se mostra em doces palavras
Meu coração não bate como batia antes...
Não vejo sorrisos
Não sinto o amor
Só as lagrimas me consolam...
Meu olhar é distante
Tento procurar no vazio algo
Minha respiração está lenta...
Inspiro o ar gelado da madrugada
Sinto meus pulmões se enxerem
Fecho os olhos e solto o ar lentamente...
Abro os olhos
Vejo Izadora sorrir dizendo oi!
Ela fala de um amor desaparecido e da sua grande alegria em poder ver eu outra vez...
O relógio nesse momento é nosso inimigo
Estamos sendo conduzidos pelo vento do silencio das doces palavras!
Falando da madrugada...
Fez-se a noite, misturou-se as primeiras horas do dia com cheiro de chuva e gosto de saudade...o sono que mal chegou...Se esvai...apenas o pensamento fala sob uma trilha sonora suave das canções do rádio...
A minha alma não está aqui! Eu sinto por onde passeia , porque sinto seu chamado...
Porque você também está acordado, perdido em pensamentos...perdido em sentimentos...
São emoções em sintonia.
Eu sei...eu sinto...
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Gracia Monte
É no silêncio da madrugada que minha mente pequena e barulhenta flui. É nesse silêncio barulhento de minha mente que você está. É nesse silêncio que eu te encontro. É aqui que você me tem.
Quando Vejo você online no face fico feliz.
Só de saber que você está sempre acordada de madrugada.
Tento dizer o quando gosto de você.
As vezes fico chateado quando você só visualiza a conversa.
Eu sei que sou chato quando mando todos os dias bom dia, boa tarde e boa noite mas é meu Jeito de ser.
Eu sou a madrugada de orvalho
A triste mágoa num dia frio de inverno,
quando a geada acordou o
choro que gritava baixinho.
Sussurros que envolvem
carinhos e lágrimas de cores.
Soluços sacodem o inverno
com a saudade da primavera.
Como as suaves borboletas
que dançam ao vento
Espalhando flocos de neve
multicores pelo jardim, um roseiral,
no jardim cheio de espinhos
que mostra a sua pequena maravilha
que dorme profundamente
do desamor e da incerteza
só semearam tristeza,
egoísmo, mágoas e tristezas
abandonaram numa estrada
num trilho de fragas
sentindo-se como uma folha
perdida esquecida de outono.!!!
a saudade me invadiu na madrugada. o coração amanheceu esmagado, a mente cansada...
o pensamento vai no passado e viaja até o futuro, e o presente? coitado do presente, sofre pelo passado desperdiçado e pelo futuro ansioso.
sonho! é lá onde eu posso ter você sem injurias do destino.
a dor? ela desatina a cada instante que me vejo em um mato sem cachorro, que me vejo sem uma proteção de amor.
o pior é ter que seguir enfrente, andar reto e se for possível sem olhar pra trás...
mas, essa dor, essa dor! ela é diferente das demais, ela esmaga minha alma e desencadeia coisas já esquecidas...
superar!? é o que tento fazer todos os dias!!! seguir reto e minha meta e ter um amor verdadeiro pra chamar de meu é minha esperança.
IDAS E VINDAS
Hoje sai com a gata perdido na madrugada,
Dentro dos labirintos com minha amada.
A procura de onde comer e não saciar,
Pois a lado dela quero apenas amar.
Cada restaurante uma negação,
Talvez quisesse viver apenas a ilusão.
Eu e a gata negra perdidos na cidade,
Esquecemos a diferença de idade.
Tivemos momentos em nossa tarde,
Galanteio o tempo todo, pois não sou covarde.
Idas e vindas nessa noite escura,
Apesar de tudo vejo em sua alma a candura.
Acabamos a noite cada qual em sua cama,
Desculpa besta dada no fim do programa.
A tristeza invade meu velho coração,
Pois ficar longe dela me faz perder a razão.
André Zanarella 03-11-2012
Jacarei a noite é um lugar péssimo para se comer
Uma Opção Cachaçaria Água Doce
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4578536
Ó viajante!
De onde vens?
Para onde vais ?
A lua desce
No caos da madrugada;
Mas vou andando,
Antes do Sol nascer,
À procura de luz..
No desejo de varrer
As trevas de minh' alma,
A grande árvore eu procuro
Que fúria da tempestade.
Neste encontro ideal,
Sou eu quem
Surge da Terra
(1) Daisaku Ikeda, Cantos do Meu Coração. Geir Campos, trad. Editora Record, Rio de Janeiro.)